segunda-feira, 30 de março de 2009

Se são músculos que vocé quer... - Parte 1

Meu nome é Bia e essa é a história de uma mulher (no caso, eu) uma amiga falsa e um namorado safado, mas daqueles que a gente não consegue viver sem. Coisas do amor. 

Tudo começou num sábado. Na noite anterior, o Digo tinha me dado uma verdadeira surra de pica. Eu tinha gozado várias vezes e foi incrível. Mais apaixonada que nunca, servi o café da manhã para ele e perguntei: 

- O que vamos fazer hoje? 
- Não tenho nada programado, não. 
- A gente podia almoçar com uma amiga minha, a Nathália. Encontrei com ela essa semana e ela sugeriu da gente encontrar. Você topa? 
- Claro. Nathália é aquela sua amiga gordinha? 

Aquele comentário me machucou, mas segurei a onda. Eu mesma não estava gordinha, mas tinha umas gordurinhas localizadas me incomodando. Tenho muita preguiça de malhar, na verdade. Mas estar cheinha não me incomodou até aquele momento. Tudo começou por causa do que eu tive que responder: 

- Gordinha? A Nati tá malhando pesado. - Ou seja, agora, quem estava acima do peso, ainda que só um pouco, era eu. 
- Ela emagreceu? 
- Você não vai acreditar. Ela tá treinando de verdade. Fazia mais de um ano que eu não via ela e assustei quando vi: a Nathália agora é músculo puro. Bíceps, tríceps, essas coisas todas... achei até meio estranho. 

O Digo fez uma cara esquisita. Quando fomoss pro quarto, ele veio pra cima de mim, me pegou e deu a trepada mais selvagem que a gente já tinha dado. Gozei loucamente e depois, ofegante e ainda meio sem entender aquele tesão repentino, disse: - Tá inspirado hoje, hein? - É... - ele disse antes de ficar pensativo. A gente se arrumou e foi para o restaurante que a gente tinha combinado. 

Estava fazendo calor, então a gente foi para um restaurante com varanda. Esperando, sentados de frente para a entrada, vimos a Nathália chegar. A única coisa macia naquela mulher eram os cabelos tingidos de loiro. O restante era uma montanha de músculos, que chamava atenção de todos no local. O vestidinho cinza deixava à mostra ombros e braços, ou melhor: músculos em cima de músculos. Colado ao corpo, não escondia as formas do abdome e o bumbum grande e duro. Curtíssimo, deixava à mostra pernas talhadas à mão. E o salto alto ressaltava as panturrilhas. O bronzeado, de quem tomava uma hora de sol por dia, deixava todo o conjunto ainda mais impressionante.

   
"Esperando, sentados de frente para a entrada, vimos a Nathália chegar. A única coisa macia naquela mulher eram os cabelos tingidos de loiro. O restante era uma montanha de músculos, que chamava atenção de todos no local." 

 Ela chegou, me abraçou, e em seguida foi cumprimentar o Digo. Ele quase derrubou a cadeira na hora de se levantar e disse: - Oi, Nati. Tudo bom? - Tudo. - e sorriu. O almoço correu bem, muito divertido. Mas o Digo mal podia esconder seus olhares para a Nathália. Ele devia achar que estava sendo muito discreto. Ela fingia que ele não estava olhando. Eu estava incomodadíssima. Foi quando a Nati soltou essa: - E aí, Digo? Quando você vai convencer a Bia a malhar um pouco? Ele desconversou, disse que achava que eu tinha que malhar pra manter a saúde mas adorava meu corpo como era. De sacanagem, ela ajeitou o cabelo, mostrando um bíceps enorme, e perguntou: - Mas você é desses inseguros que têm medo de uma mulher forte, com músculos? - Não, de jeito nenhum. Mas gosto da Bia como ela é. Não sabia se ficava feliz com o que ele disse ou triste com o que ele fazia. A gente se despediu e foi pra casa. 

À noite, o Digo me comeu de um jeito mais selvagem ainda do que pela manhã. Eu começava a desconfiar que ele era tarado por mulheres musculosas, mas não podia falar nada. Ainda assim, arrisquei: - Digo, o que você acharia se eu tivesse o corpo igual ao da Nathália? Ele gaguejou todinho antes de se sair com a maior balela que já ouvi na vida: - Gatinha... vou falar a verdade. Ela tá muito estranha. Eu não gostei, não. Prefiro você, toda macia, gostosinha. Fingi que engoli, mas sabia que aquilo nao terminava ali. 

O que vou contar agora, o Digo só me contou muito tempo depois. Ele estava na casa da mãe dele, já que eu morava sozinha mas ele não, quando recebeu um telefonema. Do outro lado da linha, a Nati: 

- Digo, a gente pode se encontrar? Preciso falar uma coisa com você. 
- É sobre a Bia? 
- Não, é um assunto particular. Você pode? 
- Claro. 

Marcaram e se encontraram na academia onde a Nati trabalhava, no fim do expediente. Sim, agora ela até trabalhava na academia. Quando o Digo chegou, estava tudo fechado. Só a Nathália tinha ficado lá, para encerrar o dia. Ela carregava pesos enormes com a maior facilidade, pra guardar. Ele disse: - Pô, Nati. Que força de vontade, hein. Mudou de corpo mesmo. Tá um arraso. - Você não viu nada. Olha só. Nathália pegou vários pesos e colocou no legpress. Depois, sentou na cadeira e pediu que o Digo liberasse a trava. A visão daquelas coxas, de onde saltavam enormes e definidos quadríceps, deixou o Digo doido. Toda a definição podia ser vista sob o tecido colado ao corpo. Primeiro, as coxas formavam uma imensa gota de músculos toda vez que estavam estendidas, para depois voltar a ser uma massa cilíndrica e esculpida. A bundinha, redonda, mostrava cada fibra muscular. E, pelo ângulo em que ele estava, podia ver marcada na lycra o formato certinho da xoxota da Nati. Mais: a safada estava molhada com aquela cena toda! Dava pra ver, pela manchinha que se formou na calça. Vendo que o pau do Digo estava quase pulando para fora, ela deu uma risada sacana, estendeu os pesos lá em cima e pediu que o Digo travasse o aparelho. As coxas grossas tremiam levemente. Depois de travado o aparelho, ela disse: - Sabe o que é, Digo... é que eu sempre fui afim de você. Só não tinha coragem de dizer. Depois que reparei como você me olhava naquele dia, criei coragem pra marcar esse encontro com você e me confessar. Em seguida, pegou a mão do meu namorado e pousou sobre a própria coxa, suada e pulsando pós o exercício. - Eu sei que você me quer... - ela sussurrou no ouvido dele. 

Aquilo era demais para ele. Digo abaixou e começou a tentar baixar a calça de Nati, que parecia grudada por causa dos músculos e do suor. - Força, gatinho! 

   
"Aquilo era demais para ele. Digo abaixou e começou a tentar baixar a calça de Nati, que parecia grudada por causa dos músculos e do suor." 

 Quando ele conseguiu se livrar das calças, das meias e dos tênis, começou a beijar freneticamente o corpo da Nathália. Começou pela bundinha forte e empinada, passou pelas coxas - a língua correu cada sulco delas, desceu até as panturrilhas e depois os pezinhos. Digo sentiu o sabor de cada pedacinho do corpaço da Nati, sorvendo cada centímetro. Em seguida, tirou a parte de cima da roupa e beijou o abdome cheio de gominhos, os peitorais definidos, o pescoço musculoso, os bíceps desenhados. A buceta molhada já tinha engolido um pedaço da calcinha. Ele arrancou aquela peça minúscula de algodão. Mas, quando ia começar a chupar aquele vulcãozinho quente e louco por sexo, Nati disse: - Se você vai brincar, eu também vou. Os dois começaram um 69 de derreter chumbo. Nunca se viu nada tão selvagem. Conheço o Digo com tesão. Ele devia estar inspiradíssimo. Os dois gozaram juntos. A Nati sugou cada gota daquela porra espessa, mas o pau do Digo continuava duro feito pedra. - Nossa, ele não vai baixar, não? Tá quase tão duro quanto meus músculos... - Com você, ele não vai baixar tão cedo. Cavala tesuda. Os dois treparam até altas horas. O Digo gozou em todas as partes do corpo da Nati. Para terminar, ele comeu o cuzinho dela. A visão dela de quatro, gritando, refletida naqueles espelhos da academia, fez o Digo gozar feito um cavalo. A Nati pegou aquela quantidade absurda de porra e passou nos bíceps, fazendo um duplo flex em seguida. Não dava pra competir com aquilo. 

Pouco tempo depois o Digo terminou comigo, sem admitir o real motivo, e menos de um mês depois os dois desfilavam de mãos dadas. Mas essa história não vai terminar assim, não. Ah, não... Você vai ver. Me aguarde.