segunda-feira, 27 de abril de 2009

Mamãe biceps - Parte 1

Sou um rapaz de 21 anos que não sabe mais o que fazer da vida, de tão difícil que está minha situação. E vou contar o porquê. 

Há cerca de um ano e meio, a mãe do meu melhor amigo tinha acabado de se separar. Ela ficou muito mal. Meio em depressão, mesmo. Foi quando tudo começou. 

Um dia, estávamos todos na piscina. Luiza, a filha dela e irmã do meu amigo, apareceu. A irmã do Wagner é um tesãozinho. Estilo fitness, loirinha, toda empinadinha. Inclusive o nariz, pro azar da galera. Mas, em matéria de corpinho... Nesse dia, a safada tava com um shortinho jeans microscópico, bem enfiado. Enquanto ela andava sobre aqueles chinelinhos plataforma, dava pra ver as panturrilhas bem feitinhas, saltando, e as coxas desenhadas por horas e mais horas semanais de academia. Meu olhar foi subindo pela barriguinha saradíssima até chegar nos seios siliconados, enormes e redondos e depois nos braços elegantes e torneados. 

O músculo do tchau tava em dia, quando ela acenou pra gente. Aliás, bota em dia nisso. E ela tinha mania de fazer um biquinho... Quando alcançou a beira da piscina, ela lançou os chinelinhos com os próprios pés, para o lado, num movimento entre bailarina e stripper. Em seguida se abaixou, num movimento sensual, com o pezinho meio levantado - sabe? - e tirou os shorts. Rapaz... aquele bumbum conseguia ser mais empinado que o nariz dela. Luiza logo pulou na piscina, fazendo um pequeno intervalo no show, que recomeçou quando ela se deitou para tomar sol. O ângulo em que eu estava dava uma visão privilegiada daquele pequeno monumento.

   
"Rapaz... aquele bumbum conseguia ser mais empinado que o nariz dela." 

Quando eu me preparava para o maior espetáculo da terra, apareceu o novo namorado. Ela se levantou de um salto e se pendurou no pescoço do brucutu: - Lindo! Eu parei imediatamente de olhar, pois não queria confusão. Ela continuou: - Matriculei a mamãe na sua academia. Ela precisa levantar o astral! 

Escutei tudo aquilo meio incrédulo. Quer dizer.. a Dona Livia não combinava com academia! Ela é uma mulher culta, que vivia lendo. A gente até conversava muito, porque eu também adoro ler. Pra falar a verdade, a Dona Livia é um charme. Quarentona, cabelos loiros, os olhos azuis, a boca, o ar de madura, um corpo ainda bonito... Meio mané, o pai dele, viu? Como é que larga uma mulher assim? Se eu pudesse... Mas é mãe de amigo. Então, melhor nem pensar. 

O fato é que ela topou a academia. Meio relutante, mas topou. No início, ela ia duas vezes por semana. Os resultados foram rápidos, e ela mudou para três vezes por semana. De três para quatro, e aí ninguém entendia mais nada: a Dona Livia tinha virado marombeira? A resposta veio uns seis meses depois. 

Fui à casa do Wagner pegar umas coisas e ela tava chegando do trabalho para trocar de roupa e ir para a academia. - Oi, rapazes. - Oi, Dona Livi... Dona Livia entrou de tailleur e saia na altura dos joelhos. Quando olhei para baixo, meu queixo caiu: a panturrilha dela tava muito musculosa! Músculos que o salto alto deixava ainda mais evidente, a cada passo. Uma bolinha de músculos, cortadinha no meio. Ela percebeu minha secada e ficou um pouco sem-graça. Me virei e dei de cara com o Wagner. 

Me preparei para uma chamada de atenção, mas ele disse: 

- Esquisito, né? 
- O que, brother? 
- Minha mãe. Tá exagerando na maromba. Agora ela tá cheia desses músculos horrorosos no corpo todo. Foda! Muito constrangedor. 
- Cara, se ela tá se sentindo bem, deixa ela. 
- Você fala isso porque não é sua mãe... 

Ele tinha razão. Se fosse minha mãe, eu tava neurado. Como era a mãe dele, fiquei foi meio excitado. Aliás, eu nem sabia que gostava de mulher mais musculosa. Pra evitar maiores problemas, resolvi me afastar um pouco daquela casa. Ou melhor: sumir. 

Nossa amizade continuava sem maiores problemas. O Wagner só estranhava toda aquela relutância em ir à casa dele. Mas assim se passou um ano e meio. Foi quando, numa tarde qualquer de sábado, ele me ligou: 

- Alô? 
- Olha, não quero nem saber. 
- O quê? 
- Tá tendo churrascão na piscina aqui em casa e você vem! 

Engoli seco pensando em tudo o que eu poderia ver. Mas tive que dizer sim. 

- Que horas? 
- Agora. 

Tomei um banho, troquei de roupa e fui. Quando cheguei, tava todo mundo na piscina - o Wagner, a delícia da irmã dele, o brucutu, nossos amigos - menos a Dona Lívia. Também não perguntei, pra não levantar suspeitas. Mas algo dentro de mim esperava ansiosamente vê-la. 

O churrasco seguiu como todos os outros: muita cerva, eu pescando algum lance da irmã do Wagner e tentando alguma coisa com uma gatinha ou outra. Até que a voz da Dona Lívia quebrou aquela algazarra: - Wagner, meu filho. Telefone pra você. 

Quando a Dona Lívia chegou com o telefone na mão eu quase tive um ataque. Pra início de conversa rosto continuava lindo e ela tinha colocado silicone. E como tinha crescido! Da blusinha sem mangas saltavam dois braços torneados, cujo ponto alto eram os bíceps cortados pela veia responsável por bombear sangue naqueles músculos poderosos. Um shortinho revelava coxas que eram de uma grossura e definição que deixavam para trás as da Luiza. E de longe. E as panturrilhas eram um capítulo à parte. Chamar aquelas maravilhas de redondas, grandes, duras e, definidas é pouco. Todos os adjetivos do português não fariam jus a elas. Só posso dizer que foi difícil não cair de joelhos diante delas e começar a beijá-las.

   
"Um shortinho revelava coxas que eram de uma grossura e definição que deixavam para trás as da Luiza. E de longe." 

 Um grito do Wagner interrompeu minha viagem naquele corpo: - Pô, mãe! Já falei pra você não vir aqui. Você me envergonha na frente dos meus amigos. A Luiza veio em defesa: - Pô, irmãozinho. Relaxa. A mamãae tá linda e orgulhosíssima do novo corpo dela. Não é, mãe? Mostra o "bracinho" aí pra galera. - Ela disse, sorrindo. 

Dona Lívia flexionou timidamente o bíceps, e eu vi crescer uma bolinha delicada e ao mesmo tempo gigante, meio pontudinho em cima. Era de de deixar qualquer cristão louco. E eu tava. 

Era preciso tomar uma atitude, e rápido. Fazer não sei o quê, mas fazer. O que eu fiz? Na próxima carta eu te conto. Assim você pode me dar um conselho, quem sabe. 

terça-feira, 7 de abril de 2009

Se são músculos que você quer... - Parte 2

Depois de tudo o que aconteceu, eu estava arrasada. E o pior: mais gordinha que nunca. Também, com tanto choro e sorvete... 

Uma amiga, a Dri, me visitou: 

- Nossa, Bia. Você tá péssima. 
- Pois é, amiga. O Digo me trocou - e tome choro. 
- Fiquei sabendo. Pela Nati, né? Ela tá esquisita, musculosa. Que corpo horrível! 
- Pois é, mas o Digo adora! E eu quero ser como o Digo gosta! - tome mais choro. 
- Quer? 
- Quero! 
- Então corre atrás, ué. Meu personal é ótimo, posso te indicar. Tenho até que segurar a onda dele pra ele não me deixar muito fortinha. Ela fez um flex de braço e um pequenino biceps saltou. 
- Nossa, Dri. 
- Gostou? Anota o telefone dele. O cara é apaixonado por fisiculturismo. 

Liguei e combinamos. Luis, o personal, cuidou de tudo. Avaliação física, dieta, fichas de exercícios. Depois da primeira sessão, eu estava muito empolgada. Logo eu, sempre tão preguiçosa. Mas eu tinha duas das maiores motivações que alguém poderia ter: amor e vingança. 

Arrumei uma revista FLEX com um pôster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior. Sentei em frente ao pôster e comecei a viajar. Me imaginei com aqueles braços musculosos, os bíceps enormes e cortados, as coxas grossas e muito definidas, as panturrilhas que podiam ser vistas mesmo de frente. Um tesão diferente tomou conta e, quando dei por mim, já tinha gozado. Dormi cedo, porque no dia seguinte tinha maromba.

   
"Arrumei uma revista FLEX com um poster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior."

Claro que não se constroem um músculos gigantes em pouco tempo. Por isso, passei a usar apenas roupas muito largas, que escondiam todo o meu corpo. E evitei o casal a todo custo, claro. Nessa brincadeira, passou um ano. O Luis era meu melhor amigo e quem passava mais tempo comigo, num dia. O som de pesos batendo ficou familiar: clang, clang, clang. E os resultados começaram a aparecer. 

Em casa, no espelho, eu já via uma competidora figure. Estilo Juliana Malacarne, com pernas parecidas, inclusive. Enquanto eu admirava meus progressos, a campainha tocou. Vesti uma roupa larga e desci. Era a Dri. 

- E então, como vão os progressos? 
- Você não vai acreditar! 

Levantei a calça e, sobre meu chinelinho, foram surgindo tornozelos delineados que terminavam numa panturrilha que, se não era das maiores do mundo, era muito definida. Fiquei na ponta dos pés, flexionando, e o músculo pulou. 

- Uau! Tá bem, hein? 
- Você ainda não viu nada. 

Mostrei o abdome, e forcei até aparecerem 6 gomos cortados e duros. 

A Dri passou os dedos entre eles de um jeito que até me encabulou um pouco, antes de dizer: 

- E o muque? Já tá maior que o meu? Mostra, vai!

 Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás:

 - Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo... 
- Claro que não! Só treino e dieta. Me aguarde, Dri! Vou ficar gigantesca! 

   
"Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás: - Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo..." 

Promessa era dívida. Mais um ano se passou. Eu puxava ferro, almoçava e jantava ferro, dormia ferro, respirava ferro. À medida em que os pesos batiam uns nos outros, quem ficava maciça era eu. Foi clang, clanG, claNG, clANG, cLANG, CLANG! O Luis queria que eu me inscreve-se em algum concurso. Dizia que era lavada. Mas ainda não tava na hora. Mas, para o Digo, tudo levava a crer que eu estava no ponto. Eu me sentia ótima, gigante, cavala mesmo. Só que ainda faltava um teste final: o poster. 

Posicionei a máquina fotográfica no automático, me coloquei na frente do pôster e fiz a mesma pose da Marja, na frente dela. Quando vi o resultado, eu mesma quase caí para trás. Eu cobria toda a imagem da Marja Lehtonen! Era inacreditável. Senti uma sensação incrível de poder. Os detalhes do meu corpo? Você vai ter que esperar para ler. Agora, eu precisava ligar pro Digo. E pra Nati. Marquei um encontro na minha casa. Disse que não tinha nada a ver a gente ficar sem conversar e tal. Os dois acharam estranho no começo, mas aceitaram. Marcamos para o mesmo dia. 

Tomei um verdadeiro banho de Cleópatra, passei um óleozinho que ressaltava os músculos e coloquei uma roupa especialmente escolhida - há meses - para este dia. Eu estava pronta. No horário combinado, a campainha tocou. Eu gritei: - Entrem e podem se sentar no sofá. Já tô indo. Claro que o sofá estava virado para onde eu entraria, de forma que eles assistissem ao show de camarote. 

A última imagem que eu vi foi o Digo e a Nati de queixo caído. A partir daí, eu estava em êxtase. Já eles viram entrar uma deusa. Eu usava um vestidinho tão curto, mas tão curto, que parte da minha calcinha aparecia. Daí para baixo era o mais espetacular par de pernas que aqueles dois tinham colocado os olhos. Um enorme par de coxas, grossas, estupendas, definidas, terminavam em gotas perfeitas que caíam em joelhinhos delicados e bem feitinhos. Onde os joelhos terminavam, começavam panturrilhas de parar o trânsito. Como os tornozelos são bem finos, os músculos das panturrilhas podiam ser vistos de frente, saltados, movendo-se junto com cada passo. Os pezinhos delicados, com unhas pintadas de branco, em cima de um par de saltos de cristal, sustentavam tudo aquilo. Quando eles conseguiram subir o olhar, viram seis gomos marcando o vestido na altura do abdome, e as alças do vestido revelando um decote feito de puro músculo. O corte perfeito e fundo no peitoral definido, as fibras musculares por toda a parte, os ombros grandes e delicados, ao mesmo tempo, o pescoço sustentado por trapézios feitos de aço. Um sorriso de confiança era ladeado por cabelos morenos e longos. E tinha os braços. Parei e fiz um duplo flex, fazendo surgir duas montanhas arredondadas. Se aquilo me dava tesão, imagine nos dois. O Digo, coitado, já tava de quatro quando vi. E o melhor veio quando olhei pra Nati: - Ahhhhh... a Nati tá em offseason, né. Grande mas tão macia... Vem sentir a dureza, vem. Lambe! Flexionei a coxa e o Digo veio feito um cachorrinho. Ele lambia e pedia perdão: - Desculpa! Perdoa! Eu sempre te amei! A Nati não gostou daquilo e veio feito uma leoa: 

- Solta meu namorado! 
- Seu? Deixa ele decidir. 
- Não! Isso decido eu! 

Ela armou um soco e veio direto no meu estômago. Só que eu nem precisei flexionar. A mão dela bateu em mim e uma expressão de dor tomou conta dela. - O que foi, Nati? Quer brigar pelo macho? Tudo bem... Peguei a Nati pelo cabelo descolorido e joguei no chão. Nem eu sabia que tinha tanta força. Em seguida, pulei sobre ela e dei uma chave de braço. Como ela não podia se soltar, eu soltei uma mão, rasguei a calcinha dela e disse: - Digo, uma última chupada de consolação. AGORA! Ele não ousaria desobedecer uma ordem minha. Chupou a Nathália com gosto. Encheu a boca. A Nati gozou feito uma loba no cio. 

- Agora é minha vez. Arranquei o vestido do corpo de uma vez. RRRRRIIIIPP! Minha buceta, inchada, já não cabia no minúsculo fio dental. Coloquei minhas coxas na cabeça da Nati e disse: - Você sabe o que fazer... Ela chupava muito. Chlept, chlept, chlept. A língua dela batia em meu clitóris como um chicote macio e indolor. Depois massageava. - OOOOH! OOOOOOOOHHH! - eu gritava feito uma louca. O Digo batia uma punheta que terminou em litros de porra jorrados. Eu, com a Nati, ia às alturas. Me sentia sexy, poderosa, capaz de qualquer coisa. Gozei como uma potranca. Tanto que, ao terminar, olhei pro Digo, soltei ar quente pelo nariz e disse: - Quero você! O pau do Digo tava duro e latejando, de novo. Sentei naquele caralho e comecei a me movimentar. Os músculos do bumbum se movendo enquanto eu fazia isso eram um show à parte. A Nati não resistiu, e veio beijá-los. E a língua dela, atrevida, chegou a lamber meu cuzinho por muito tempo. A sensação era impressionante. Acho que fui a primeira mulher a chegar à lua, quando gozei. Testei meus músculos em todas as posições: papai e mamãe musculosa, musculosa de quatro, musculosa de ladinho - com destaque para a curvinha da bunda - musculosa em pé, frango assado com músculos, todas. No fim, só de sacanagem, me masturbei depois de mandar os dois beijarem meus pés. 

Alma lavada, namorado recuperado, agora eu estava livre para viver minha vida. E ganhar campeonatos de fisiculturismo. 

A Nati? Bom, gordinha ela não virou. Muito pelo contrário, ela é minha maior adversária. A única que chega perto. E eu menti quando disse que aquela era a última chupada do Digo, nela. Afinal, nossa cama é grande. De vez em quando, tem espaço para mais uma.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Mudança de visual.

Para facilitar a leitura, atendendo a pedido. Valeu pelo retorno.