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sexta-feira, 22 de maio de 2020

A Garota Ma

Todo mundo já teve um namoro ruim. Mas o eu namoro com Marisa era HoR-rÍ-VeL. Bom... o sexo era sensacional. Mas era só. E assim eu fui empurrando com a piroc... quer dizer, com a barriga.

Mas a Marisa era muito chata. Ela tinha um arzinho irônico de superioridade pra cima de todo mundo. A garota era desagradável, mesmo.

Uma hora eu não aguentei mais e nós terminamos.

Foi um alívio. Resolvi ficar sozinho por um tempo e a vida tava boa. Era samba, boate, gatinha. Só que, três anos depois, o destino me ferrou, parceiro. Feio.

Eu tava tranquilo, andando na rua quando um fantasma me aparece. Ela mesma, a Marisa.

Só que a minha cabeça bugou.

Deixa eu explicar, meu parceiro. Ela sempre se preocupou com o corpo e ia à academia, Mas tudo de um jeito muito tranquilo, longe de ser sarada.

Nesse dia, ela tava justamente voltando da academia, suada e com o cabelo desarrumado. Tava usando a roupa que sempre usou pra malhar, que era uma calça mais soltinha e uma blusa velha. Só que ela tava muito diferente. Quando eu olhei para ela, tudo que eu via eram... MÚSCULOS.

Grandes, duros, redondos, desenhados, trincados, definidos. Tinha todo tipo de músculo no corpo dela.

Só tem um problema. Eu nunca contei pra ela, mas eu sou fissurado com mulheres fisiculturistas. De ficar sem rumo, mesmo. Eu nem sabia o que falar quando ela disse oi, com uma voz mais grave do que ela costumava ter.

- Ahnnn... eeeehr... hmmmm... oi, Ma.

Marisa era esperta e percebeu que eu fiquei abalado.

- Voltando da academia? - a única coisa que eu consegui pensar foi essa pergunta idiota.

Ela me olhou e respondeu, naquele tom de ironia que eu conhecia bem:

- Pois é, comecei a cuidar mais do corpo. Até ganhei um pouco de massa muscular, olha só...


E fez um flex mostrando um bíceps grande e massivo. Com AQUELE sorrisinho de superioridade, de quem sabe o que fez, ela completou:

- Você devia tentar... vai te fazer bem...














Sacana. Era a mesma sacana de sempre. Depois, ela olhou pra baixo e percebeu um volume nas minhas calças.

- Parece que algumas coisas nunca mudam, né?

- É...

- Tá ocupado? Posso te mostrar uma coisa?

- C... c... claro.

Então ela me puxou pelo braço. Rapaz, que força absurda! Ela quase me arrastou. Quando eu caí na real, já estava na sala dela.

Ela me jogou no sofá e colocou uma música. Meu pau continuava duro feito uma rocha debaixo da bermuda. Marisa avançou em cima de mim:

- Que saudades desse pauzão! - e deu uma chupada na cabeça do meu pau, com gosto.

Quando eu ia avançar pra cima dela, tomei um empurrão. Com a mão no meu peito, ela me afastou com muita força e disse:

- Calma, bebê. Primeiro, eu quero pedir sua opinião numa coisa. Não tira o olho de mim, hein. Acho que eu nem precisava pedir, né?

Sacana! - eu pensei.

Ela entrou no quarto e 10 minutos depois, entrou de novo na sala. Quase gozei nas calças. Pega a visão.

Uma MONTANHA DE MÚSCULOS apareceu na minha frente usando um biquíni verde, que eu nem imagino o que ela fez para entrar nele. A Marisa não tinha só ganhado massa. Ela tinha acabado de competir!

- Competi semana passada pela primeira vez...

- V... você tá incrível! Qual foi o resultado?

- Parece que o pessoal gostou de mim. - a sacana disse mostrando um troféu grande e pesado de campeã, que ela levantava com facilidade com uma mão apenas.

Ela me entregou o troféu e disse para eu segurar. Quase não consegui levantar com as duas mãos!

- Nossa, mas esse troféu é tão levinho... você devia mesmo puxar um ferrinho, bebê...
- Agora senta aí que eu quero que você veja as poses obrigatórias do show. Quero saber o que você acha...

Marisa colocou uma música sensual e começou um show que eu nunca mais vou esquecer.

Primeiro, ela ficou parada de frente para mim. Os gigantescos músculos dos ombros pareciam que iam saltar a qualquer momento. 

O abdome tinha gomos perfeitos e bem separados. As coxas que sempre foram grossas agora também estavam duras e definidas. 







Notei que os pezinhos não eram mais tão delicados, mas continuavam lindos num par de chinelinhos.
- Ops, esqueci de tirar os chinelinhos!

Esqueceu nada, a sacana sabia que eu era louco por pezinhos e já tinha gozado nos dela muitas vezes. Com um movimento delicado, ela jogou os chinelos no meu colo.

- Segura pra mim, bebê.




Em seguida, ela respirou fundo e começou. Primeiro, fez a pose de duplo bíceps. Duas bolas de músculo surgiram em cada braço, com um corte perfeito no meio.


Ela exalava confiança, agora com um olhar arrogante. Daí ela deu um beijinho em cada bíceps - sacaninha - e partiu para a pose de peitoral.

A boa notícia é que ela não tinha colocado silicone e o peitoral dela era puro músculo. Inchado, mas muito definido e fibrado!

E com os biquinhos durinhos de excitação.

Um vale se formava onde aquelas duas montanhas de músculo se encontravam.

Na minha cabeça, eu já imaginava um rio de porra correndo ali no meio.











Quando ela se movimentou e mostrou os tríceps enormes atrás do braço, eu me preparei pra próxima pose: costas. Ela se virou, afastou o cabelo, expandiu a dorsal e travou a pose com força. Eu quase enlouqueci.




A definição dos músculos não parecia ser humana. Os altos e baixos formavam curvas que pareciam feitas por um mestre da escultura.

E o bumbum? Ela sempre teve uma senhora raba. Que ela transformou num par de glúteos duros como pedra, muito fibrados e bem arrebitadinhos. Tão arrebitados que faziam uma pequena sombra nas coxas dela. E eles pareciam se movimentar sozinhos!





Eu já estava perdendo a cabeça e nem tinha visto ainda minha pose preferida: abdome e coxas.

Ela se virou pra mim, colocou as mãos atrás da cabeça e BUM! (Acho que foi o som do meu cérebro explodindo). Dois, quatro, seis, oito, DEZ! Dez gominhos perfeitamente separados e saltados. As coxas gigantescas pareciam duas TORAS de músculo duro que terminavam em joelhinhos pequenos, para depois crescer de novo nas panturrilhas inchadas. Os pezinhos, com as unhas pintadas na mesma cor do biquíni, completavam aquela escultura viva.

Mas uma coisa me chamou atenção: por baixo do biquíni, aparecia uma saliência, bem altinha, que parecia ereta. Devia ser um sonho: o clitóris dela também cresceu! Que vontade de cair de boca ali mesmo!

Marisa viu que eu reparei e fez ainda mais força na pose, fazendo seu clitóris se esfregar ainda mais no biquíni. Dava pra ver a mistura de esforço com tesão no rosto dela.

Um cheiro forte de suor e hormônios tomou conta da sala. A mulher parecia uma toura no cio! Pronta para fuder um exército inteiro. Mas eu não tinha nem tempo de chamar reforços. Aquela mulher ia me atropelar e eu estava adorando.

Ela agarrou um dos lados da parte de baixo do biquíni e arrebentou, deixando ele cair no chão. Uma buceta toda depilada apareceu na minha frente, com o maior clitóris que eu já vi, duro e melado, na minha frente.

- Eu vou ficar de pé e você vai me chupar, bebê. Me chupa com vontade, do jeito que você gosta. Sente meu gostinho!

Eu chupei a mina de joelhos, Carteiro. Nunca tinha feito isso. Que delícia! Eu chupava muito aquele clitóris e depois enfiava fundo a língua na buceta. Quando eu tirava a língua, subia aos poucos até o clitóris e fazia movimentos rápidos. Ela enlouquecia e tava cada vez mais molhada. Um cheiro forte de buceta, suor e testosterona invadia o lugar. Ela apertava minha cabeça com muita força:

- Ai, que tesão! Isso, aí. Vou gozar, vou goz...

Ela soltou um gemido e apertou minha cabeça contra a buceta dela muito forte. Quando me afastei e olhei pra cima, o rosto dela tinha uma mistura de tô louca de prazer e quero mais. O quero mais venceu, claro.

Marisa arrancou minha roupa e me jogou feito um boneco no sofá.

Meu pau tava muito duro, trincando, com a cabeça enorme e brilhante. Nunca vou esquecer o olhar de gula dela pro meu pau.

Ela montou em cima de mim, me abraçou com aqueles braços marombados, colocou as coxas musculosas em volta de mim e começou a me cavalgar loucamente.

Pelo espelho que estava atrás dela eu vi aquela bunda musculosa indo pra cima e pra baixo, e as solas dos pezinhos.





Marisa subia e descia do meu pau com muita vontade. A mulher virou uma ordenhadeira de porra. Daquele jeito eu ia acabar gozando. Mas foi aí que eu dei sorte. Ela me apertou forte com os braços, estremeceu no meu pau e gozou de novo, dando um urro que o prédio inteiro deve ter ouvido. Completamente suada e safada, ela olhou pra mim e disse:

- Será que é esse grito que eu solto quando faço legpress no peso máximo, lá na academia?

Sacana, mil vezes sacana - pensei. Mas aquela pausa foi só o tempo de não gozar, mesmo.

Ela já me jogou por cima dela e já começamos a fuder de novo. Eu nunca vou conseguir descrever a sensação de sentir aquele corpo duro, definido e quente embaixo de mim. Fiquei maluco. Levantei as pernas dela pra cima e beijei os pezinhos dela, como sempre fiz. Eu fodia feito um animal e ela só sussurrava:

- Ai que tesão... ai que tesão... ai que tesão...

Quando eu comecei a gemer mais alto, ela me pegou pelos dois lados do tronco e ME LEVANTOU!

- Calma, bebê. Daqui a pouco você goza. Mas antes me come de quatro, vai.

Ela virou aqueles glúteos absurdamente musculosos pra mim. Quase não tinha como enfiar um pau ali. E se ela travasse os músculos da bunda no meio, adeus piroca. Mas não dava pra resistir com uma aba daquela na frente. Comecei a meter forte, meu corpo batendo no muro de concreto que era o corpo daquela cavala.

- Me chama de cavala!

- Cavala!

- Me chama de toura!

- TOURA!

Até que eu não aguente:

- PQP, meu pau tá muito inchado.

- Tá mesmo, bebê. Tô sentindo cada veia dele na minha buceta. Delícia.

- Vou gozar...

Então ela me virou e começou a chupar meu pau com uma gula que eu nunca vi e colocou meu pau na direção dos peitorais dela. Eu jorrei igual uma mangueira de bombeiro.

Quando abri os olhos, o rio de porra que eu imaginei estava lá. Uma porra grossa, pegajosa, escorrendo entre os peitorais massivos.

No dia seguinte, eu tava deitado no meu quarto cheio de dor no corpo, quando recebi um zap da Marisa. Era uma foto daquele corpo delicioso:

"Uma foto pro meu bebê bater uma punheta gostosa com esse pau duro aí. Porque aposto que ele acordou muito duro depois de ontem. Acertei, namorado?"


- Namorado? SACANA! Ela sabe que eu não consigo resistir. SACANA!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Mamãe bíceps - Parte 2

Depois que a Dona Livia entrou em casa, eu não conseguia mais me concentrar. Fingi que ia pegar alguma coisa, como desculpa para entrar na casa. 

Quando entrei, ouvi uns sons que não conseguia identificar bem. Segui os sons e cheguei até o porão. Espiei pela porta e vi uma cena ao mesmo tempo comovente e excitante. A Dona Lívia chorava e exercitava os bíceps, num misto de raiva e tristeza. Ela tava puxando um ferro muito pesado, sentada no banco. As lágrimas caíam e explodiam naqueles bíceps imensos. Ela soltava gritinhos, a cada movimento. Ela olhou para o lado, me viu e se assustou. Eu pedi desculpas, com medo do que poderia acontecer. 

Ela parou, respirou fundo e começou a chorar aos prantos, dizendo: 

- O que eu faço, Alex? Meu filho me odeia! Ele tem vergonha de mim!!! 
- Calma, Dona Lívia... é só uma fase... 
- Uma fase!!!! 

Ela se levantou e atirou aquele peso enorme como se fosse uma pluma. O peso bateu na parede, fazendo um rombo. Que força tinha aquela mulher! Ela continuou: - Essa fase já dura quase dois anos! Será que meu próprio filho não enxerga como eu estou bem comigo mesma? Que tristeza, Alex... 

Ela veio em minha direção e se atirou nos meus braços, aos soluços. 

- Calma, Dona Lívia. Vou conversar com ele, tá bom? Ele vai entender. A senhora tá uma gata. 

Ela levantou a cabeça e me fitou nos olhos. Engoli seco. Quando ia pedir desculpas, ela disse: 

- Você acha mesmo? Não acha meus músculos horríveis? - e fez um flex de pernas. 
- C... cl... claro, Dona Lívia. Com todo respeito, se a senhora não fosse a mãe do Wagner...

   
"Quando ia pedir desculpas, ela disse: - Você acha mesmo? Não acha meus músculos horríveis? - e fez um flex de pernas." 

 Ela sorriu, com os cabelos tampando metade do rosto e as últimas lágrimas ainda correndo pela pele, e disse: - Não precisa ficar com vergonha, não. Sabe, eu já cheguei numa idade em que a gente não precisa mais de rodeios. Eu também te acho um gato, Alex. 

Em seguida, ela se aproximou de mim e me beijou. Enquanto nos beijávamos, eu passava as mãos pelo rosto, pelo pescoço e pelas costas dela, aproveitando cada centímetro daquele corpinho definido. Desci minha boca pelo pescoço e a sensação era incrível. Dava para sentir cada fibra muscular, cada veia saltada tocando meus lábios. Ela era definidaça! Quando desci um pouco abaixo do pescoço, senti uma força enorme me afastar com um leve toque: - Ainda não... 

Ela se afastou de mim a passos lentos e sensuais. A curvinha da bunda e as pernas musculosas se moviam diante de mim, me deixando louco. De repente ela parou e fez um flex de um braço, de costas. Logo em seguida, flexionou o outro bíceps. Para completar aquele espetáculo da natureza, as costas formavam uma enorme asa cortada ao meio por uma linha que dividia seus músculos. Como num movimento de dança, ela se virou cruzando as pernas, para em seguida ficar na ponta dos pés, revelando panturrilhas grandes e muito definidas. Seriam duas bolinhas de músculos, não fossem os cantinhos formados pela definição muscular e o corte no meio. Ela afastou novamente as pernas, para depois fazer um flex de abdome. Meu Deus! Aquela barriguinha cheia de gominhos que faziam o umbigo desaparecer sob eles era linda. E a coxa? Os músculos pareciam querer fugir daquela perna, tão saltados que eram. Dona Lívia olhou para mim, flexionou mais uma vez um dos bíceps e lambeu aquela montanhazinha dura e definida. Depois, com a outra mão, fez um sinal de "vem", com os dedinhos.

   
"Como num movimento de dança, ela se virou cruzando as pernas, para em seguida ficar na ponta dos pés, revelando panturrilhas grandes e muito definidas." 

Foi como se tivessem soltado um touro em direção a uma vaca no cio. Os dois tiraram a roupa antes mesmo de eu chegar até ela. Eu caí de boca naqueles músculos todos, chupando os bíceps e subindo pelos braços até chegar aos peitorais, e daí para os peitinhos. Ou melhor: megapeitões, depois do silicone. Quanto mais ela gemia, mais eu chupava. Fui descendo com uma gula absurda pelo abdome, a sensação gostosa daqueles gomos durinhos nos meus lábios até que, quando dei por mim, estava de cabeça para baixo, no ar! Aquela cavala tinha me carregado até me colocar numa posição estratégica: minha boca na xoxota dela, a boca dela no meu pau. Caramba. Não sei se são os anos, mas a mulher era uma máquina de boquete. Parecia uma ordenhadeira de porra. Ela sugava, com vontade, e depois se afastava para beijar e estimular a chapeleta. Gritei: - Não tô aguentando. Vou gozar... Nessa hora, a sensação foi inacreditável. Parece que ela sentiu minha porra chegando e puxou ela com a boca. Foi uma gozada monstruosa, que ela engoliu até o fim. Ela limpou a boca com a língua, se deitou com aquelas pernaças abertas e disse: - Agora termina o que começou... O grelo dela tava durinho, excitado. Chupar aquilo ali como se fosse um sorvetinho ia ser moleza. Eu comi muito a buceta dela com a língua. Na hora de gozar, ela gritou feito uma loba uivando para a lua. Disse no ouvido dela: - Que gozada foi essa? Ela me olhou com uma carinha sacana e disse: - Meu clitóris cresceu um pouco, o que deixa o sexo 100 vezes melhor e os orgasmos de outro mundo.

   
"- Meu clitóris cresceu um pouco, o que deixa o sexo 100 vezes melhor e os orgasmos de outro mundo." 

Depois ficou de quatro e disse: - Me come agora, vai. Quero esse pauzão na minha buceta. A visão daquela bunda musculosa de quatro, os glúteos redondos e duros, as coxas grossas e cheias de força, as solinhas dos pezinhos sujinhas de pisar o chão, as costas fazendo uma curva sensual e cheia de relevos, fez meu pau endurecer na hora. 

Comecei a meter com um tesão que nunca tive com nenhuma gatinha. E olha que eu já comi gatinhas beeem tesudas. Acontece que ela podia sentir cada centímetro do meu pau, de tão duro que estava. - E ela reparou: - Nossa, que cacete duro. Quem era meu marido pra ficar assim. Como todo homem gosta de se sentir superior a outro, acho que fiquei ainda mais duro naquela hora. Um cheiro gostoso de sexo tomava conta do ar. Eu metia naquela bucetinha ensopada, sentindo a dureza daquela bunda batendo nas minhas coxas. Meu tesão era incontrolável. Eu passava as mãos nas coxas dela, sentindo cada relevo daquela escultura humana. Eu não conseguia mais segurar a gozada de jeito nenhum, quando ela disse: - Vem, goza! E deixa o resto comigo... Soltei um urro gigante ao gozar. Sorte ninguém ter aparecido depois. Garanto que nunca senti tanta porra saindo de mim. Quando meu pau começou a amolecer e sair de dentro dela, senti uma força apertando ele. Eram os músculos da Lívia (a essa altura, o "Dona" já era dispensável). Mas não os da vagina, os do bumbum! Eram tão fortes que conseguiam prender meu cacete. Ela então flexionou uma banda de cada vez. A visão daquilo era incrível. Direita, esquerda, direita, esquerda... em pouco tempo daquilo meu cacete já tava em ponto de bala, de novo. Ela me deitou no chão e veio por cima, com um nível de gula e calma que só uma mulher experiente saberia dosar. Só que antes, ela tinha pegado um brinquedinho: uma barra de 50kg. Isso mesmo: a mulher começou a fazer agachamento em cima do meu pau!! Ela subia e descia, e todos os músculos dela ficavam cada vez mais inchados pelo exercício. Eu vi as coxas quase duplicarem de tamanho na minha frente, o abdome ficar molhadinho de suor, o músculo da coxa pular tão alto que parecia querer se desgarrar. tudo que conseguia fazer era apertar as panturrilhas duras e definidas, sentindo aquele cortezinho no meio delas aparecer e sumir. Quando ela gozou, colocou a barra atrás do pescoço e apoiou os braços sobre ela, fazendo força. Juro que a barra fazia uma curva quando ela colocou o peso no chão. 

Ela disse: - Minha sensibilidade tá no auge. Não tô podendo nem usar calcinha. O tecido roça no meu grelinho inchado e me deixa louca. Só de ouvir aquilo eu gozei, feito um bobo. O jato de porra atingiu o abdome dela, que espalhou aquilo pela pele, flexionou os gominhos e disse: - Brilhando eles ficam mais bonitos, né? Não aguentei e caí de boca neles, o que deixou meu pau duro mais uma vez. A mulher era uma viagra ambulante! Uma viagra bem musculosa, verdade. 

Ela viu isso e mostrou que ainda tinha um truque guardado. - Senta aqui. - disse. Em seguida, ela moeçou a me chupar fazendo flexões. E chupar gostoso! Lambendo, segurando um tempo no ar e mordiscando e tudo o mais. A força daquela mulher era incrível e ela fazia questão de mostrar. Ela ficou naquela até eu quase gozar. Depois, com aqueles bíceps gigantescos, tocou uma pra mim com tanta força e maestria que a porra voou longe. Ela riu e comentou: - Por hoje acho que tá bom. Não quero esgotar um amante tão bom logo da primeira vez. A gente se fala. 

Ela pegou as roupas e entrou para casa. A visão daquele corpinho sexy e musculoso correndo, as pulinhos, mal tocando o chão com os pés, ainda me causou uma derradeira ereção. Eu me compus, o quanto era possível, e ia saindo. Foi quando uma mão me cutucou. 

Esperando encontrar o Wágner, puto, me virei. E dei de cara com a Luiza. Ela carregava uma câmera filmadora numa mão. A outra ainda cheirava a uma siririca muito bem tocada. A gostosa mostrou a câmera e disse: 

- Você tá na minha mão... entendeu? 

 O que ela queria em troca do silêncio fica pra outra hora.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Mamãe biceps - Parte 1

Sou um rapaz de 21 anos que não sabe mais o que fazer da vida, de tão difícil que está minha situação. E vou contar o porquê. 

Há cerca de um ano e meio, a mãe do meu melhor amigo tinha acabado de se separar. Ela ficou muito mal. Meio em depressão, mesmo. Foi quando tudo começou. 

Um dia, estávamos todos na piscina. Luiza, a filha dela e irmã do meu amigo, apareceu. A irmã do Wagner é um tesãozinho. Estilo fitness, loirinha, toda empinadinha. Inclusive o nariz, pro azar da galera. Mas, em matéria de corpinho... Nesse dia, a safada tava com um shortinho jeans microscópico, bem enfiado. Enquanto ela andava sobre aqueles chinelinhos plataforma, dava pra ver as panturrilhas bem feitinhas, saltando, e as coxas desenhadas por horas e mais horas semanais de academia. Meu olhar foi subindo pela barriguinha saradíssima até chegar nos seios siliconados, enormes e redondos e depois nos braços elegantes e torneados. 

O músculo do tchau tava em dia, quando ela acenou pra gente. Aliás, bota em dia nisso. E ela tinha mania de fazer um biquinho... Quando alcançou a beira da piscina, ela lançou os chinelinhos com os próprios pés, para o lado, num movimento entre bailarina e stripper. Em seguida se abaixou, num movimento sensual, com o pezinho meio levantado - sabe? - e tirou os shorts. Rapaz... aquele bumbum conseguia ser mais empinado que o nariz dela. Luiza logo pulou na piscina, fazendo um pequeno intervalo no show, que recomeçou quando ela se deitou para tomar sol. O ângulo em que eu estava dava uma visão privilegiada daquele pequeno monumento.

   
"Rapaz... aquele bumbum conseguia ser mais empinado que o nariz dela." 

Quando eu me preparava para o maior espetáculo da terra, apareceu o novo namorado. Ela se levantou de um salto e se pendurou no pescoço do brucutu: - Lindo! Eu parei imediatamente de olhar, pois não queria confusão. Ela continuou: - Matriculei a mamãe na sua academia. Ela precisa levantar o astral! 

Escutei tudo aquilo meio incrédulo. Quer dizer.. a Dona Livia não combinava com academia! Ela é uma mulher culta, que vivia lendo. A gente até conversava muito, porque eu também adoro ler. Pra falar a verdade, a Dona Livia é um charme. Quarentona, cabelos loiros, os olhos azuis, a boca, o ar de madura, um corpo ainda bonito... Meio mané, o pai dele, viu? Como é que larga uma mulher assim? Se eu pudesse... Mas é mãe de amigo. Então, melhor nem pensar. 

O fato é que ela topou a academia. Meio relutante, mas topou. No início, ela ia duas vezes por semana. Os resultados foram rápidos, e ela mudou para três vezes por semana. De três para quatro, e aí ninguém entendia mais nada: a Dona Livia tinha virado marombeira? A resposta veio uns seis meses depois. 

Fui à casa do Wagner pegar umas coisas e ela tava chegando do trabalho para trocar de roupa e ir para a academia. - Oi, rapazes. - Oi, Dona Livi... Dona Livia entrou de tailleur e saia na altura dos joelhos. Quando olhei para baixo, meu queixo caiu: a panturrilha dela tava muito musculosa! Músculos que o salto alto deixava ainda mais evidente, a cada passo. Uma bolinha de músculos, cortadinha no meio. Ela percebeu minha secada e ficou um pouco sem-graça. Me virei e dei de cara com o Wagner. 

Me preparei para uma chamada de atenção, mas ele disse: 

- Esquisito, né? 
- O que, brother? 
- Minha mãe. Tá exagerando na maromba. Agora ela tá cheia desses músculos horrorosos no corpo todo. Foda! Muito constrangedor. 
- Cara, se ela tá se sentindo bem, deixa ela. 
- Você fala isso porque não é sua mãe... 

Ele tinha razão. Se fosse minha mãe, eu tava neurado. Como era a mãe dele, fiquei foi meio excitado. Aliás, eu nem sabia que gostava de mulher mais musculosa. Pra evitar maiores problemas, resolvi me afastar um pouco daquela casa. Ou melhor: sumir. 

Nossa amizade continuava sem maiores problemas. O Wagner só estranhava toda aquela relutância em ir à casa dele. Mas assim se passou um ano e meio. Foi quando, numa tarde qualquer de sábado, ele me ligou: 

- Alô? 
- Olha, não quero nem saber. 
- O quê? 
- Tá tendo churrascão na piscina aqui em casa e você vem! 

Engoli seco pensando em tudo o que eu poderia ver. Mas tive que dizer sim. 

- Que horas? 
- Agora. 

Tomei um banho, troquei de roupa e fui. Quando cheguei, tava todo mundo na piscina - o Wagner, a delícia da irmã dele, o brucutu, nossos amigos - menos a Dona Lívia. Também não perguntei, pra não levantar suspeitas. Mas algo dentro de mim esperava ansiosamente vê-la. 

O churrasco seguiu como todos os outros: muita cerva, eu pescando algum lance da irmã do Wagner e tentando alguma coisa com uma gatinha ou outra. Até que a voz da Dona Lívia quebrou aquela algazarra: - Wagner, meu filho. Telefone pra você. 

Quando a Dona Lívia chegou com o telefone na mão eu quase tive um ataque. Pra início de conversa rosto continuava lindo e ela tinha colocado silicone. E como tinha crescido! Da blusinha sem mangas saltavam dois braços torneados, cujo ponto alto eram os bíceps cortados pela veia responsável por bombear sangue naqueles músculos poderosos. Um shortinho revelava coxas que eram de uma grossura e definição que deixavam para trás as da Luiza. E de longe. E as panturrilhas eram um capítulo à parte. Chamar aquelas maravilhas de redondas, grandes, duras e, definidas é pouco. Todos os adjetivos do português não fariam jus a elas. Só posso dizer que foi difícil não cair de joelhos diante delas e começar a beijá-las.

   
"Um shortinho revelava coxas que eram de uma grossura e definição que deixavam para trás as da Luiza. E de longe." 

 Um grito do Wagner interrompeu minha viagem naquele corpo: - Pô, mãe! Já falei pra você não vir aqui. Você me envergonha na frente dos meus amigos. A Luiza veio em defesa: - Pô, irmãozinho. Relaxa. A mamãae tá linda e orgulhosíssima do novo corpo dela. Não é, mãe? Mostra o "bracinho" aí pra galera. - Ela disse, sorrindo. 

Dona Lívia flexionou timidamente o bíceps, e eu vi crescer uma bolinha delicada e ao mesmo tempo gigante, meio pontudinho em cima. Era de de deixar qualquer cristão louco. E eu tava. 

Era preciso tomar uma atitude, e rápido. Fazer não sei o quê, mas fazer. O que eu fiz? Na próxima carta eu te conto. Assim você pode me dar um conselho, quem sabe. 

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 5

Tenho até dificuldade de escrever o que eu vou contar, agora. Não é por vergonha, não. É que toda vez que me lembro me bate um calor... é complicado me concentrar, sabe? Mas vou tentar. 

Quando estava no backstage quase vazio, após a competição, o Dr. Ricardo chegou. - Veio apreciar sua obra-prima? - perguntei. Ele sorriu e eu entreguei o troféu para o grande responsável por tudo aquilo. O troféu quase caiu das mãos dele. - Putz... como é pesado! - Sério? Achei tão levinho... - disse com um sorriso sacana. O professor baixou o troféu, levantou os olhos e levou um susto. Lá vinha a Dani, enorme, com um caminhar sexy feito uma tigresa. Ela disse: 

- Hmmmm... quem é o bonitão? 
- Meu... er... treinador. - Preciso ter uma conversa com ele, então. Você está impressionante. Ela deu um soquinho forte no meu braço. No segundo, eu endureci o muque e a mão dela doeu. 
- Ui... você é feita de concreto, gata! 

Mal terminou de dizer isso, Dani correu as mãos pelos meus bíceps. Ela passava os dedos delicados pelos músculos duros e maciços que saíam do meu braço, sentindo minha incrível definição. Tentou apertar meus bíceps e, mesmo relaxados, ela não conseguiu. Em seguida, correu as mãos pelos meus ombros, enormes, e foi descendo pelos peitorais. Peguei o pulso dela e, apesar da excitação que aquilo me causava, disse: - Para continuar fazendo isso, você tem que me pagar um drink antes. Os três riram muito, mas ela tinha sentido meu coração bater acelerado e minha respiração ficar mais forte. Na verdade, isso não era lá muito difícil de sentir depois que o tratamento me deu órgãos internos mais fortes, capazes de suportar minha nova musculatura. Por isso mesmo, o Dr. Ricardo também tinha ouvido e não conseguia esconder sua perturbação. Imagine o que passava pela cabeça dele. Bom, com certeza envolvia muitos músculos, suor, gritinhos e duas mulheres. 

Mas Dani sabia que eu tinha gostado. Ela olhou para mim, com a maior carinha de safada, e disse: - Nossa... eu só estava sentindo os seus músculos... Você pode fazer o mesmo, se quiser. - e colocou minha mão no bumbum dela. Fiquei sem graça, mas ela deslizou minha mão e disse: - Pode sentir. Durinho, né? "Durinho?" - pensei. "Esse bumbum é uma rocha!" A sensação era tão gostosa que continuei correndo a mão por aquele bumbum esculpido, até chegar perigosamente perto do meio das pernas. Nesse momento, Dani travou os músculos da bunda e prendeu minha mão. Eu não conseguia tirar, mesmo com toda a minha força! A sacana abaixou um pouco o corpo, se virou e disse: - Para você continuar fazendo isso, até dispenso aquele drink. Uma onda de tesão cortou meu corpo como um raio. Minha buceta, que já tinha "engolido" o fio do meu biquíni, ficou imediatamente ensopada. 

Ela então soltou minha mão, que foi rapidamente ao encontro do seu destino. A bucetinha da Dani estava molhada e quente feito um vulcão esperando por sexo. Enquanto eu mexia meus dedinhos por ela, Dani gemia e corria as mãos pelo próprio corpo. Dr. Ricardo olhava para tudo aquilo, incrédulo. A visão das duas musculosas, eu masturbando a Dani, ela na ponta dos pés, com as pernas entreabertas e bolinando os músculos era demais para ele. Uma imensa ereção saltou dentro da sua calça. Dani viu o pesquisador levar a mão dentro das calças e disse: - Olha só... pelo menos um músculo dele é bem grande. ~

Ele sorriu. Ela continuou: - Sabe o que é, professor: a gente tá com o óleo de competição no corpo até agora. Tem como você e a Mi tirarem o meu... com a língua? Se o pau do doutor já estava duro, nessa hora ele realmente pulou para fora da calça. O Dr. Ricardo não pensou duas vezes e começou a beijar Dani pelos pés. Eu comecei pelas costas e pelo pescoço, inspirada pelo perfume maravilhoso daquela mulher musculosa. Dani fez um duplo flex de bíceps de costas. O doutor lambeu as solas dos pés, subiu pelas panturrilhas enormes e definidas e deu longas lambidas nas coxas até subir para o bumbum. Eu mordisquei aquele pescoço, os trapézios duros e saltados, e depois passei minha língua por toda a extensão daquelas costas. Para não brigar com o doutor, comecei a beijar os ombros de Dani, depois o pico dois bíceps e de volta para os ombros, até cair no peitoral. Daí para os seios foi um pulo. Durinhos, com os bicos ameaçando furar a parte de cima do biquíni a qualquer momento. Afastei o tecido e beijei muito, mordiscando os mamilos levemente. Dani gemia e pedia mais. Eu descia pelo abdome definidíssimo, os músculos se mexendo enquanto ela se contorcia de prazer. Até que, no momento em que eu atingi sua xoxota, o doutor fez o mesmo, só que por trás. Duas línguas chupando a Dani! Ela delirava: - Aaaaaaai! Que tesão! Me chupa! Isso! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaar... aaaah, que tesão! 

Aquela mulher era uma ninfomaníaca. Sozinha, Dani conseguiria trepar com os 300 de Esparta. E pedir mais! Mal terminou de gozar, ela disse: - Agora é a sua vez, Mi. Mas ele vai cuidar do corpo e eu de uma parte só... Me deitei no chão. Dani abriu bem minhas pernas e começou a beijar ao redor da minha buceta: correu a língua por aquela região das coxas, pelo bumbum, até cair de boca na minha xoxota para iniciar a melhor chupada que já recebi na vida. Gulosa, ela engolia minha buceta enquanto sua língua trabalhava freneticamente. O Dr. Ricardo beijava meu abdome - oito gomos de músculos duros e saltados - e depois subiu para os seios. Sempre fui muito sensível nessa área. Cada toque do doutor dobrava o tesão proporcionado pela Dani. Peguei o pau do Dr. Ricardo e comecei a masturbá-lo. Mas não uma punheta qualquer. Eu realmente polia aquele mastro. De cima abaixo. De cima abaixo. Imagine a cena: a Dani de quatro, com aquele bumbum fenomenal para cima, me chupando. Eu deitada, de pernas abertas, os músculos da coxa escondendo a cabeça da Dani, e batendo uma punheta para o Dr. Ricardo. E o Dr. Ricardo, para fechar o ciclo, enfiou 2 dedos na xoxota da Dani. Os 3 gozaram quase ao mesmo tempo. O Dr. Ricardo deitou-se, exausto. 

Dani olhou para ele e disse: - Ahhhh... o pequeno gigante dormiu. Pra quem levanta o que a gente puxa na academia, levantar esse pau vai ser fácil. Ela então ficou de quatro com as pernas entreabertas. Dava pra ver aquela bucetinha rosa e o cuzinho no meio de tantos músculos. Dani então flexionou o bumbum várias vezes, mostrando e escondendo seu rabinho. Ela dizia: - Agora você me come. Agora não. Agora come. Vem, Mi! O pau do doutor já estava quase lá quando eu cheguei. Fiquei de joelhos, sentada sobre os delicados calcanhares, a musculatura das coxas explodindo, e flexionei os peitorais. Numa boa: dava pra um cara gozar colocando o pau entre os músculos sob meus seios. É a posição que eu chamo de "Paloma Parra": uma espanhola musculosa. Ao ver aquelas duas mulheres musculosas em poses sensuais só pra ele, o doutor ficou duro instantaneamente. Nessa hora eu engatinhei na direção dele e comecei a chupar a cabeça daquele pau. Quando ele estava no ponto, latejando, Dani chegou e sentou-se em cima dele. O professor deu um gemido e disse: - Aaaawgh... que bucetinha quente. E como é apertada! - Eu tenho músculos em lugares que você nem imagina, querido. Ela subia e descia, num movimento igual ao do agachamento, enquanto eu lambia cada músculo daquela mulher tesuda. Minha língua correu os peitos, os músculos do peito, os bíceps, o abdome e cada veia que descia rumo à xoxota. E eram muitas! Dani gritava: - Mais! Mais! Ah, que tesão! O doutor disse: 

- Espera um pouco! 
- O que foi, amor. Não tá gostando? 
- Não é isso. É que lembrei da minha última experiência: a fórmula do prazer. Aumenta a sensibilidade milhares de vezes. 
- Uau! E onde está? 
- Na minha bolsa. Pode pegar, Mi. 

Eu peguei e virei logo meia garrafa. O doutor disse: - Calma. Basta apenas algumas got... Tarde demais. A Dani já tinha tomado a outra metade. Segundos depois, um calor tomou conta de mim. Minha buceta parecia estar em chamas. Comecei a me masturbar imediatamente enquanto a Dani martelava o doutor no chão e urrava de prazer. - AAAAAAAHHHH! O QUE É ISSO? QUE TESÃÃÃÃÃO. APAGA ESSE FOGO NA MINHA BUÇA, DOUTOR. APAGA. QUE PAU GRANDE! AAAAAAI! VOU GOZAAAAAAAAAAAAAARRRRHHH! 

- Agora eu! Agora eu! - eu gritava. Ela saiu e começou a tocar uma siririca segundos depois de gozar. Eu fiquei de quatro e o doutor me comeu deliciosamente, enquanto via minha bucetinha babar de tanto tesão. Era incrível o quanto eu escorria. Na hora de gozar, arqueei meu corpo para trás e mordi a mão, abafando o grito. O gozo durou uns 2 minutos. Em seguida, me virei e chupei o pau do doutor até ele encher minha boca de porra. Suguei cada gota e lambi o canto da boca. 

O doutor estava exausto, mas ele sabia que não podia ficar assim por muito tempo. Havia duas ninfomaníacas insaciáveis para saciar. Ele precisou de um bom tempo pra se recuperar daquela noite. Mas assim que se recuperou, nós marcamos uma sessão de treino no laboratório. Que agora também estava equipado com uma cama bem grande e reforçada. Só por precaução, não é? 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O importante é humilhar - Parte 3

Depois daquele encontro, eu olhava para o telefone do Dr. Ricardo tantas vezes que já sabia de cor. Mesmo assim, toda vez que lia, um frio atravessava os músculos da minha barriga. Tudo o que eu queria estava ali, e me faltava somente coragem para ligar. Além disso, a imagem daquela chipanzé hiper-musculosa não saía da minha cabeça. Se ele foi capaz de fazer aquilo com uma macaquinha, o que faria comigo? 

Peguei minhas coisas e fui treinar, com aquilo na cabeça. Chegando à academia, me encontrei com a Dani. Tomei um susto. Fazia muito tempo que não via ela. Ela tava enorme! Será que tinha tomado bomba? Não era possível. A moça tinha triplicado de tamanho. Se alguém poderia me bater no campeonato que estava chegando, era ela. 

A Dani era uma morena muito bonita. Tinha o cabelo bem escuro e a pele tom de oliva. Seus olhos castanhos chamavam tanta atenção quanto o corpo esculpido com muito peso. Ela também estava bastante provocadora. Dani usava apenas um maiô, coladíssimo, e tênis. A visão daquela morena malhando era excitante até para uma mulher. Quando ela estava sentada treinando costas, não era só os dorsais extremamente definidos que chamavam atenção. Os glúteos, duas bolas enormes e muito duras, bem maiores que os meus, formavam o bumbum mais maravilhoso que eu já tinha visto. Quando ela fazia extensora ou leg-press, os músculos da coxa tremiam e saltavam a cada movimento de extensão. Na hora de treinar a panturrilha, só de sacanagem, ela tirava até os tênis e as meias para mostrar um par de músculos gêmeos e redondos, os tornozelos fininhos e os pezinhos lindos. Mas o susto veio na hora do treino de bíceps: ela levantava 75kg! Os braços desciam e, quando subiam, uma montanha de músculos surgia com uma veia enorme sobre ela. Dava para sentir o sangue pulsando naqueles braços. O suor sobre a pele ressaltava e fazia as formas brilharem. Senti um misto de tesão e medo. 

Corri para a frente do espelho e fiz um flex. o bíceps estava lá, cortado, grande. Mas estava claro que o da Dani era maior. Bateu o desespero. 

Peguei o telefone do Dr. Ricardo e disquei. - Alô? - uma voz respondeu do outro lado. - Dr. Ricardo? É a Michelle. Eu topo os testes. Eu topo. - a voz saiu, ofegante, ansiosa. Marcamos para o dia seguinte, de manhã. Ele me pediu que fosse com roupas de ginástica. 

Ao entrar no laboratório, pude ver de perto todos aqueles bichos das fotografias. A visão era mesmo impressionante. Quando vi a chipanzé, então, deu um frio na barriga, de apreensão. Mesmo numa jaula de titânio, ela ela tentava dobrar as barras que a prendiam de tempos em tempos. O titânio não entortava, mas gemia. Era inimaginável a força daquele animal. - Não tenha medo da Konga. Ela parece nervosa, mas é dócil. - disse o pesquisador. Uma dúvida veio: - Como os órgãos internos aguentam trabalhar o suficiente para alimentar todos aqueles músculos? Ele me explicou novamente sobre a miostatina e o tratamento. Disse que, normalmente, o coração e os outros órgãos não suportariam um corpo com tantos músculos, produzido pelo tratamento. Mas as novas técnicas desenvolvidas por ele permitiam que os órgãos internos ganhassem força na mesma proporção do restante do corpo. 

Eu estava muito nervosa. E se desse errado? O que podia acontecer? Mas a lembrança da Dani malhando, de todos aqueles músculos, não me deixava voltar atrás. Eu precisaria disso para vencer. O Dr. Ricardo fez uma série de testes e, no fim do dia, disse: - É surpreendente você ter todos esses músculos. Pela altíssima quantidade de miostatina no seu corpo, você deveria ter uma grande dificuldade para fazer eles crescerem. O restante da sua genética deve ser ótima. Mal posso esperar pelos resultados do tratamento! Não consegui segurar um sorrisinho de canto de boca, confiante. 

O tratamento começou naquele dia, mesmo. Eram 3 aplicações por dia, seguidas de alguns testes. A musculação só começaria no dia seguinte, segundo o cronograma feito pelo Dr. Ricardo. No segundo dia do tratamento, eu estava correndo na esteira. Quando parei, percebi algo incrível: os músculos das minhas pernas pareciam levemente maiores e mais definidos. Passei as mãos sobre eles e percebi que isso era verdade. Eu estava em off e eles tinham ficado mais definidos só de correr. Um exercício aeróbico! 

Você não imagina como eu dormi excitada, pensando no treinamento. Depois vieram 4 meses de intenso treinamento, dentro do próprio laboratório, numa academia instalada pela universidade. Tudo o que eu ouvia era o barulho de um peso batendo no outro. "Clang! Clang!" Todos os dias da semana, 5 horas por dia. "Clang! Clang!" Cada vez mais peso. "Clang! Clang!" Cada vez mais força. "Clang! Clang!" Cada vez mais músculos. "Clang! Clang!" Os resultados da diminuição dos níveis de miostatina no meu corpo apareciam com uma rapidez incrível. Após um certo tempo, foi preciso adaptar os aparelhos, que agora comportavam um peso jamais levantado, mesmo por um homem. Meu treino de bíceps já tinha passado os 75kg da Dani há muito tempo. Dos 75 para 80, 90, 100, até chegar em 105 kg no treino de bíceps! E minhas coxas eram uma sensação à parte. Eu já estava levantando 1.500 kg no leg-press. 1.500 quilos! Os maiores fisiculturistas, homens, mal passam dos 1.000. Cada vez que eu subia e descia pesos, uma sensação descomunal de força tomava conta de mim. 

Quando os 4 meses chegaram ao fim, veio o teste antes da competição. O Dr. Ricardo preparou a fita métrica, enquanto eu colocava o biquíni. Entrei na sala, de roupão. O Dr. Ricardo disse: - Pronta? - Sim. - Vamos lá, então. Quando tirei o roupão, o Dr. Ricardo quase caiu para trás. Ele acompanhou todo o processo, passo a passo, mas o resultado final era impressionante demais até para ele. Minha silhueta, antes apenas forte, estava gigantesca e blindada. Com o corpo totalmente relaxado, podia-se ver os músculos definidíssimos. A pele, de um branco rosado, cobria um corpo que desafiava qualquer limite da razão. Os pezinhos delicados sustentavam 1,65m e 120kg! Eu tinha ganho 45kg de puro músculo! - Gulp! 

Tire as sandálias, por favor. - o Dr. Ricardo pediu. Resolvi provocar: - Ah, doutor... minhas panturrilhas ficam tão bonitas com este salto. Me virei de costas e mostrei um par de músculos desenhados à mão, grandes e muito firmes. O corte no meio de cada uma delas dividia aqueles músculos que, apesar de grandes, eram quase quadrados de tão definidos. - Michelle, isso é um trabalho sério. Vamos. Desci do salto, literalmente, e ele começou a medir. Primeiro, o peitoral. A fita especial do Dr. Ricardo marcou 1 metro e 20, relaxado. - Pode flexionar? Bum! A fita, de um metro e meio, foi levada ao limite. Ainda faltaram uns 5 centímetros para cobrir toda a extensão. 1,40 de peito. Mas os números são incapazes de descrever o melhor. Uma fenda de músculos, com uns 15 cm de profundidade, surgia entre os seios como uma formação rochosa. - Olha só isso, Dr. Ricardo. Peguei uma noz que tinha levado, coloquei entre eles e pressionei com os próprios músculos do peitoral. Creck! - Hihihihi... divertido, não? O doutor, sério, fazia anotações. A fita não conseguiria medir a circunferência dos ombros, estimados pelo doutor em 1.75 metros. Fiz o famoso "crab shot" e o pesquisador deixou a prancheta cair: o corte no peitoral ficou ainda mais fundo. As fibras musculares podiam ser vistas como se fossem vários fios enfileirados e o trapézio era surreal. Parecia que dois enormes bíceps saltavam, um de cada lado do meu pescoço. - Oh, doutor, pra onde foi o meu pescoço? - eu disse antes de soltar uma risada. Dessa vez, o doutor riu. Medir a cintura foi moleza: 90 centímetros de pura definição. O abdome, quando flexionado, saltava e tremia. - Seis gomos perfeitos. - disse o Dr. Ricardo. - Seis? Flexionei um pouca mais e "pop!" saltaram mais dois gominhos duros da minha barriga: - Com mais dois, oito. Hora de medir os quadris. O flex de glúteos mostrou duas bolas maiores que as de basquete, duras. Nada seria capaz de mover aqueles músculos. Para mostrar isso, dei um tapa com toda a força no meu bumbum. Nem sinal de movimento. É claro que aquilo tudo me dava um tesão doido, e fiquei meio sem graça quando o professor notou um pouco do meu suco escorrendo ao lado do biquíni, quando ele se abaixou para medir os quadris. Aliás, morre de inveja, Mulher Melancia: 1 metro e 30, só que sem aquela sua flacidez toda. Quando chegou a vez das coxas, novo show. Primeiro, porque era difícil separar as pernas para colocar a fita. Depois, porque eu dei uma balançadinha nos músculos e BOOOOM! 80 centímetros de definição pura. Cada sulco, cada montinho estava lá. E a gota da frente estava perfeita. A parte de trás da coxa também estava incrível, com um muque gigante. As panturrilhas eram meus músculos preferidos. Isso porque elas, flexionadas, tinham 45 cm cada! E iam afunilando até terminar em delicados tornozelos de apenas 15 cm, e daí para os pequenos pezinhos. Era um verdadeiro desafio às leis da natureza. Somente a força de meus novos músculos seria capaz de sustentar tamanho peso com tão pouco. Quanta força eles tinham? Digamos apenas que, flexionando os dedos dos pés, onde praticamente não existem músculos nas pessoas normais, saltava um pequenino bíceps. Então, veio a cereja no bolo: os bíceps. Relaxados, eles tinham 55 cm. Aos poucos, comecei a flexioná-los: 65, 70, 72, 75 centímetros! Era um himalaia em cada braço. O pico não deixava o formato 100% redondo, mas meio oval. Tive que me segurar para não dar um beijo neles. 

Aquele campeonato tava no papo. Se segura, Dani. Eu tô chegando. 

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O importante é humilhar - Parte 2

Faltavam 4 meses para o campeonato estadual e eu não sabia o que fazer. Tinha que começar o treino pesado para a competição, mas precisava de algo mais, que me fizesse uma mulher capaz de vencer qualquer adversário, mulher ou homem. 

Para esquecer um pouco o que me angustiava, resolvi dar um passeio. E, como precisava levantar minha autoestima, resolvi fazer o que mais gosto: provocar. Coloquei minha saia mais curta, colada ao corpo, que valorizava ao mesmo tempo os músculos do bumbum e deixava à mostra minhas pernas cada vez mais esculpidas. Para ressaltar as panturrilhas, calcei um chinelinho com salto. Um top bem soltinho mostrava os músculos do abdome e os braços, delineados. Passei o batom nos lábios e a sombra nos olhos azuis, e olhei o resultado. Quando me vi no espelho, percebi que era mesmo uma narcisista. Ajeitei meus cabelos e o muque saltou com o movimento. Flexionei o bíceps e uma bola de músculo com um corte no meio apareceu. Passei a outra mão nele e senti, debaixo da pele macia, uma dureza que meus dedos não eram capazes de apertar. Fui descendo as mãos pelos meus peitorais, sentindo cada feixe daqueles músculos femininos. Passei as unhas pintadas de rosa sobre cada centímetro dos meus seios. Depois que perdi muita gordura com os treinamentos, tinha feito um belo implante de silicone para compensar. Os bicos, grandes, estavam duros. Os dedos, leves, caíram de uma vez quando atingiram o vale no meio dos peitorais. Aquilo me enchia de tesão. Desci com as mãos até minha barriga. Com os olhos fechados, senti meus dedos subirem e descerem aquela pequena serra de músculos que era meu abdome. Com a outra mão, agarrei minha bunda e apertei. Os glúteos, duas bolas de futebol duras feito pedra, terminavam em coxas esculpidas em mármore. Fui agachado e correndo as mãos pelas minhas pernas, cada músculo tenso, eu tremendo de tesão. As panturrilhas, grandes e cortadas, com a pele ainda úmida do hidratante que tinha acabado de passar, iam diminuindo até chegar nas canelas delicadas, e daí para os pezinhos. Sentei no chão, abri as pernas e afastei a calcinha de renda com um dos dedos. Com a outra mão, usei dois dedos para massagear meu grelinho. Eu estava molhada, muito molhada. Já deitada no chão, aquele vai-e-vem frenético com os dedos, a outra mão sentindo meu abdome, meus seios siliconados sobre os peitorais duros. Quando gozei, não aguentei: - AAAAAghffff...!!! Deitada no chão, suada, eu aproveitava cada minuto daquele prazer. Me levantei, mordendo o lábio de tesão e me ajeitei para sair. 

O dia estava lindo, um sol maravilhoso. Quando batiam na minha pele, os raios solares ressaltavam ainda mais cada movimento meu. É que, para provocar, eu sempre passava um pouco de óleo no corpo. Sabe como é: os músculos brilham, os pescoços se viram. E não dava outra. Pelos óculos escuros, eu via vários homens olhando, e às vezes até mulheres. Alguns cochichavam. Muitos, nem tão baixo assim. Eu podia ouvir "gostosa", "cavala demais", e coisas do tipo. Um sempre vem com aquela pergunta: - Quanto você levanta? A resposta também é sempre a mesma: - Deixa que eu me preocupo com o quanto eu levanto, e você se preocupa em admirar os resultados. Depois, um flex de bíceps pra atiçar o fogo do perguntão. 

Parei para tomar um suco por causa do calor. Ser uma mulher musculosa tem esses problemas. Você sente muito calor. Sem contar que precisava dar uma folga para minhas coxas. Grossas, elas se roçam a todo momento. Consegui lugar numa mesa de calçada, numa lanchonete, e pedi um suco de morango. Cruzei as pernas, o que deixava à mostra minha coxa, com aquele corte que divide o quadríceps, saltado, dos músculos posteriores. O joelho pressionava as panturrilhas, e ela podia ser vista até de frente. Todos olhavam, mas um dos voyeurs me chamou a atenção. Um homem de óculos, cabelos lisos e escuros e barba meio grisalha, trabalhava compenetrado em seu notebook até me ver. A partir daí, ele esqueceu o notebook. O homem me olhou por 5 minutos inteiros até vir falar comigo, trazendo o notebook e uma pasta. Pensei comigo: lá vem mais um... Ele se apresentou: 

- Bom dia. Sou o Dr. Ricardo. 
- Bom dia. Se quiser continuar olhando, fique à vontade. Mas não estou para paquera, hoje. 
- Não, não é isso. Sou pesquisador da universidade. Estou fazendo um trabalho sobre a miostatina. Sabe o que é isso? 
- Mioquê? 
- Miostatina. É a proteína que inibe o crescimento muscular. Meus estudos buscam uma forma de inibir essa proteína e permitir a regeneração muscular em casos de doenças, ou... 
- Ou? 
- Ou o crescimento muscular até limites antes inimaginados, em seres humanos saudáveis. 
Meus olhos brilharam: - Conta mais, doutor. 
- O desafio era fazer uma vacina que liberasse o crescimento muscular sem sobrecarregar os outros órgãos. E os resultados estão sendo surpreendentes. Curiosamente, as fêmeas responderam muito melhor ao tratamento. Olha só. 

Ele me mostrou fotos de ratinhas que tinham o triplo do tamanho de ratos adultos, de cadelinhas que pareciam tigresas, grandes e muito definidas, e uma que me chamou atenção: uma chipanzé que era maior e mais musculosa que qualquer gorila. Ela era mais musculosa que eu! Ela carregava um bloco de concreto, por uma alça, que devia ter uns 100 kilos. E com um braço só! 

O pesquisador continuou: - Eu queria saber se você gostaria de fazer alguns testes. Se você não quiser, tudo bem. Mas é sem compromisso nenhum. Eu não acreditava. Será que minha chance de me tornar a mulher mais poderosa do mundo tinha caído assim, no meu colo? Me imaginei maior que a Iris Kyle e senti uma onda de tesão correr meu corpo. Mordi meu lábio, segurei a onda e disse: - Aqui está meu telefone. Me liga e a gente marca. 

Fui para casa com o coração acelerado e um pensamento na cabeça: parece que meu treinamento vai começar. Depois escrevo para contar mais.