Mas a Marisa era muito chata. Ela tinha um arzinho irônico de superioridade pra cima de todo mundo. A garota era desagradável, mesmo.
Uma hora eu não aguentei mais e nós terminamos.
Foi um alívio. Resolvi ficar sozinho por um tempo e a vida tava boa. Era samba, boate, gatinha. Só que, três anos depois, o destino me ferrou, parceiro. Feio.
Eu tava tranquilo, andando na rua quando um fantasma me aparece. Ela mesma, a Marisa.
Só que a minha cabeça bugou.
Deixa eu explicar, meu parceiro. Ela sempre se preocupou com o corpo e ia à academia, Mas tudo de um jeito muito tranquilo, longe de ser sarada.
Nesse dia, ela tava justamente voltando da academia, suada e com o cabelo desarrumado. Tava usando a roupa que sempre usou pra malhar, que era uma calça mais soltinha e uma blusa velha. Só que ela tava muito diferente. Quando eu olhei para ela, tudo que eu via eram... MÚSCULOS.
Grandes, duros, redondos, desenhados, trincados, definidos. Tinha todo tipo de músculo no corpo dela.
Só tem um problema. Eu nunca contei pra ela, mas eu sou fissurado com mulheres fisiculturistas. De ficar sem rumo, mesmo. Eu nem sabia o que falar quando ela disse oi, com uma voz mais grave do que ela costumava ter.
- Ahnnn... eeeehr... hmmmm... oi, Ma.
Marisa era esperta e percebeu que eu fiquei abalado.
- Voltando da academia? - a única coisa que eu consegui pensar foi essa pergunta idiota.
Ela me olhou e respondeu, naquele tom de ironia que eu conhecia bem:
- Pois é, comecei a cuidar mais do corpo. Até ganhei um pouco de massa muscular, olha só...
- Você devia tentar... vai te fazer bem...
Sacana. Era a mesma sacana de sempre. Depois, ela olhou pra baixo e percebeu um volume nas minhas calças.
- Parece que algumas coisas nunca mudam, né?
- É...
- Tá ocupado? Posso te mostrar uma coisa?
- C... c... claro.
Então ela me puxou pelo braço. Rapaz, que força absurda! Ela quase me arrastou. Quando eu caí na real, já estava na sala dela.
Ela me jogou no sofá e colocou uma música. Meu pau continuava duro feito uma rocha debaixo da bermuda. Marisa avançou em cima de mim:
- Que saudades desse pauzão! - e deu uma chupada na cabeça do meu pau, com gosto.
Quando eu ia avançar pra cima dela, tomei um empurrão. Com a mão no meu peito, ela me afastou com muita força e disse:
- Calma, bebê. Primeiro, eu quero pedir sua opinião numa coisa. Não tira o olho de mim, hein. Acho que eu nem precisava pedir, né?
Sacana! - eu pensei.
Ela entrou no quarto e 10 minutos depois, entrou de novo na sala. Quase gozei nas calças. Pega a visão.
Uma MONTANHA DE MÚSCULOS apareceu na minha frente usando um biquíni verde, que eu nem imagino o que ela fez para entrar nele. A Marisa não tinha só ganhado massa. Ela tinha acabado de competir!
- Competi semana passada pela primeira vez...
- V... você tá incrível! Qual foi o resultado?
- Parece que o pessoal gostou de mim. - a sacana disse mostrando um troféu grande e pesado de campeã, que ela levantava com facilidade com uma mão apenas.
Ela me entregou o troféu e disse para eu segurar. Quase não consegui levantar com as duas mãos!
- Nossa, mas esse troféu é tão levinho... você devia mesmo puxar um ferrinho, bebê...
- Agora senta aí que eu quero que você veja as poses obrigatórias do show. Quero saber o que você acha...
Marisa colocou uma música sensual e começou um show que eu nunca mais vou esquecer.
O abdome tinha gomos perfeitos e bem separados. As coxas que sempre foram grossas agora também estavam duras e definidas.
- Ops, esqueci de tirar os chinelinhos!
Esqueceu nada, a sacana sabia que eu era louco por pezinhos e já tinha gozado nos dela muitas vezes. Com um movimento delicado, ela jogou os chinelos no meu colo.
- Segura pra mim, bebê.
Ela exalava confiança, agora com um olhar arrogante. Daí ela deu um beijinho em cada bíceps - sacaninha - e partiu para a pose de peitoral.
A boa notícia é que ela não tinha colocado silicone e o peitoral dela era puro músculo. Inchado, mas muito definido e fibrado!
E com os biquinhos durinhos de excitação.
Um vale se formava onde aquelas duas montanhas de músculo se encontravam.
Na minha cabeça, eu já imaginava um rio de porra correndo ali no meio.
Quando ela se movimentou e mostrou os tríceps enormes atrás do braço, eu me preparei pra próxima pose: costas. Ela se virou, afastou o cabelo, expandiu a dorsal e travou a pose com força. Eu quase enlouqueci.
A definição dos músculos não parecia ser humana. Os altos e baixos formavam curvas que pareciam feitas por um mestre da escultura.
E o bumbum? Ela sempre teve uma senhora raba. Que ela transformou num par de glúteos duros como pedra, muito fibrados e bem arrebitadinhos. Tão arrebitados que faziam uma pequena sombra nas coxas dela. E eles pareciam se movimentar sozinhos!
Eu já estava perdendo a cabeça e nem tinha visto ainda minha pose preferida: abdome e coxas.
Ela se virou pra mim, colocou as mãos atrás da cabeça e BUM! (Acho que foi o som do meu cérebro explodindo). Dois, quatro, seis, oito, DEZ! Dez gominhos perfeitamente separados e saltados. As coxas gigantescas pareciam duas TORAS de músculo duro que terminavam em joelhinhos pequenos, para depois crescer de novo nas panturrilhas inchadas. Os pezinhos, com as unhas pintadas na mesma cor do biquíni, completavam aquela escultura viva.
Mas uma coisa me chamou atenção: por baixo do biquíni, aparecia uma saliência, bem altinha, que parecia ereta. Devia ser um sonho: o clitóris dela também cresceu! Que vontade de cair de boca ali mesmo!
Marisa viu que eu reparei e fez ainda mais força na pose, fazendo seu clitóris se esfregar ainda mais no biquíni. Dava pra ver a mistura de esforço com tesão no rosto dela.
Um cheiro forte de suor e hormônios tomou conta da sala. A mulher parecia uma toura no cio! Pronta para fuder um exército inteiro. Mas eu não tinha nem tempo de chamar reforços. Aquela mulher ia me atropelar e eu estava adorando.
Ela agarrou um dos lados da parte de baixo do biquíni e arrebentou, deixando ele cair no chão. Uma buceta toda depilada apareceu na minha frente, com o maior clitóris que eu já vi, duro e melado, na minha frente.
- Eu vou ficar de pé e você vai me chupar, bebê. Me chupa com vontade, do jeito que você gosta. Sente meu gostinho!
Eu chupei a mina de joelhos, Carteiro. Nunca tinha feito isso. Que delícia! Eu chupava muito aquele clitóris e depois enfiava fundo a língua na buceta. Quando eu tirava a língua, subia aos poucos até o clitóris e fazia movimentos rápidos. Ela enlouquecia e tava cada vez mais molhada. Um cheiro forte de buceta, suor e testosterona invadia o lugar. Ela apertava minha cabeça com muita força:
- Ai, que tesão! Isso, aí. Vou gozar, vou goz...
Ela soltou um gemido e apertou minha cabeça contra a buceta dela muito forte. Quando me afastei e olhei pra cima, o rosto dela tinha uma mistura de tô louca de prazer e quero mais. O quero mais venceu, claro.
Marisa arrancou minha roupa e me jogou feito um boneco no sofá.
Meu pau tava muito duro, trincando, com a cabeça enorme e brilhante. Nunca vou esquecer o olhar de gula dela pro meu pau.
Ela montou em cima de mim, me abraçou com aqueles braços marombados, colocou as coxas musculosas em volta de mim e começou a me cavalgar loucamente.
Pelo espelho que estava atrás dela eu vi aquela bunda musculosa indo pra cima e pra baixo, e as solas dos pezinhos.
Marisa subia e descia do meu pau com muita vontade. A mulher virou uma ordenhadeira de porra. Daquele jeito eu ia acabar gozando. Mas foi aí que eu dei sorte. Ela me apertou forte com os braços, estremeceu no meu pau e gozou de novo, dando um urro que o prédio inteiro deve ter ouvido. Completamente suada e safada, ela olhou pra mim e disse:
- Será que é esse grito que eu solto quando faço legpress no peso máximo, lá na academia?
Sacana, mil vezes sacana - pensei. Mas aquela pausa foi só o tempo de não gozar, mesmo.
Ela já me jogou por cima dela e já começamos a fuder de novo. Eu nunca vou conseguir descrever a sensação de sentir aquele corpo duro, definido e quente embaixo de mim. Fiquei maluco. Levantei as pernas dela pra cima e beijei os pezinhos dela, como sempre fiz. Eu fodia feito um animal e ela só sussurrava:
- Ai que tesão... ai que tesão... ai que tesão...
Quando eu comecei a gemer mais alto, ela me pegou pelos dois lados do tronco e ME LEVANTOU!
- Calma, bebê. Daqui a pouco você goza. Mas antes me come de quatro, vai.
Ela virou aqueles glúteos absurdamente musculosos pra mim. Quase não tinha como enfiar um pau ali. E se ela travasse os músculos da bunda no meio, adeus piroca. Mas não dava pra resistir com uma aba daquela na frente. Comecei a meter forte, meu corpo batendo no muro de concreto que era o corpo daquela cavala.
- Me chama de cavala!
- Cavala!
- Me chama de toura!
- TOURA!
Até que eu não aguente:
- PQP, meu pau tá muito inchado.
- Tá mesmo, bebê. Tô sentindo cada veia dele na minha buceta. Delícia.
- Vou gozar...
Então ela me virou e começou a chupar meu pau com uma gula que eu nunca vi e colocou meu pau na direção dos peitorais dela. Eu jorrei igual uma mangueira de bombeiro.
Quando abri os olhos, o rio de porra que eu imaginei estava lá. Uma porra grossa, pegajosa, escorrendo entre os peitorais massivos.
No dia seguinte, eu tava deitado no meu quarto cheio de dor no corpo, quando recebi um zap da Marisa. Era uma foto daquele corpo delicioso:
"Uma foto pro meu bebê bater uma punheta gostosa com esse pau duro aí. Porque aposto que ele acordou muito duro depois de ontem. Acertei, namorado?"
- Namorado? SACANA! Ela sabe que eu não consigo resistir. SACANA!