quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
O importante é humilhar - Parte 5
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Agradecimento
O Carteiro
A namorada que malhou para mim
Fernanda e eu já namorávamos há 2 anos quando eu comecei a notar um muquezinho nascendo em seu braço. Logo estávamos conversando sobre isso, ela flexionava os braços enquanto eu comentava que ela não tinha aquele muque antes, mas
ainda apenas uma pequena bolinha se formava, quase imperceptível ao olho, mas que podia sentir nos dedos.
– Mas você gosta? Ela me perguntou. Eu não sabia, achava que não gostava, mas ver aquele pequeno músculo aparecer de um bracinho tão delicado começou a mudar meus gostos.
Fernanda era linda, devia ter por volta de 1,70, eu acho, era mais alta que a maioria das garotas de sua idade, 18 aninhos, 3 a menos que eu. Era magra, mas não como aquelas modelos, era o tipo de magra que tinha carne, um corpo "à lá
Piovani", seios médios, firmes. Eu era totalmente louco por ela. Seus cabelos morenos, até os ombros, valorizavam bastante os traços mestiços de seu rosto, linhas verticais e horizontais em harmonia ao redor de seu sorriso: uma perfeita alegoria da comunhão ocidente/oriente se via em seus olhos puxados e grandes.
Comecei a ficar fascinado pelo bracinho dela, de onde o pequeno muque surgira, aparentemente de um dia para o outro.
– Fer, o que você acha de começar a malhar um pouco mais pesado?, perguntei, ainda deslumbrado pela recente descoberta de que tinha tesão nos músculos de minha namorada.
– Mas daí eu vou ficar forte, minha genética é boa para isso, não sei se ficaria legal se eu ficasse forte.
– Vamos ver, eu adoraria ver, malha mais forte uns meses e a gente vai vendo os resultados. Se parecer que não vai ficar bom, você volta a treinar maneiro.
– Ta bom, vou fazer isso. - disse ela, sorrindo. – então você gosta disso, hã? Vou ficar forte para você. – e flexionou seu braço mais uma vez, bem em frente meu rosto, permitindo que eu desse uma leve mordiscada e um beijinho naquela batatinha.
Nos meses seguintes, fui percebendo uma certa evolução no corpo da Fer, veias apareciam com freqüência em seu braço, o muquezinho já era maior, mas ainda pequeno, as batatas da perna, essas sim, haviam aumentado muito de tamanho, e
dava para ver musculinhos desenhados em sua coxa, quando ela agachava. Sua bunda, já muito bonita antes, havia atingido um nível de beleza e gostosura que eu jamais imaginara ver numa bunda. Como era linda e dura a bunda da Fernanda. Dura, redonda, arrebitada, nem grande nem pequena, minha porta de entrada preferida na Fernanda.
Ela passou no vestibular e foi estudar fora. Só nos víamos de fim de semana, e eu percebia com maior nitidez agora os contornos que o corpo dela estava ganhando.
– Você está gostando do meu corpo, não esta? – ela sabia que eu estava adorando – Lá do lado da faculdade tem uma academia muito boa, vou poder ir todo dia agora, você vai ver como vou ficar sarada para você. Olha isso. – Fernanda pos minha mão sobre sua barriga e curvou um pouco o tronco para a frente, enquanto eu podia sentir uma "parede" se formar sob sua pele. Ainda
não dava para ver, mas haviam gominhos de músculo se formando ali! Não agüentei e mais uma vez terminamos a conversa com sexo.
A cada fim de semana eu percebia que mais forte e mais sarada Fernanda estava ficando. Perguntei se já não estava bom, afinal ela mesma dissera que tinha medo de ficar muito musculosa tempos atrás.
– Que nada, estou adorando. Olha, meu muque já está do tamanho do seu. – flexionou o braço, estava mesmo!!!, ou até maior, dependendo da força que ela fazia. – Amor, estou adorando meu corpo, fiz isso por e para você, mas agora quero definir um pouco mais. To achando lindo meu corpo novo!
– Mas só definir ou crescer um pouco ainda? – perguntei, surpreso. Ela deu um sorrisinho sapeca e culpado de criança que sabe que fez travessura, não precisou responder.
Troquei de emprego na mesma época em que começaram as provas, tanto as minhas quanto as dela. Ficaríamos quase um mês sem nos ver. Nos falávamos todos os dias, ela sempre dizia que estava cansada, que precisava estudar muito e sentia saudades minha. E eu estava ficando louco longe dela tanto tempo!
Bom, fim das provas, portanto, semana do saco-cheio. Ela viria passar a semana comigo.
Quando encontrei Fernanda na rodoviária, nos beijamos e eu abracei com força, e senti seu corpo duro, com o qual já vinha me acostumando.
– Tenho uma surpresa para você! – ela disse, e eu não conseguia esperar. – Mas vamos para sua casa antes, lá eu te conto. – Eu estava ficando louco.
Chegamos na minha casa, eu já agarrando Fernanda e tirando suas roupas, quando ela me interrompeu e disse:
– Espere, tenho a surpresa de que falei, não quer ver antes? Sente aí. – Sentei-me na beirada da cama. – Das últimas vezes que nos vimos eu já tinha começado, mas preferi não te contar para fazer surpresa. Venho tomando uma grande quantidade de suplementos, estou seguindo uma dieta rigorosa para ganho de massa, e "bolei" duas vezes nos últimos 2 meses. Tudo para você. Agora pode olhar e fazer o que quiser com esse meu corpo sarado que eu malhei para você.
Fernanda começou a tirar sua blusa devagar, seus braços surgiram, enormes, cheios de veias e com músculos pulando, um bíceps grande que ela teimava em não flexionar ainda, para me provocar, tríceps que pareciam duas bananas atravessadas nas partes externas de cada braço. Seu antebraço também estava grosso, coberto de veias que inchavam quando ela cerrava seus punhos.
Baixou a calça jeans que vestia, as panturrilhas que não paravam de crescer há meses estavam gigantes. As coxas de Fernanda lembravam duas toras, havia um degrau entre cada coxa e os joelhos. Ela semi-flexionou suas pernas e tiras de músculos surgiram sobre cada coxa dela, ela estava mais linda do que nunca.
Tirou então a blusinha que usava, e um abdômen rasgado apareceu, com gomos de quase meio centímetro de altura. Dava para passar os dedos entre cada um dos 6 gominhos daquela barriga trincada. Só então ela me deixou tocá-la, eu estava descontrolado de tesão, apertava cada panturrilha sua, escorria as mão para suas coxa, mordiscava e beijava seus músculos, corria a língua por entre os gomos de sua barriga, me perdia em seus seios perfeitos sobre um peitoral rachado ao meio.
E seus braços. Fernanda flexionava-os em minha frente, tal como da primeira vez que conversamos sobre isso, quase um ano antes. Ela inchava seu muque me fazendo abrir minha mão que segurava, de tão grande que ficavam seus bíceps. Eram duas bolas de tênis, até maiores, e duras como pedra. Eu não parava de fodê-la enquanto me deliciava em seus músculos, beijava, lambia e mordia seu corpo, ela estava tão sarada, tão linda! Gozei 3 vezes sem tirar, perdido em devaneios e na loucura de minha namorada musculosa.
Depois disso foi perfeito, o tempo todo ela brincava com seus músculos, para me provocar, eu vivia de pau duro o tempo todo ao lado dela, aquela mulher mais forte e musculosa do que eu. E ela não se controlava, nem enjoava da situação. Outro dia, num cinema, fiquei apertando um muque seu e mordiscando o outro por mais de 2 horas sem parar, meu pau explodindo sob a calça e ela
sussurrando em meu ouvido: – Sou sarada assim para você, sou musculosa porque te amo.
Eu sou um cara de sorte.
A pequena boneca
Foi Laura, sua prima, quem indicou o apartamento a Mariana. Disse que Thaís e Renata eram amigas dela do tempo em que morou em Curitiba, e elas tinham um quarto vazio no apartamento. Procuravam uma terceira moradora, de preferência estudante, e Laura tinha certeza que elas se dariam bem.
Mariana era muito bonita, loirinha mingon, pequeninha, branquinha e gostosinha. Foi muito bem recebida por Thaís e Renata, as duas altas e também muito bonitas. Faziam faculdade juntas, último ano de Educação Física. Mariana havia ido cursar Enfermagem em outra faculdade.
Os primeiros dias correram bem, Mariana estava gostando da cidade, do curso e do apartamento. Tinha bastante liberdade, e Thaís e Renata quase não paravam em casa, estudavam a manhã toda e passavam as tardes na academia. Mariana estudava também pela manhã, mas passava as tardes no apartamento. Às vezes arriscava um mergulho na piscina do prédio, às vezes um programa com amigas da faculdade.
Numa dessas tardes na piscina Thaís e Renata apareceram.
– Oi, Mariana. Não está estudando hoje? Que dia lindo. Vou vestir um biquíni e cair nessa água também. Você vem, Rê?
Voltaram à piscina pouco depois. Mariana ficou perplexa. Não conseguia desgrudar os olhos dos corpos esculpidos das amigas. Renata e Thaís eram muito saradas, podia-se dizer que eram mesmo musculosas, principalmente se comparadas ao físico delicado de Mariana. Thaís parecia ser maior, mais forte, seus braços eram mais grossos que os de Renata, os ombros, mais largos, ligeiramente escondidos sob os cabelos ruivos encaracolados que escorriam ao redor de seu rosto redondo e belo. Suas coxas também eram as mais grossas, as panturrilhas idem.
Tanto Thaís quanto Renata tinham músculos bastante definidos pelo corpo todo, mas Renata parecia ter uma definição ainda melhor que a amiga. Apesar de não ter bíceps, ombros ou coxas tão grandes quanto Thaís, via-se melhor os contornos de seus músculos, uma teia maior e de veias mais espessas cobria sua pele macia, quase que pelo corpo todo. O abdômen de Renata era algo fora do normal, 8 gomos de puro músculo trincavam sua barriga, com veias que desciam para dentro da tanga do biquíni em direção às mais poderosas fantasias. Cabelos castanhos e curtinhos realçavam os contornos de seus ombros, peitorais e costas. Seios entre pequenos e médios, que certamente se encaixariam nas mãos miúdas de Mariana, deixavam escapar pequenas marquinhas brancas na pele morena queimada de sol, o que lhe conferia uma aparência robusta, musculosa e feminina.
– Nossa, mas vocês duas são muito fortes... não imaginava seus corpos assim. Dá para ver seus... músculos... E quantos! – Mariana estava deslumbrada e curiosa, não imaginava que mulheres pudessem desenvolver corpos musculosos como aqueles de suas amigas.
– É, a gente começou malhando pra manter a forma há uns 4 anos, quando nos mudamos para cá. – Renata começou a explicar. – Mas gostamos tanto dos resultados que ficamos viciadas. Quando vi meus músculos aparecendo, achei lindo, e queria ter cada vez mais. E pra você ver que coincidência, a Thá aqui também descobriu que adoraria ser sarada. Assim ficou bem mais fácil.
– É, e nós duas fomos favorecidas pela genética, a gente desenvolve fácil. – completou Thaís.
Mariana estava de queixo caído.
– Mas vocês imaginavam que ficariam assim tão fortes, tão musculosas?
– Por que você está perguntando assim? Achou que ficamos feias?
– N-N-não... – Mariana gaguejou, seus olhos brilhavam, mas seu rosto parecia ficar meio corado. – Eu achei lindo! Vocês são lindas. E-e-eu estou até com um certa inveja... – essa última frase saiu numa voz baixia e suave, encabulada. Thaís sentou-se na beira da piscina, trazendo Renata a seu lado, e puxou a mão de Mariana.
– Passe a mão aqui, na barriga da Rê. Mostra pra ela, Rê. – Thaís levou a mão de Mariana sobre o abdômen da amiga, que contraiu seu músculos da região formando uma superfície extremamente dura e saliente, gomos de músculos pareciam querer rasgar a pele e tocar os dedos de Mariana. Enquanto Mariana parecia ter ficado muda, Thaís flexionou seu braço enfrente ao rosto da pequena amiga, que levou a outra mão até aquele bíceps do tamanho de uma papaia, eu que Thaís contrair e relaxava fazendo a mão de Mariana abrir até quase ficar esticada.
Mariana então puxou repentinamente as mãos e afastou-se, dentro da água, das amigas. Estava visivelmente constrangida e excitada. Saiu da piscina e correu para o apartamento, onde, ainda molhada, sentou-se ao sofá para só então respirar fundo e tentar compreender o que acontecera.
Não teve tempo. Thaís e Renata entraram em seguida, rindo alto. Sues corpos agora pareciam ainda mais fortes e definidos, talvez por terem ficado ao sol, talvez por terem corrido até o apartamento, ou mesmo de modo proposital, para se exibirem para Mariana.
– Desculpem, me senti mal, precisei correr tomar uma água – disfarçou Mariana. Renata aproximou-se, sentou ao lado de Mariana, Thaís fez o mesmo.
– Mari, não precisa ficar com vergonha. Nós sabemos que nossos corpos provocam tesão nas pessoas, eu mesma sinto muito tesão pela Thaís.
– E eu também não me agüento quando olho pra Rê. – Thaís emendou. Olha para ela. Ela é linda, não é?
– É-é... – gaguejou novamente Mariana, Renata levanta-se e parava à sua frente. Contraía os músculos do corpo, quase todos ao mesmo tempo, mas mantinha um sorriso macio no rosto, olhando para Mari.
– Você não gosta? – perguntou Thaís, já apertando as coxas da amiga, que tirava a parte de cima do biquíni, deixando à mostra marquinhas brancas em seus seios que, pelo contraste, denunciavam a cor natural de sua pele bronzeada.
– Vocês são muito lindas, musculosas. Eu as acho lindas e tenho inveja de seus corpos. Mas o que vocês querem comigo?
Renata ajoelhou-se no sofá sobre Mariana, aqueles gomos cobertos de veias de seu abdômen bem em frente a cabeça de Renata. Thaís abraçou-a pelas costas, os braços musculosos enlaçavam a cintura da amiga amazona e suas mãos carinhosamente tocaram o rosto de Mariana.
– Nada, Mari. Apenas gostamos de ser admiradas. Você não consegue esconder que também está gostando disso. – Todas estavam em pé novamente, Mariana entre as outras, e não mais hesitava em acariciar e apertar os braços da amiga ruiva e não oferecia nenhuma resistência aos toques da morena.
– M-M-mas eu não sou lésbica, vocês não entendam errado...
– Nós também não somos, Mari. Apenas adoramos nossos corpos, e gostamos de ser admiradas, tocadas... E você pode nos tocar sempre que quiser, aqui você é a nossa pequena bonequinha, linda e frágil, e que tanto precisa de nós...
Depois desse dia, Mariana não mais saía do apartamento se houvesse chance de Thaís e Renata aparecem de tarde. Nesses dias também não estudava, não assistia tv nem lia nada. Apenas esperava as amigas chegarem, ansiosa por, quem sabe, outra sessão insólita e gostosa como a daquela tarde.