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sexta-feira, 22 de maio de 2020

A Garota Ma

Todo mundo já teve um namoro ruim. Mas o eu namoro com Marisa era HoR-rÍ-VeL. Bom... o sexo era sensacional. Mas era só. E assim eu fui empurrando com a piroc... quer dizer, com a barriga.

Mas a Marisa era muito chata. Ela tinha um arzinho irônico de superioridade pra cima de todo mundo. A garota era desagradável, mesmo.

Uma hora eu não aguentei mais e nós terminamos.

Foi um alívio. Resolvi ficar sozinho por um tempo e a vida tava boa. Era samba, boate, gatinha. Só que, três anos depois, o destino me ferrou, parceiro. Feio.

Eu tava tranquilo, andando na rua quando um fantasma me aparece. Ela mesma, a Marisa.

Só que a minha cabeça bugou.

Deixa eu explicar, meu parceiro. Ela sempre se preocupou com o corpo e ia à academia, Mas tudo de um jeito muito tranquilo, longe de ser sarada.

Nesse dia, ela tava justamente voltando da academia, suada e com o cabelo desarrumado. Tava usando a roupa que sempre usou pra malhar, que era uma calça mais soltinha e uma blusa velha. Só que ela tava muito diferente. Quando eu olhei para ela, tudo que eu via eram... MÚSCULOS.

Grandes, duros, redondos, desenhados, trincados, definidos. Tinha todo tipo de músculo no corpo dela.

Só tem um problema. Eu nunca contei pra ela, mas eu sou fissurado com mulheres fisiculturistas. De ficar sem rumo, mesmo. Eu nem sabia o que falar quando ela disse oi, com uma voz mais grave do que ela costumava ter.

- Ahnnn... eeeehr... hmmmm... oi, Ma.

Marisa era esperta e percebeu que eu fiquei abalado.

- Voltando da academia? - a única coisa que eu consegui pensar foi essa pergunta idiota.

Ela me olhou e respondeu, naquele tom de ironia que eu conhecia bem:

- Pois é, comecei a cuidar mais do corpo. Até ganhei um pouco de massa muscular, olha só...


E fez um flex mostrando um bíceps grande e massivo. Com AQUELE sorrisinho de superioridade, de quem sabe o que fez, ela completou:

- Você devia tentar... vai te fazer bem...














Sacana. Era a mesma sacana de sempre. Depois, ela olhou pra baixo e percebeu um volume nas minhas calças.

- Parece que algumas coisas nunca mudam, né?

- É...

- Tá ocupado? Posso te mostrar uma coisa?

- C... c... claro.

Então ela me puxou pelo braço. Rapaz, que força absurda! Ela quase me arrastou. Quando eu caí na real, já estava na sala dela.

Ela me jogou no sofá e colocou uma música. Meu pau continuava duro feito uma rocha debaixo da bermuda. Marisa avançou em cima de mim:

- Que saudades desse pauzão! - e deu uma chupada na cabeça do meu pau, com gosto.

Quando eu ia avançar pra cima dela, tomei um empurrão. Com a mão no meu peito, ela me afastou com muita força e disse:

- Calma, bebê. Primeiro, eu quero pedir sua opinião numa coisa. Não tira o olho de mim, hein. Acho que eu nem precisava pedir, né?

Sacana! - eu pensei.

Ela entrou no quarto e 10 minutos depois, entrou de novo na sala. Quase gozei nas calças. Pega a visão.

Uma MONTANHA DE MÚSCULOS apareceu na minha frente usando um biquíni verde, que eu nem imagino o que ela fez para entrar nele. A Marisa não tinha só ganhado massa. Ela tinha acabado de competir!

- Competi semana passada pela primeira vez...

- V... você tá incrível! Qual foi o resultado?

- Parece que o pessoal gostou de mim. - a sacana disse mostrando um troféu grande e pesado de campeã, que ela levantava com facilidade com uma mão apenas.

Ela me entregou o troféu e disse para eu segurar. Quase não consegui levantar com as duas mãos!

- Nossa, mas esse troféu é tão levinho... você devia mesmo puxar um ferrinho, bebê...
- Agora senta aí que eu quero que você veja as poses obrigatórias do show. Quero saber o que você acha...

Marisa colocou uma música sensual e começou um show que eu nunca mais vou esquecer.

Primeiro, ela ficou parada de frente para mim. Os gigantescos músculos dos ombros pareciam que iam saltar a qualquer momento. 

O abdome tinha gomos perfeitos e bem separados. As coxas que sempre foram grossas agora também estavam duras e definidas. 







Notei que os pezinhos não eram mais tão delicados, mas continuavam lindos num par de chinelinhos.
- Ops, esqueci de tirar os chinelinhos!

Esqueceu nada, a sacana sabia que eu era louco por pezinhos e já tinha gozado nos dela muitas vezes. Com um movimento delicado, ela jogou os chinelos no meu colo.

- Segura pra mim, bebê.




Em seguida, ela respirou fundo e começou. Primeiro, fez a pose de duplo bíceps. Duas bolas de músculo surgiram em cada braço, com um corte perfeito no meio.


Ela exalava confiança, agora com um olhar arrogante. Daí ela deu um beijinho em cada bíceps - sacaninha - e partiu para a pose de peitoral.

A boa notícia é que ela não tinha colocado silicone e o peitoral dela era puro músculo. Inchado, mas muito definido e fibrado!

E com os biquinhos durinhos de excitação.

Um vale se formava onde aquelas duas montanhas de músculo se encontravam.

Na minha cabeça, eu já imaginava um rio de porra correndo ali no meio.











Quando ela se movimentou e mostrou os tríceps enormes atrás do braço, eu me preparei pra próxima pose: costas. Ela se virou, afastou o cabelo, expandiu a dorsal e travou a pose com força. Eu quase enlouqueci.




A definição dos músculos não parecia ser humana. Os altos e baixos formavam curvas que pareciam feitas por um mestre da escultura.

E o bumbum? Ela sempre teve uma senhora raba. Que ela transformou num par de glúteos duros como pedra, muito fibrados e bem arrebitadinhos. Tão arrebitados que faziam uma pequena sombra nas coxas dela. E eles pareciam se movimentar sozinhos!





Eu já estava perdendo a cabeça e nem tinha visto ainda minha pose preferida: abdome e coxas.

Ela se virou pra mim, colocou as mãos atrás da cabeça e BUM! (Acho que foi o som do meu cérebro explodindo). Dois, quatro, seis, oito, DEZ! Dez gominhos perfeitamente separados e saltados. As coxas gigantescas pareciam duas TORAS de músculo duro que terminavam em joelhinhos pequenos, para depois crescer de novo nas panturrilhas inchadas. Os pezinhos, com as unhas pintadas na mesma cor do biquíni, completavam aquela escultura viva.

Mas uma coisa me chamou atenção: por baixo do biquíni, aparecia uma saliência, bem altinha, que parecia ereta. Devia ser um sonho: o clitóris dela também cresceu! Que vontade de cair de boca ali mesmo!

Marisa viu que eu reparei e fez ainda mais força na pose, fazendo seu clitóris se esfregar ainda mais no biquíni. Dava pra ver a mistura de esforço com tesão no rosto dela.

Um cheiro forte de suor e hormônios tomou conta da sala. A mulher parecia uma toura no cio! Pronta para fuder um exército inteiro. Mas eu não tinha nem tempo de chamar reforços. Aquela mulher ia me atropelar e eu estava adorando.

Ela agarrou um dos lados da parte de baixo do biquíni e arrebentou, deixando ele cair no chão. Uma buceta toda depilada apareceu na minha frente, com o maior clitóris que eu já vi, duro e melado, na minha frente.

- Eu vou ficar de pé e você vai me chupar, bebê. Me chupa com vontade, do jeito que você gosta. Sente meu gostinho!

Eu chupei a mina de joelhos, Carteiro. Nunca tinha feito isso. Que delícia! Eu chupava muito aquele clitóris e depois enfiava fundo a língua na buceta. Quando eu tirava a língua, subia aos poucos até o clitóris e fazia movimentos rápidos. Ela enlouquecia e tava cada vez mais molhada. Um cheiro forte de buceta, suor e testosterona invadia o lugar. Ela apertava minha cabeça com muita força:

- Ai, que tesão! Isso, aí. Vou gozar, vou goz...

Ela soltou um gemido e apertou minha cabeça contra a buceta dela muito forte. Quando me afastei e olhei pra cima, o rosto dela tinha uma mistura de tô louca de prazer e quero mais. O quero mais venceu, claro.

Marisa arrancou minha roupa e me jogou feito um boneco no sofá.

Meu pau tava muito duro, trincando, com a cabeça enorme e brilhante. Nunca vou esquecer o olhar de gula dela pro meu pau.

Ela montou em cima de mim, me abraçou com aqueles braços marombados, colocou as coxas musculosas em volta de mim e começou a me cavalgar loucamente.

Pelo espelho que estava atrás dela eu vi aquela bunda musculosa indo pra cima e pra baixo, e as solas dos pezinhos.





Marisa subia e descia do meu pau com muita vontade. A mulher virou uma ordenhadeira de porra. Daquele jeito eu ia acabar gozando. Mas foi aí que eu dei sorte. Ela me apertou forte com os braços, estremeceu no meu pau e gozou de novo, dando um urro que o prédio inteiro deve ter ouvido. Completamente suada e safada, ela olhou pra mim e disse:

- Será que é esse grito que eu solto quando faço legpress no peso máximo, lá na academia?

Sacana, mil vezes sacana - pensei. Mas aquela pausa foi só o tempo de não gozar, mesmo.

Ela já me jogou por cima dela e já começamos a fuder de novo. Eu nunca vou conseguir descrever a sensação de sentir aquele corpo duro, definido e quente embaixo de mim. Fiquei maluco. Levantei as pernas dela pra cima e beijei os pezinhos dela, como sempre fiz. Eu fodia feito um animal e ela só sussurrava:

- Ai que tesão... ai que tesão... ai que tesão...

Quando eu comecei a gemer mais alto, ela me pegou pelos dois lados do tronco e ME LEVANTOU!

- Calma, bebê. Daqui a pouco você goza. Mas antes me come de quatro, vai.

Ela virou aqueles glúteos absurdamente musculosos pra mim. Quase não tinha como enfiar um pau ali. E se ela travasse os músculos da bunda no meio, adeus piroca. Mas não dava pra resistir com uma aba daquela na frente. Comecei a meter forte, meu corpo batendo no muro de concreto que era o corpo daquela cavala.

- Me chama de cavala!

- Cavala!

- Me chama de toura!

- TOURA!

Até que eu não aguente:

- PQP, meu pau tá muito inchado.

- Tá mesmo, bebê. Tô sentindo cada veia dele na minha buceta. Delícia.

- Vou gozar...

Então ela me virou e começou a chupar meu pau com uma gula que eu nunca vi e colocou meu pau na direção dos peitorais dela. Eu jorrei igual uma mangueira de bombeiro.

Quando abri os olhos, o rio de porra que eu imaginei estava lá. Uma porra grossa, pegajosa, escorrendo entre os peitorais massivos.

No dia seguinte, eu tava deitado no meu quarto cheio de dor no corpo, quando recebi um zap da Marisa. Era uma foto daquele corpo delicioso:

"Uma foto pro meu bebê bater uma punheta gostosa com esse pau duro aí. Porque aposto que ele acordou muito duro depois de ontem. Acertei, namorado?"


- Namorado? SACANA! Ela sabe que eu não consigo resistir. SACANA!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mamãe bíceps - Parte 3

Um ano depois da minha trepada histórica com a D. Lívia, que a filha dela gravou pra me chantagear, eu recebi uma caixa anônima pelo correio. Quando abri, encontrei um DVD, um ingresso para um campeonato regional de fisiculturismo e um bilhete que dizia: Veja o DVD pra se empolgar e depois venha. Você não vai se arrepender. Primeiro, por ser um concurso somente de fisiculturismo feminino (um concurso tão hardcore que não tinha fitness nem figure), achei que era da D. Lívia. Mas quando vi o DVD, com a filmagem do que aconteceu naquela tarde distante, percebi que era da Luiza. 

Sacana! - eu pensei. Depois, é claro, bati várias punhetas olhando pros músculos redondinhos e deliciosos da mãe dela. O que me dava mais tesão, além de ver nós dois nos comendo como animais no cio, era os gemidinhos que a Luiza soltava enquanto filmava e se masturbava. E ela ainda soltava umas coisas do tipo: - Olha esse corpo! Um dia vou ser assim: toda musculosa. 

Bom, pensando bem, pelo menos dois bons motivos eu tinha pra ir. Um era minha atração por músculos femininos. Outro, a promessa de chantagem da Luiza. Mas um terceiro motivo me dizia que eu tinha mesmo que ir: a esperança de ver novamente a D. Lívia, em trajes mínimos.

   
"Quando abri, encontrei um DVD, um ingresso para um campeonato regional de fisiculturismo e um bilhete que dizia: Veja o DVD pra se empolgar e depois venha. Você não vai se arrepender." 

Até a competição, eu não consegui esconder minha ansiedade. Até descolei o celular da Luiza pra tentar arrancar alguma coisa, mas na caixa postal a voz dela - um pouco diferente, talvez por causa do celular - só dizia que não podia atender no momento. 

Só que, pra minha felicidade, o dia chegou. Fui ansioso e sentei no meu lugar, que ficava nas primeiras filas. A tensão estava no ar. Muitos treinadores, admiradores, fotógrafos e pessoas ligadas ao esporte aguardavam as protagonistas daquele espetáculo. 

Enquanto esperava o começo do show, eu lembrava da primeira vez em que vi D. Lívia. Ela era professora de natação e acabei ficando amigo do filho dela durante as aulas. Ela sempre foi bonita. De mãe do meu amigo ela foi pra gata supermusculosa. Mas e agora? Será que ela ia competir hoje? A ansiedade me consumia. 

 
"Enquanto esperava o começo do show, eu lembrava da primeira vez em que vi D. Lívia. Ela era professora de natação e acabei ficando amigo do filho dela durante as aulas." 

De repente, as luzes do ginásio se apagaram. Todos podiam ver grandes vultos entrando no palco, mas era só. Quando as luzes se acenderam, eu vi uma cena que nunca vou esquecer: 12 mulheres musculosas posando e se insinuando para o público, como se quisessem seduzir cada um de nós. Um verdadeiro festival de músculo feminino. 

Eu não conseguia decidir pra onde olhar, mas pude ver logo minha deusa. D. Lívia estava radiante, sorridente, cheia de músculos e confiança. A cada pose, ela sorria como quem sabe o que está provocando na platéia. O bico dos seios, duríssimos, denunciavam como ela estava excitada com tudo as luzes, o palco, as mulheres perfeitamente esculpidas ao lado dela e o público que comia cada uma delas com os olhos. Agora, a tensão que estava no ar era puramente sexual. Só que, quando olhei para o lado da D. Lívia, quase caí de costas: acredite você ou não, era a Luiza! E que corpo! Ela tinha virado outro mulheraço!

   
"Só que, quando olhei para o lado da D. Lívia, quase caí de costas: acredite você ou não, era a Luiza! E que corpo! Ela tinha virado outro mulheraço!" 

 As duas me perceberam na plateia, e aí, enquanto os juízes e o público olhavam para todas as mulheres, começou meu show particular. Mãe e filha se insinuavam descaradamente. 

D. Lívia fez um crab shot que fez os peitorais quase explodirem, esbarrando levemente na parte de cima do biquíni pra me revelar um pouco do biquinho dos seios, durinhos de excitação. A Luiza não deixou por menos e, ao levantar os seios pra mostrar melhor o abdome definido, passou de leve o dedinho no bico daqueles peitos deliciosos e recém-siliconados, que estavam quase furando o tecido. Eu pirava. Tinha que me controlar pra não levar a mão no meu pau ali mesmo. Na sua vez de mostrar o abdome, D. Lívia passou a mão lentamente por cada gomo de músculo duro e desceu um pouco a calcinha do biquíni, mostrando um relance daquela xoxota depilada que eu tanto adorava. Aliás, dava pra ver aquele grelo saliente através do pano, com uma manchinha molhada de excitação logo abaixo. Luiza deu o troco. Virou-se para mostrar a parte de trás da coxa e se abaixou completamente, mostrando aquela bunda arrebitada e dura, numa cena que deixou meu cacete ainda mais em estado de alerta. A D. Lívia deu o golpe de misericórdia: fez uma pose de bíceps e olhou para o lado, dando uma leve lambida naquela bolinha definida de músculos. Essa não passou despercebida pelo resto da plateia, que começou a uivar feito um bando de lobos. 

No intervalo, eu tive que correr pro banheiro e bater uma punheta pra liberar o tesão. Por mais que as outras competidoras fossem grandes, D. Lívia e Luiza se destacavam tanto pelo tamanho quanto pela definição. E o título ficou entre as duas. Os juízes anunciaram mais 5 minutos de poses das duas juntas para decidir a campeã. 

Aí veio o que ninguém esperava: a cumplicidade entre mãe e filha falou mais alto. Ao invés de uma querer entrar na frente da outra durante as poses, uma mostrava o corpo da outra para os juízes. A D. Lívia fez uma pose impressionante com suas famosas coxas. Quando o quadríceps saltou formando uma montanha de músculo, a Luiza apontou pra elas e começou a pressionar o dedo contra a pele, pra mostrar como eram duríssimas as pernas da mãe. Na hora em que a Luiza fez um flex do abdome e seis gominhos pularam, a mãe também correu os dedinhos pelos espaços entre os gomos, mostrando como eram fundos, de tanta definição muscular. Depois, mostrou os bíceps como quem diz "olha como sou forte" e deu um soco - isso, um soco! - no abdome da filha, que nem se mexeu. As duas riram, cúmplices. Na hora de mostrar o peitoral, a D. Lívia fez muita força. Daí, a Luiza fez um sinal com a mão pedindo pra que o público aguardasse e apontou para a mãe, que começou a subir e descer os peitorais de forma alternada. Os seios subiam e desciam com tanta força que parecia que ela tinha controle sobre cada músculo do corpo, separadamente. Como o forte - literalmente - da Luiza eram os braços enormes, ela guardou essa cena pro fim. Preparou, abriu os braços e eu juro que ouvi um BOOOM quando ela flexionou os bíceps. Espetacular! A mãe, depois de apertar muito aquele braço, se DEPENDUROU neles e ficou no ar. Eu não acreditava naquilo! Mais de 90kg de puro músculo pendurados em um braço só da Luiza. Como essa mulher tinha bombado, meu Deus. Pra terminar, as duas se viraram de costas para o público e flexionaram os glúteos, subindo e descendo um lado do bumbum de cada vez. Que show! 

A decisão final foi inédita: mãe e filha eram perfeitas de mais pra não ficarem empatadas. As duas comemoraram esse título duplo feito loucas, mandando beijinhos pro público, que aplaudia loucamente.

Quando tudo terminou, fui até o backstage com dois buquês de flores para dar os parabéns. O que me esperava lá? Outro dia eu conto.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Mamãe bíceps - Parte 2

Depois que a Dona Livia entrou em casa, eu não conseguia mais me concentrar. Fingi que ia pegar alguma coisa, como desculpa para entrar na casa. 

Quando entrei, ouvi uns sons que não conseguia identificar bem. Segui os sons e cheguei até o porão. Espiei pela porta e vi uma cena ao mesmo tempo comovente e excitante. A Dona Lívia chorava e exercitava os bíceps, num misto de raiva e tristeza. Ela tava puxando um ferro muito pesado, sentada no banco. As lágrimas caíam e explodiam naqueles bíceps imensos. Ela soltava gritinhos, a cada movimento. Ela olhou para o lado, me viu e se assustou. Eu pedi desculpas, com medo do que poderia acontecer. 

Ela parou, respirou fundo e começou a chorar aos prantos, dizendo: 

- O que eu faço, Alex? Meu filho me odeia! Ele tem vergonha de mim!!! 
- Calma, Dona Lívia... é só uma fase... 
- Uma fase!!!! 

Ela se levantou e atirou aquele peso enorme como se fosse uma pluma. O peso bateu na parede, fazendo um rombo. Que força tinha aquela mulher! Ela continuou: - Essa fase já dura quase dois anos! Será que meu próprio filho não enxerga como eu estou bem comigo mesma? Que tristeza, Alex... 

Ela veio em minha direção e se atirou nos meus braços, aos soluços. 

- Calma, Dona Lívia. Vou conversar com ele, tá bom? Ele vai entender. A senhora tá uma gata. 

Ela levantou a cabeça e me fitou nos olhos. Engoli seco. Quando ia pedir desculpas, ela disse: 

- Você acha mesmo? Não acha meus músculos horríveis? - e fez um flex de pernas. 
- C... cl... claro, Dona Lívia. Com todo respeito, se a senhora não fosse a mãe do Wagner...

   
"Quando ia pedir desculpas, ela disse: - Você acha mesmo? Não acha meus músculos horríveis? - e fez um flex de pernas." 

 Ela sorriu, com os cabelos tampando metade do rosto e as últimas lágrimas ainda correndo pela pele, e disse: - Não precisa ficar com vergonha, não. Sabe, eu já cheguei numa idade em que a gente não precisa mais de rodeios. Eu também te acho um gato, Alex. 

Em seguida, ela se aproximou de mim e me beijou. Enquanto nos beijávamos, eu passava as mãos pelo rosto, pelo pescoço e pelas costas dela, aproveitando cada centímetro daquele corpinho definido. Desci minha boca pelo pescoço e a sensação era incrível. Dava para sentir cada fibra muscular, cada veia saltada tocando meus lábios. Ela era definidaça! Quando desci um pouco abaixo do pescoço, senti uma força enorme me afastar com um leve toque: - Ainda não... 

Ela se afastou de mim a passos lentos e sensuais. A curvinha da bunda e as pernas musculosas se moviam diante de mim, me deixando louco. De repente ela parou e fez um flex de um braço, de costas. Logo em seguida, flexionou o outro bíceps. Para completar aquele espetáculo da natureza, as costas formavam uma enorme asa cortada ao meio por uma linha que dividia seus músculos. Como num movimento de dança, ela se virou cruzando as pernas, para em seguida ficar na ponta dos pés, revelando panturrilhas grandes e muito definidas. Seriam duas bolinhas de músculos, não fossem os cantinhos formados pela definição muscular e o corte no meio. Ela afastou novamente as pernas, para depois fazer um flex de abdome. Meu Deus! Aquela barriguinha cheia de gominhos que faziam o umbigo desaparecer sob eles era linda. E a coxa? Os músculos pareciam querer fugir daquela perna, tão saltados que eram. Dona Lívia olhou para mim, flexionou mais uma vez um dos bíceps e lambeu aquela montanhazinha dura e definida. Depois, com a outra mão, fez um sinal de "vem", com os dedinhos.

   
"Como num movimento de dança, ela se virou cruzando as pernas, para em seguida ficar na ponta dos pés, revelando panturrilhas grandes e muito definidas." 

Foi como se tivessem soltado um touro em direção a uma vaca no cio. Os dois tiraram a roupa antes mesmo de eu chegar até ela. Eu caí de boca naqueles músculos todos, chupando os bíceps e subindo pelos braços até chegar aos peitorais, e daí para os peitinhos. Ou melhor: megapeitões, depois do silicone. Quanto mais ela gemia, mais eu chupava. Fui descendo com uma gula absurda pelo abdome, a sensação gostosa daqueles gomos durinhos nos meus lábios até que, quando dei por mim, estava de cabeça para baixo, no ar! Aquela cavala tinha me carregado até me colocar numa posição estratégica: minha boca na xoxota dela, a boca dela no meu pau. Caramba. Não sei se são os anos, mas a mulher era uma máquina de boquete. Parecia uma ordenhadeira de porra. Ela sugava, com vontade, e depois se afastava para beijar e estimular a chapeleta. Gritei: - Não tô aguentando. Vou gozar... Nessa hora, a sensação foi inacreditável. Parece que ela sentiu minha porra chegando e puxou ela com a boca. Foi uma gozada monstruosa, que ela engoliu até o fim. Ela limpou a boca com a língua, se deitou com aquelas pernaças abertas e disse: - Agora termina o que começou... O grelo dela tava durinho, excitado. Chupar aquilo ali como se fosse um sorvetinho ia ser moleza. Eu comi muito a buceta dela com a língua. Na hora de gozar, ela gritou feito uma loba uivando para a lua. Disse no ouvido dela: - Que gozada foi essa? Ela me olhou com uma carinha sacana e disse: - Meu clitóris cresceu um pouco, o que deixa o sexo 100 vezes melhor e os orgasmos de outro mundo.

   
"- Meu clitóris cresceu um pouco, o que deixa o sexo 100 vezes melhor e os orgasmos de outro mundo." 

Depois ficou de quatro e disse: - Me come agora, vai. Quero esse pauzão na minha buceta. A visão daquela bunda musculosa de quatro, os glúteos redondos e duros, as coxas grossas e cheias de força, as solinhas dos pezinhos sujinhas de pisar o chão, as costas fazendo uma curva sensual e cheia de relevos, fez meu pau endurecer na hora. 

Comecei a meter com um tesão que nunca tive com nenhuma gatinha. E olha que eu já comi gatinhas beeem tesudas. Acontece que ela podia sentir cada centímetro do meu pau, de tão duro que estava. - E ela reparou: - Nossa, que cacete duro. Quem era meu marido pra ficar assim. Como todo homem gosta de se sentir superior a outro, acho que fiquei ainda mais duro naquela hora. Um cheiro gostoso de sexo tomava conta do ar. Eu metia naquela bucetinha ensopada, sentindo a dureza daquela bunda batendo nas minhas coxas. Meu tesão era incontrolável. Eu passava as mãos nas coxas dela, sentindo cada relevo daquela escultura humana. Eu não conseguia mais segurar a gozada de jeito nenhum, quando ela disse: - Vem, goza! E deixa o resto comigo... Soltei um urro gigante ao gozar. Sorte ninguém ter aparecido depois. Garanto que nunca senti tanta porra saindo de mim. Quando meu pau começou a amolecer e sair de dentro dela, senti uma força apertando ele. Eram os músculos da Lívia (a essa altura, o "Dona" já era dispensável). Mas não os da vagina, os do bumbum! Eram tão fortes que conseguiam prender meu cacete. Ela então flexionou uma banda de cada vez. A visão daquilo era incrível. Direita, esquerda, direita, esquerda... em pouco tempo daquilo meu cacete já tava em ponto de bala, de novo. Ela me deitou no chão e veio por cima, com um nível de gula e calma que só uma mulher experiente saberia dosar. Só que antes, ela tinha pegado um brinquedinho: uma barra de 50kg. Isso mesmo: a mulher começou a fazer agachamento em cima do meu pau!! Ela subia e descia, e todos os músculos dela ficavam cada vez mais inchados pelo exercício. Eu vi as coxas quase duplicarem de tamanho na minha frente, o abdome ficar molhadinho de suor, o músculo da coxa pular tão alto que parecia querer se desgarrar. tudo que conseguia fazer era apertar as panturrilhas duras e definidas, sentindo aquele cortezinho no meio delas aparecer e sumir. Quando ela gozou, colocou a barra atrás do pescoço e apoiou os braços sobre ela, fazendo força. Juro que a barra fazia uma curva quando ela colocou o peso no chão. 

Ela disse: - Minha sensibilidade tá no auge. Não tô podendo nem usar calcinha. O tecido roça no meu grelinho inchado e me deixa louca. Só de ouvir aquilo eu gozei, feito um bobo. O jato de porra atingiu o abdome dela, que espalhou aquilo pela pele, flexionou os gominhos e disse: - Brilhando eles ficam mais bonitos, né? Não aguentei e caí de boca neles, o que deixou meu pau duro mais uma vez. A mulher era uma viagra ambulante! Uma viagra bem musculosa, verdade. 

Ela viu isso e mostrou que ainda tinha um truque guardado. - Senta aqui. - disse. Em seguida, ela moeçou a me chupar fazendo flexões. E chupar gostoso! Lambendo, segurando um tempo no ar e mordiscando e tudo o mais. A força daquela mulher era incrível e ela fazia questão de mostrar. Ela ficou naquela até eu quase gozar. Depois, com aqueles bíceps gigantescos, tocou uma pra mim com tanta força e maestria que a porra voou longe. Ela riu e comentou: - Por hoje acho que tá bom. Não quero esgotar um amante tão bom logo da primeira vez. A gente se fala. 

Ela pegou as roupas e entrou para casa. A visão daquele corpinho sexy e musculoso correndo, as pulinhos, mal tocando o chão com os pés, ainda me causou uma derradeira ereção. Eu me compus, o quanto era possível, e ia saindo. Foi quando uma mão me cutucou. 

Esperando encontrar o Wágner, puto, me virei. E dei de cara com a Luiza. Ela carregava uma câmera filmadora numa mão. A outra ainda cheirava a uma siririca muito bem tocada. A gostosa mostrou a câmera e disse: 

- Você tá na minha mão... entendeu? 

 O que ela queria em troca do silêncio fica pra outra hora.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Mamãe biceps - Parte 1

Sou um rapaz de 21 anos que não sabe mais o que fazer da vida, de tão difícil que está minha situação. E vou contar o porquê. 

Há cerca de um ano e meio, a mãe do meu melhor amigo tinha acabado de se separar. Ela ficou muito mal. Meio em depressão, mesmo. Foi quando tudo começou. 

Um dia, estávamos todos na piscina. Luiza, a filha dela e irmã do meu amigo, apareceu. A irmã do Wagner é um tesãozinho. Estilo fitness, loirinha, toda empinadinha. Inclusive o nariz, pro azar da galera. Mas, em matéria de corpinho... Nesse dia, a safada tava com um shortinho jeans microscópico, bem enfiado. Enquanto ela andava sobre aqueles chinelinhos plataforma, dava pra ver as panturrilhas bem feitinhas, saltando, e as coxas desenhadas por horas e mais horas semanais de academia. Meu olhar foi subindo pela barriguinha saradíssima até chegar nos seios siliconados, enormes e redondos e depois nos braços elegantes e torneados. 

O músculo do tchau tava em dia, quando ela acenou pra gente. Aliás, bota em dia nisso. E ela tinha mania de fazer um biquinho... Quando alcançou a beira da piscina, ela lançou os chinelinhos com os próprios pés, para o lado, num movimento entre bailarina e stripper. Em seguida se abaixou, num movimento sensual, com o pezinho meio levantado - sabe? - e tirou os shorts. Rapaz... aquele bumbum conseguia ser mais empinado que o nariz dela. Luiza logo pulou na piscina, fazendo um pequeno intervalo no show, que recomeçou quando ela se deitou para tomar sol. O ângulo em que eu estava dava uma visão privilegiada daquele pequeno monumento.

   
"Rapaz... aquele bumbum conseguia ser mais empinado que o nariz dela." 

Quando eu me preparava para o maior espetáculo da terra, apareceu o novo namorado. Ela se levantou de um salto e se pendurou no pescoço do brucutu: - Lindo! Eu parei imediatamente de olhar, pois não queria confusão. Ela continuou: - Matriculei a mamãe na sua academia. Ela precisa levantar o astral! 

Escutei tudo aquilo meio incrédulo. Quer dizer.. a Dona Livia não combinava com academia! Ela é uma mulher culta, que vivia lendo. A gente até conversava muito, porque eu também adoro ler. Pra falar a verdade, a Dona Livia é um charme. Quarentona, cabelos loiros, os olhos azuis, a boca, o ar de madura, um corpo ainda bonito... Meio mané, o pai dele, viu? Como é que larga uma mulher assim? Se eu pudesse... Mas é mãe de amigo. Então, melhor nem pensar. 

O fato é que ela topou a academia. Meio relutante, mas topou. No início, ela ia duas vezes por semana. Os resultados foram rápidos, e ela mudou para três vezes por semana. De três para quatro, e aí ninguém entendia mais nada: a Dona Livia tinha virado marombeira? A resposta veio uns seis meses depois. 

Fui à casa do Wagner pegar umas coisas e ela tava chegando do trabalho para trocar de roupa e ir para a academia. - Oi, rapazes. - Oi, Dona Livi... Dona Livia entrou de tailleur e saia na altura dos joelhos. Quando olhei para baixo, meu queixo caiu: a panturrilha dela tava muito musculosa! Músculos que o salto alto deixava ainda mais evidente, a cada passo. Uma bolinha de músculos, cortadinha no meio. Ela percebeu minha secada e ficou um pouco sem-graça. Me virei e dei de cara com o Wagner. 

Me preparei para uma chamada de atenção, mas ele disse: 

- Esquisito, né? 
- O que, brother? 
- Minha mãe. Tá exagerando na maromba. Agora ela tá cheia desses músculos horrorosos no corpo todo. Foda! Muito constrangedor. 
- Cara, se ela tá se sentindo bem, deixa ela. 
- Você fala isso porque não é sua mãe... 

Ele tinha razão. Se fosse minha mãe, eu tava neurado. Como era a mãe dele, fiquei foi meio excitado. Aliás, eu nem sabia que gostava de mulher mais musculosa. Pra evitar maiores problemas, resolvi me afastar um pouco daquela casa. Ou melhor: sumir. 

Nossa amizade continuava sem maiores problemas. O Wagner só estranhava toda aquela relutância em ir à casa dele. Mas assim se passou um ano e meio. Foi quando, numa tarde qualquer de sábado, ele me ligou: 

- Alô? 
- Olha, não quero nem saber. 
- O quê? 
- Tá tendo churrascão na piscina aqui em casa e você vem! 

Engoli seco pensando em tudo o que eu poderia ver. Mas tive que dizer sim. 

- Que horas? 
- Agora. 

Tomei um banho, troquei de roupa e fui. Quando cheguei, tava todo mundo na piscina - o Wagner, a delícia da irmã dele, o brucutu, nossos amigos - menos a Dona Lívia. Também não perguntei, pra não levantar suspeitas. Mas algo dentro de mim esperava ansiosamente vê-la. 

O churrasco seguiu como todos os outros: muita cerva, eu pescando algum lance da irmã do Wagner e tentando alguma coisa com uma gatinha ou outra. Até que a voz da Dona Lívia quebrou aquela algazarra: - Wagner, meu filho. Telefone pra você. 

Quando a Dona Lívia chegou com o telefone na mão eu quase tive um ataque. Pra início de conversa rosto continuava lindo e ela tinha colocado silicone. E como tinha crescido! Da blusinha sem mangas saltavam dois braços torneados, cujo ponto alto eram os bíceps cortados pela veia responsável por bombear sangue naqueles músculos poderosos. Um shortinho revelava coxas que eram de uma grossura e definição que deixavam para trás as da Luiza. E de longe. E as panturrilhas eram um capítulo à parte. Chamar aquelas maravilhas de redondas, grandes, duras e, definidas é pouco. Todos os adjetivos do português não fariam jus a elas. Só posso dizer que foi difícil não cair de joelhos diante delas e começar a beijá-las.

   
"Um shortinho revelava coxas que eram de uma grossura e definição que deixavam para trás as da Luiza. E de longe." 

 Um grito do Wagner interrompeu minha viagem naquele corpo: - Pô, mãe! Já falei pra você não vir aqui. Você me envergonha na frente dos meus amigos. A Luiza veio em defesa: - Pô, irmãozinho. Relaxa. A mamãae tá linda e orgulhosíssima do novo corpo dela. Não é, mãe? Mostra o "bracinho" aí pra galera. - Ela disse, sorrindo. 

Dona Lívia flexionou timidamente o bíceps, e eu vi crescer uma bolinha delicada e ao mesmo tempo gigante, meio pontudinho em cima. Era de de deixar qualquer cristão louco. E eu tava. 

Era preciso tomar uma atitude, e rápido. Fazer não sei o quê, mas fazer. O que eu fiz? Na próxima carta eu te conto. Assim você pode me dar um conselho, quem sabe. 

terça-feira, 7 de abril de 2009

Se são músculos que você quer... - Parte 2

Depois de tudo o que aconteceu, eu estava arrasada. E o pior: mais gordinha que nunca. Também, com tanto choro e sorvete... 

Uma amiga, a Dri, me visitou: 

- Nossa, Bia. Você tá péssima. 
- Pois é, amiga. O Digo me trocou - e tome choro. 
- Fiquei sabendo. Pela Nati, né? Ela tá esquisita, musculosa. Que corpo horrível! 
- Pois é, mas o Digo adora! E eu quero ser como o Digo gosta! - tome mais choro. 
- Quer? 
- Quero! 
- Então corre atrás, ué. Meu personal é ótimo, posso te indicar. Tenho até que segurar a onda dele pra ele não me deixar muito fortinha. Ela fez um flex de braço e um pequenino biceps saltou. 
- Nossa, Dri. 
- Gostou? Anota o telefone dele. O cara é apaixonado por fisiculturismo. 

Liguei e combinamos. Luis, o personal, cuidou de tudo. Avaliação física, dieta, fichas de exercícios. Depois da primeira sessão, eu estava muito empolgada. Logo eu, sempre tão preguiçosa. Mas eu tinha duas das maiores motivações que alguém poderia ter: amor e vingança. 

Arrumei uma revista FLEX com um pôster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior. Sentei em frente ao pôster e comecei a viajar. Me imaginei com aqueles braços musculosos, os bíceps enormes e cortados, as coxas grossas e muito definidas, as panturrilhas que podiam ser vistas mesmo de frente. Um tesão diferente tomou conta e, quando dei por mim, já tinha gozado. Dormi cedo, porque no dia seguinte tinha maromba.

   
"Arrumei uma revista FLEX com um poster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior."

Claro que não se constroem um músculos gigantes em pouco tempo. Por isso, passei a usar apenas roupas muito largas, que escondiam todo o meu corpo. E evitei o casal a todo custo, claro. Nessa brincadeira, passou um ano. O Luis era meu melhor amigo e quem passava mais tempo comigo, num dia. O som de pesos batendo ficou familiar: clang, clang, clang. E os resultados começaram a aparecer. 

Em casa, no espelho, eu já via uma competidora figure. Estilo Juliana Malacarne, com pernas parecidas, inclusive. Enquanto eu admirava meus progressos, a campainha tocou. Vesti uma roupa larga e desci. Era a Dri. 

- E então, como vão os progressos? 
- Você não vai acreditar! 

Levantei a calça e, sobre meu chinelinho, foram surgindo tornozelos delineados que terminavam numa panturrilha que, se não era das maiores do mundo, era muito definida. Fiquei na ponta dos pés, flexionando, e o músculo pulou. 

- Uau! Tá bem, hein? 
- Você ainda não viu nada. 

Mostrei o abdome, e forcei até aparecerem 6 gomos cortados e duros. 

A Dri passou os dedos entre eles de um jeito que até me encabulou um pouco, antes de dizer: 

- E o muque? Já tá maior que o meu? Mostra, vai!

 Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás:

 - Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo... 
- Claro que não! Só treino e dieta. Me aguarde, Dri! Vou ficar gigantesca! 

   
"Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás: - Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo..." 

Promessa era dívida. Mais um ano se passou. Eu puxava ferro, almoçava e jantava ferro, dormia ferro, respirava ferro. À medida em que os pesos batiam uns nos outros, quem ficava maciça era eu. Foi clang, clanG, claNG, clANG, cLANG, CLANG! O Luis queria que eu me inscreve-se em algum concurso. Dizia que era lavada. Mas ainda não tava na hora. Mas, para o Digo, tudo levava a crer que eu estava no ponto. Eu me sentia ótima, gigante, cavala mesmo. Só que ainda faltava um teste final: o poster. 

Posicionei a máquina fotográfica no automático, me coloquei na frente do pôster e fiz a mesma pose da Marja, na frente dela. Quando vi o resultado, eu mesma quase caí para trás. Eu cobria toda a imagem da Marja Lehtonen! Era inacreditável. Senti uma sensação incrível de poder. Os detalhes do meu corpo? Você vai ter que esperar para ler. Agora, eu precisava ligar pro Digo. E pra Nati. Marquei um encontro na minha casa. Disse que não tinha nada a ver a gente ficar sem conversar e tal. Os dois acharam estranho no começo, mas aceitaram. Marcamos para o mesmo dia. 

Tomei um verdadeiro banho de Cleópatra, passei um óleozinho que ressaltava os músculos e coloquei uma roupa especialmente escolhida - há meses - para este dia. Eu estava pronta. No horário combinado, a campainha tocou. Eu gritei: - Entrem e podem se sentar no sofá. Já tô indo. Claro que o sofá estava virado para onde eu entraria, de forma que eles assistissem ao show de camarote. 

A última imagem que eu vi foi o Digo e a Nati de queixo caído. A partir daí, eu estava em êxtase. Já eles viram entrar uma deusa. Eu usava um vestidinho tão curto, mas tão curto, que parte da minha calcinha aparecia. Daí para baixo era o mais espetacular par de pernas que aqueles dois tinham colocado os olhos. Um enorme par de coxas, grossas, estupendas, definidas, terminavam em gotas perfeitas que caíam em joelhinhos delicados e bem feitinhos. Onde os joelhos terminavam, começavam panturrilhas de parar o trânsito. Como os tornozelos são bem finos, os músculos das panturrilhas podiam ser vistos de frente, saltados, movendo-se junto com cada passo. Os pezinhos delicados, com unhas pintadas de branco, em cima de um par de saltos de cristal, sustentavam tudo aquilo. Quando eles conseguiram subir o olhar, viram seis gomos marcando o vestido na altura do abdome, e as alças do vestido revelando um decote feito de puro músculo. O corte perfeito e fundo no peitoral definido, as fibras musculares por toda a parte, os ombros grandes e delicados, ao mesmo tempo, o pescoço sustentado por trapézios feitos de aço. Um sorriso de confiança era ladeado por cabelos morenos e longos. E tinha os braços. Parei e fiz um duplo flex, fazendo surgir duas montanhas arredondadas. Se aquilo me dava tesão, imagine nos dois. O Digo, coitado, já tava de quatro quando vi. E o melhor veio quando olhei pra Nati: - Ahhhhh... a Nati tá em offseason, né. Grande mas tão macia... Vem sentir a dureza, vem. Lambe! Flexionei a coxa e o Digo veio feito um cachorrinho. Ele lambia e pedia perdão: - Desculpa! Perdoa! Eu sempre te amei! A Nati não gostou daquilo e veio feito uma leoa: 

- Solta meu namorado! 
- Seu? Deixa ele decidir. 
- Não! Isso decido eu! 

Ela armou um soco e veio direto no meu estômago. Só que eu nem precisei flexionar. A mão dela bateu em mim e uma expressão de dor tomou conta dela. - O que foi, Nati? Quer brigar pelo macho? Tudo bem... Peguei a Nati pelo cabelo descolorido e joguei no chão. Nem eu sabia que tinha tanta força. Em seguida, pulei sobre ela e dei uma chave de braço. Como ela não podia se soltar, eu soltei uma mão, rasguei a calcinha dela e disse: - Digo, uma última chupada de consolação. AGORA! Ele não ousaria desobedecer uma ordem minha. Chupou a Nathália com gosto. Encheu a boca. A Nati gozou feito uma loba no cio. 

- Agora é minha vez. Arranquei o vestido do corpo de uma vez. RRRRRIIIIPP! Minha buceta, inchada, já não cabia no minúsculo fio dental. Coloquei minhas coxas na cabeça da Nati e disse: - Você sabe o que fazer... Ela chupava muito. Chlept, chlept, chlept. A língua dela batia em meu clitóris como um chicote macio e indolor. Depois massageava. - OOOOH! OOOOOOOOHHH! - eu gritava feito uma louca. O Digo batia uma punheta que terminou em litros de porra jorrados. Eu, com a Nati, ia às alturas. Me sentia sexy, poderosa, capaz de qualquer coisa. Gozei como uma potranca. Tanto que, ao terminar, olhei pro Digo, soltei ar quente pelo nariz e disse: - Quero você! O pau do Digo tava duro e latejando, de novo. Sentei naquele caralho e comecei a me movimentar. Os músculos do bumbum se movendo enquanto eu fazia isso eram um show à parte. A Nati não resistiu, e veio beijá-los. E a língua dela, atrevida, chegou a lamber meu cuzinho por muito tempo. A sensação era impressionante. Acho que fui a primeira mulher a chegar à lua, quando gozei. Testei meus músculos em todas as posições: papai e mamãe musculosa, musculosa de quatro, musculosa de ladinho - com destaque para a curvinha da bunda - musculosa em pé, frango assado com músculos, todas. No fim, só de sacanagem, me masturbei depois de mandar os dois beijarem meus pés. 

Alma lavada, namorado recuperado, agora eu estava livre para viver minha vida. E ganhar campeonatos de fisiculturismo. 

A Nati? Bom, gordinha ela não virou. Muito pelo contrário, ela é minha maior adversária. A única que chega perto. E eu menti quando disse que aquela era a última chupada do Digo, nela. Afinal, nossa cama é grande. De vez em quando, tem espaço para mais uma.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Se são músculos que vocé quer... - Parte 1

Meu nome é Bia e essa é a história de uma mulher (no caso, eu) uma amiga falsa e um namorado safado, mas daqueles que a gente não consegue viver sem. Coisas do amor. 

Tudo começou num sábado. Na noite anterior, o Digo tinha me dado uma verdadeira surra de pica. Eu tinha gozado várias vezes e foi incrível. Mais apaixonada que nunca, servi o café da manhã para ele e perguntei: 

- O que vamos fazer hoje? 
- Não tenho nada programado, não. 
- A gente podia almoçar com uma amiga minha, a Nathália. Encontrei com ela essa semana e ela sugeriu da gente encontrar. Você topa? 
- Claro. Nathália é aquela sua amiga gordinha? 

Aquele comentário me machucou, mas segurei a onda. Eu mesma não estava gordinha, mas tinha umas gordurinhas localizadas me incomodando. Tenho muita preguiça de malhar, na verdade. Mas estar cheinha não me incomodou até aquele momento. Tudo começou por causa do que eu tive que responder: 

- Gordinha? A Nati tá malhando pesado. - Ou seja, agora, quem estava acima do peso, ainda que só um pouco, era eu. 
- Ela emagreceu? 
- Você não vai acreditar. Ela tá treinando de verdade. Fazia mais de um ano que eu não via ela e assustei quando vi: a Nathália agora é músculo puro. Bíceps, tríceps, essas coisas todas... achei até meio estranho. 

O Digo fez uma cara esquisita. Quando fomoss pro quarto, ele veio pra cima de mim, me pegou e deu a trepada mais selvagem que a gente já tinha dado. Gozei loucamente e depois, ofegante e ainda meio sem entender aquele tesão repentino, disse: - Tá inspirado hoje, hein? - É... - ele disse antes de ficar pensativo. A gente se arrumou e foi para o restaurante que a gente tinha combinado. 

Estava fazendo calor, então a gente foi para um restaurante com varanda. Esperando, sentados de frente para a entrada, vimos a Nathália chegar. A única coisa macia naquela mulher eram os cabelos tingidos de loiro. O restante era uma montanha de músculos, que chamava atenção de todos no local. O vestidinho cinza deixava à mostra ombros e braços, ou melhor: músculos em cima de músculos. Colado ao corpo, não escondia as formas do abdome e o bumbum grande e duro. Curtíssimo, deixava à mostra pernas talhadas à mão. E o salto alto ressaltava as panturrilhas. O bronzeado, de quem tomava uma hora de sol por dia, deixava todo o conjunto ainda mais impressionante.

   
"Esperando, sentados de frente para a entrada, vimos a Nathália chegar. A única coisa macia naquela mulher eram os cabelos tingidos de loiro. O restante era uma montanha de músculos, que chamava atenção de todos no local." 

 Ela chegou, me abraçou, e em seguida foi cumprimentar o Digo. Ele quase derrubou a cadeira na hora de se levantar e disse: - Oi, Nati. Tudo bom? - Tudo. - e sorriu. O almoço correu bem, muito divertido. Mas o Digo mal podia esconder seus olhares para a Nathália. Ele devia achar que estava sendo muito discreto. Ela fingia que ele não estava olhando. Eu estava incomodadíssima. Foi quando a Nati soltou essa: - E aí, Digo? Quando você vai convencer a Bia a malhar um pouco? Ele desconversou, disse que achava que eu tinha que malhar pra manter a saúde mas adorava meu corpo como era. De sacanagem, ela ajeitou o cabelo, mostrando um bíceps enorme, e perguntou: - Mas você é desses inseguros que têm medo de uma mulher forte, com músculos? - Não, de jeito nenhum. Mas gosto da Bia como ela é. Não sabia se ficava feliz com o que ele disse ou triste com o que ele fazia. A gente se despediu e foi pra casa. 

À noite, o Digo me comeu de um jeito mais selvagem ainda do que pela manhã. Eu começava a desconfiar que ele era tarado por mulheres musculosas, mas não podia falar nada. Ainda assim, arrisquei: - Digo, o que você acharia se eu tivesse o corpo igual ao da Nathália? Ele gaguejou todinho antes de se sair com a maior balela que já ouvi na vida: - Gatinha... vou falar a verdade. Ela tá muito estranha. Eu não gostei, não. Prefiro você, toda macia, gostosinha. Fingi que engoli, mas sabia que aquilo nao terminava ali. 

O que vou contar agora, o Digo só me contou muito tempo depois. Ele estava na casa da mãe dele, já que eu morava sozinha mas ele não, quando recebeu um telefonema. Do outro lado da linha, a Nati: 

- Digo, a gente pode se encontrar? Preciso falar uma coisa com você. 
- É sobre a Bia? 
- Não, é um assunto particular. Você pode? 
- Claro. 

Marcaram e se encontraram na academia onde a Nati trabalhava, no fim do expediente. Sim, agora ela até trabalhava na academia. Quando o Digo chegou, estava tudo fechado. Só a Nathália tinha ficado lá, para encerrar o dia. Ela carregava pesos enormes com a maior facilidade, pra guardar. Ele disse: - Pô, Nati. Que força de vontade, hein. Mudou de corpo mesmo. Tá um arraso. - Você não viu nada. Olha só. Nathália pegou vários pesos e colocou no legpress. Depois, sentou na cadeira e pediu que o Digo liberasse a trava. A visão daquelas coxas, de onde saltavam enormes e definidos quadríceps, deixou o Digo doido. Toda a definição podia ser vista sob o tecido colado ao corpo. Primeiro, as coxas formavam uma imensa gota de músculos toda vez que estavam estendidas, para depois voltar a ser uma massa cilíndrica e esculpida. A bundinha, redonda, mostrava cada fibra muscular. E, pelo ângulo em que ele estava, podia ver marcada na lycra o formato certinho da xoxota da Nati. Mais: a safada estava molhada com aquela cena toda! Dava pra ver, pela manchinha que se formou na calça. Vendo que o pau do Digo estava quase pulando para fora, ela deu uma risada sacana, estendeu os pesos lá em cima e pediu que o Digo travasse o aparelho. As coxas grossas tremiam levemente. Depois de travado o aparelho, ela disse: - Sabe o que é, Digo... é que eu sempre fui afim de você. Só não tinha coragem de dizer. Depois que reparei como você me olhava naquele dia, criei coragem pra marcar esse encontro com você e me confessar. Em seguida, pegou a mão do meu namorado e pousou sobre a própria coxa, suada e pulsando pós o exercício. - Eu sei que você me quer... - ela sussurrou no ouvido dele. 

Aquilo era demais para ele. Digo abaixou e começou a tentar baixar a calça de Nati, que parecia grudada por causa dos músculos e do suor. - Força, gatinho! 

   
"Aquilo era demais para ele. Digo abaixou e começou a tentar baixar a calça de Nati, que parecia grudada por causa dos músculos e do suor." 

 Quando ele conseguiu se livrar das calças, das meias e dos tênis, começou a beijar freneticamente o corpo da Nathália. Começou pela bundinha forte e empinada, passou pelas coxas - a língua correu cada sulco delas, desceu até as panturrilhas e depois os pezinhos. Digo sentiu o sabor de cada pedacinho do corpaço da Nati, sorvendo cada centímetro. Em seguida, tirou a parte de cima da roupa e beijou o abdome cheio de gominhos, os peitorais definidos, o pescoço musculoso, os bíceps desenhados. A buceta molhada já tinha engolido um pedaço da calcinha. Ele arrancou aquela peça minúscula de algodão. Mas, quando ia começar a chupar aquele vulcãozinho quente e louco por sexo, Nati disse: - Se você vai brincar, eu também vou. Os dois começaram um 69 de derreter chumbo. Nunca se viu nada tão selvagem. Conheço o Digo com tesão. Ele devia estar inspiradíssimo. Os dois gozaram juntos. A Nati sugou cada gota daquela porra espessa, mas o pau do Digo continuava duro feito pedra. - Nossa, ele não vai baixar, não? Tá quase tão duro quanto meus músculos... - Com você, ele não vai baixar tão cedo. Cavala tesuda. Os dois treparam até altas horas. O Digo gozou em todas as partes do corpo da Nati. Para terminar, ele comeu o cuzinho dela. A visão dela de quatro, gritando, refletida naqueles espelhos da academia, fez o Digo gozar feito um cavalo. A Nati pegou aquela quantidade absurda de porra e passou nos bíceps, fazendo um duplo flex em seguida. Não dava pra competir com aquilo. 

Pouco tempo depois o Digo terminou comigo, sem admitir o real motivo, e menos de um mês depois os dois desfilavam de mãos dadas. Mas essa história não vai terminar assim, não. Ah, não... Você vai ver. Me aguarde.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 5

Tenho até dificuldade de escrever o que eu vou contar, agora. Não é por vergonha, não. É que toda vez que me lembro me bate um calor... é complicado me concentrar, sabe? Mas vou tentar. 

Quando estava no backstage quase vazio, após a competição, o Dr. Ricardo chegou. - Veio apreciar sua obra-prima? - perguntei. Ele sorriu e eu entreguei o troféu para o grande responsável por tudo aquilo. O troféu quase caiu das mãos dele. - Putz... como é pesado! - Sério? Achei tão levinho... - disse com um sorriso sacana. O professor baixou o troféu, levantou os olhos e levou um susto. Lá vinha a Dani, enorme, com um caminhar sexy feito uma tigresa. Ela disse: 

- Hmmmm... quem é o bonitão? 
- Meu... er... treinador. - Preciso ter uma conversa com ele, então. Você está impressionante. Ela deu um soquinho forte no meu braço. No segundo, eu endureci o muque e a mão dela doeu. 
- Ui... você é feita de concreto, gata! 

Mal terminou de dizer isso, Dani correu as mãos pelos meus bíceps. Ela passava os dedos delicados pelos músculos duros e maciços que saíam do meu braço, sentindo minha incrível definição. Tentou apertar meus bíceps e, mesmo relaxados, ela não conseguiu. Em seguida, correu as mãos pelos meus ombros, enormes, e foi descendo pelos peitorais. Peguei o pulso dela e, apesar da excitação que aquilo me causava, disse: - Para continuar fazendo isso, você tem que me pagar um drink antes. Os três riram muito, mas ela tinha sentido meu coração bater acelerado e minha respiração ficar mais forte. Na verdade, isso não era lá muito difícil de sentir depois que o tratamento me deu órgãos internos mais fortes, capazes de suportar minha nova musculatura. Por isso mesmo, o Dr. Ricardo também tinha ouvido e não conseguia esconder sua perturbação. Imagine o que passava pela cabeça dele. Bom, com certeza envolvia muitos músculos, suor, gritinhos e duas mulheres. 

Mas Dani sabia que eu tinha gostado. Ela olhou para mim, com a maior carinha de safada, e disse: - Nossa... eu só estava sentindo os seus músculos... Você pode fazer o mesmo, se quiser. - e colocou minha mão no bumbum dela. Fiquei sem graça, mas ela deslizou minha mão e disse: - Pode sentir. Durinho, né? "Durinho?" - pensei. "Esse bumbum é uma rocha!" A sensação era tão gostosa que continuei correndo a mão por aquele bumbum esculpido, até chegar perigosamente perto do meio das pernas. Nesse momento, Dani travou os músculos da bunda e prendeu minha mão. Eu não conseguia tirar, mesmo com toda a minha força! A sacana abaixou um pouco o corpo, se virou e disse: - Para você continuar fazendo isso, até dispenso aquele drink. Uma onda de tesão cortou meu corpo como um raio. Minha buceta, que já tinha "engolido" o fio do meu biquíni, ficou imediatamente ensopada. 

Ela então soltou minha mão, que foi rapidamente ao encontro do seu destino. A bucetinha da Dani estava molhada e quente feito um vulcão esperando por sexo. Enquanto eu mexia meus dedinhos por ela, Dani gemia e corria as mãos pelo próprio corpo. Dr. Ricardo olhava para tudo aquilo, incrédulo. A visão das duas musculosas, eu masturbando a Dani, ela na ponta dos pés, com as pernas entreabertas e bolinando os músculos era demais para ele. Uma imensa ereção saltou dentro da sua calça. Dani viu o pesquisador levar a mão dentro das calças e disse: - Olha só... pelo menos um músculo dele é bem grande. ~

Ele sorriu. Ela continuou: - Sabe o que é, professor: a gente tá com o óleo de competição no corpo até agora. Tem como você e a Mi tirarem o meu... com a língua? Se o pau do doutor já estava duro, nessa hora ele realmente pulou para fora da calça. O Dr. Ricardo não pensou duas vezes e começou a beijar Dani pelos pés. Eu comecei pelas costas e pelo pescoço, inspirada pelo perfume maravilhoso daquela mulher musculosa. Dani fez um duplo flex de bíceps de costas. O doutor lambeu as solas dos pés, subiu pelas panturrilhas enormes e definidas e deu longas lambidas nas coxas até subir para o bumbum. Eu mordisquei aquele pescoço, os trapézios duros e saltados, e depois passei minha língua por toda a extensão daquelas costas. Para não brigar com o doutor, comecei a beijar os ombros de Dani, depois o pico dois bíceps e de volta para os ombros, até cair no peitoral. Daí para os seios foi um pulo. Durinhos, com os bicos ameaçando furar a parte de cima do biquíni a qualquer momento. Afastei o tecido e beijei muito, mordiscando os mamilos levemente. Dani gemia e pedia mais. Eu descia pelo abdome definidíssimo, os músculos se mexendo enquanto ela se contorcia de prazer. Até que, no momento em que eu atingi sua xoxota, o doutor fez o mesmo, só que por trás. Duas línguas chupando a Dani! Ela delirava: - Aaaaaaai! Que tesão! Me chupa! Isso! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaar... aaaah, que tesão! 

Aquela mulher era uma ninfomaníaca. Sozinha, Dani conseguiria trepar com os 300 de Esparta. E pedir mais! Mal terminou de gozar, ela disse: - Agora é a sua vez, Mi. Mas ele vai cuidar do corpo e eu de uma parte só... Me deitei no chão. Dani abriu bem minhas pernas e começou a beijar ao redor da minha buceta: correu a língua por aquela região das coxas, pelo bumbum, até cair de boca na minha xoxota para iniciar a melhor chupada que já recebi na vida. Gulosa, ela engolia minha buceta enquanto sua língua trabalhava freneticamente. O Dr. Ricardo beijava meu abdome - oito gomos de músculos duros e saltados - e depois subiu para os seios. Sempre fui muito sensível nessa área. Cada toque do doutor dobrava o tesão proporcionado pela Dani. Peguei o pau do Dr. Ricardo e comecei a masturbá-lo. Mas não uma punheta qualquer. Eu realmente polia aquele mastro. De cima abaixo. De cima abaixo. Imagine a cena: a Dani de quatro, com aquele bumbum fenomenal para cima, me chupando. Eu deitada, de pernas abertas, os músculos da coxa escondendo a cabeça da Dani, e batendo uma punheta para o Dr. Ricardo. E o Dr. Ricardo, para fechar o ciclo, enfiou 2 dedos na xoxota da Dani. Os 3 gozaram quase ao mesmo tempo. O Dr. Ricardo deitou-se, exausto. 

Dani olhou para ele e disse: - Ahhhh... o pequeno gigante dormiu. Pra quem levanta o que a gente puxa na academia, levantar esse pau vai ser fácil. Ela então ficou de quatro com as pernas entreabertas. Dava pra ver aquela bucetinha rosa e o cuzinho no meio de tantos músculos. Dani então flexionou o bumbum várias vezes, mostrando e escondendo seu rabinho. Ela dizia: - Agora você me come. Agora não. Agora come. Vem, Mi! O pau do doutor já estava quase lá quando eu cheguei. Fiquei de joelhos, sentada sobre os delicados calcanhares, a musculatura das coxas explodindo, e flexionei os peitorais. Numa boa: dava pra um cara gozar colocando o pau entre os músculos sob meus seios. É a posição que eu chamo de "Paloma Parra": uma espanhola musculosa. Ao ver aquelas duas mulheres musculosas em poses sensuais só pra ele, o doutor ficou duro instantaneamente. Nessa hora eu engatinhei na direção dele e comecei a chupar a cabeça daquele pau. Quando ele estava no ponto, latejando, Dani chegou e sentou-se em cima dele. O professor deu um gemido e disse: - Aaaawgh... que bucetinha quente. E como é apertada! - Eu tenho músculos em lugares que você nem imagina, querido. Ela subia e descia, num movimento igual ao do agachamento, enquanto eu lambia cada músculo daquela mulher tesuda. Minha língua correu os peitos, os músculos do peito, os bíceps, o abdome e cada veia que descia rumo à xoxota. E eram muitas! Dani gritava: - Mais! Mais! Ah, que tesão! O doutor disse: 

- Espera um pouco! 
- O que foi, amor. Não tá gostando? 
- Não é isso. É que lembrei da minha última experiência: a fórmula do prazer. Aumenta a sensibilidade milhares de vezes. 
- Uau! E onde está? 
- Na minha bolsa. Pode pegar, Mi. 

Eu peguei e virei logo meia garrafa. O doutor disse: - Calma. Basta apenas algumas got... Tarde demais. A Dani já tinha tomado a outra metade. Segundos depois, um calor tomou conta de mim. Minha buceta parecia estar em chamas. Comecei a me masturbar imediatamente enquanto a Dani martelava o doutor no chão e urrava de prazer. - AAAAAAAHHHH! O QUE É ISSO? QUE TESÃÃÃÃÃO. APAGA ESSE FOGO NA MINHA BUÇA, DOUTOR. APAGA. QUE PAU GRANDE! AAAAAAI! VOU GOZAAAAAAAAAAAAAARRRRHHH! 

- Agora eu! Agora eu! - eu gritava. Ela saiu e começou a tocar uma siririca segundos depois de gozar. Eu fiquei de quatro e o doutor me comeu deliciosamente, enquanto via minha bucetinha babar de tanto tesão. Era incrível o quanto eu escorria. Na hora de gozar, arqueei meu corpo para trás e mordi a mão, abafando o grito. O gozo durou uns 2 minutos. Em seguida, me virei e chupei o pau do doutor até ele encher minha boca de porra. Suguei cada gota e lambi o canto da boca. 

O doutor estava exausto, mas ele sabia que não podia ficar assim por muito tempo. Havia duas ninfomaníacas insaciáveis para saciar. Ele precisou de um bom tempo pra se recuperar daquela noite. Mas assim que se recuperou, nós marcamos uma sessão de treino no laboratório. Que agora também estava equipado com uma cama bem grande e reforçada. Só por precaução, não é? 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 4

Estou louca para contar o que aconteceu depois dos acontecimentos no laboratório. 

Alguns dias depois, aconteceu o Miss Músculos 2008, num ginásio da cidade. Por mais difícil de acreditar que seja, o fisiculturismo feminino tem muitos fãs na minha cidade. Os 3 mil lugares estavam tomados. Por toda a parte circulava gente, inclusive as competidoras com seus trajes largos para esconder os músculos. Tarefa que era quase impossível para mim. Mesmo com o agasalho largo, podia-se ver meus músculos pressionando o tecido. 

Todos olhavam com uma mistura de ansiedade e susto. Mas dava pra ver no rosto deles que mal podiam esperar pela hora de eu pisar no palco. Uma garota, dessas gostosinhas normais que a gente vê na rua toda hora, sem músculos nem nada, até esbarrou em mim. Quando ela se virou e me viu, engoliu seco e depois passou a mão pelo meu braço, sobre o agasalho: - Nossa... boa sorte. Deu pra ver que a safadinha deu uma leve esfregadinha de uma perna na outra, antes de sair em direção ao auditório, meio confusa. 

Quando entrei na área das competidoras, vi o de sempre: todo mundo escondendo o que tinha. Pelo fato de não haver divisão por categorias e para aumentar a emoção, a organização do evento colocou 3 regras: 1. A pesagem era feita de agasalho. 2. Foi criada uma sala individual de pump room. Assim, cada competidora tinha 10 minutos para bombar os músculos sozinha, antes de entrar no palco. 3. Todas as competidoras tinham que chegar com o pro-tan no corpo. Dessa forma, as outras competidoras só viam a forma de cada atleta no palco, através de um monitor. Isso aumentava muito a emoção. 

Na pesagem, nenhuma surpresa: cada grama dos meus 120 quilos estavam lá. As outras garotas ficaram assustadas. Afinal, a Dani era a segunda com 90 quilos. - Calma, gente. Isso não quer dizer nada. Eu posso estar gorda, não é mesmo? Nessa hora eu não consegui esconder a risadinha malvada. 

As garotas foram entrando uma por uma, e até causaram certo frisson. Mas a plateia sabia a quem esperar. Foi quando sobramos só eu e a Dani. Desejei boa sorte a ela e vi enquanto ela entrava na sala de aquecimento. O nome dela foi chamado, e só pude ver sua forma física por um monitor, pois era minha vez de ir pro pump room. Enquanto puxava ferro pesado para meus músculos ficarem bem inchados e salientes, pude acompanhar cada movimento de Dani. 

Ao som de "Man, I Feel Like a Woman!", aquela morena deliciosa fez pose por pose com uma sensualidade fora do comum. As curvas do seu corpo se mostravam, formados por músculos generosos e muito duros. O minúsculo biquíni branco e as unhas pintadas da mesma cor, em contraste com a pele, davam um toque sexy a mais. A plateia urrava. Quando Dani flexionou a melhor parte do seu corpo, os glúteos, 3 mil vozes gritavam como seres irracionais. Ela sorria, confiante e excitada, quando terminou a apresentação com um duplo bíceps. Ninguém tinha a sensualidade, o tamanho e a definição dela até agora. Até agora. Mas a minha apresentação tinha sido minuciosamente ensaiada. 

O biquíni escolhido, por exemplo, só cobria meus mamilos e a xoxota. O cabelo loiro, a pele bronzeada, o biquíni azul, as unhas brancas. Provocação pura. O restante da minha "roupa" não passava de fios que, perto do meu corpo, eram invisíveis para quem estava nos assentos. 

Desde os primeiros acordes de "I'm Just a Girl", minha música escolhida, eu estava decidida a excitar a plateia. O show começou. Do meio do escuro, no fundo do palco, o público viu, sem conseguir soltar um pio, uma montanha de músculos surgir. Músculos que pareciam ter vida própria. No próprio caminhar, minha panturrilha aumentava e diminuía, mostrando definição e tamanho. Eu caminhava no ritmo da música, com movimentos de ponta de pé. Para onde quer que meus dedinhos apontassem, lá estavam as bolas de músculo, um pouco acima dos delicados tornozelos. Comecei com uma pose de lado, que mostravam o bíceps semi-flexionado e já enorme, e os peitorais - aquela massa de músculos inflada e hiperdefinida, que parecia prestes a explodir, arrebentando o biquíni. Sobre os peitorais repousavam os seios, com os biquinhos duros. Toda aquela gente me olhando me deixava louca de excitação! Mais abaixo, as coxas e as panturrilhas delineavam a silhueta perfeita, que terminavam nos pezinhos, com os dedinhos apontando para o chão, o que ressaltava ainda mais a panturrilha. Com um sorriso no rosto, eu recebi a primeira onda de urros e aplausos. Em seguida. me virei de costas. Primeiro, com os braços relaxados. Abriu-se uma asa gigantesca, onde podia ser vista a definição de cada músculo. Parecia mais uma pequena cadeia montanhosa desenhada em alto relevo nas minhas costas. O bumbum grande, duro e definido, com as pernas entreabertas, deixava escapar um pouquinho da xoxota que tinha engolido o minúsculo fio dental. Quantos homens - e mulheres - daquela plateia não fariam qualquer coisa para levar aquele fiozinho cheiroso de souvenir para casa? Os músculos da parte de trás das pernas ficavam bem salientes, nas coxas e na panturrilha, enquanto eu ficava com um pé no chão e outro de ponta, mostrando as solinhas rosadas. E a definição? Eles pareciam esculpidos por Michelangelo. Como se não bastasse tudo isso, comecei a flexionar os glúteos, um de cada vez, ao ritmo da música e terminei com um tapinha no meu bumbum. Com um sorrisinho sacana, eu ouvia a plateia urrar como animais. Eu já estava muito molhada nessa hora. Para terminar, um duplo bíceps de costas. Definido e suculento. Dancei um pouco e fiz algumas demonstrações atléticas. Agachei e simulei uma trepada em que eu ficava por cima. Aí fiquei de joelhos, depois de quatro e simulei uma trepada cachorrinho. Em seguida estiquei as pernas e fiz 30 flexões sem ao menos suar. Depois fiz uma abertura de pernas no chão e me apoiei sobre os braços para, com a força deles, colocar as pernas para cima. Aquela abertura de pernas para cima deixava o montinho da minha bucetinha bem à mostra. Todos estavam em silêncio, atônitos. Estava na hora de me virar e mostrar o abdome e as coxas. Quando eu coloquei os braços sobre a cabeça, meus braços já ficaram maiores que o duplo flex da maioria das competidoras. Flexionei o abdome como tinha feito no laboratório. Primeiro, seis gomos, perfeitos e grandes. Quando todo mundo soltou um UAU, achando que era só isso, eu forcei e saltaram mais dois gomos. Oito gomos perfeitos. A plateia estava ensandecida: - Gostosa! - Perfeita! - Poderosa! - Rainha dos músculos! Cada grito daquele era como um pequeno estímulo no meu clitóris. Que tesão eu sentia! Pensei comigo: Quem quer uma gotinha de músculo?" Depois balancei a coxa um pouco, para a plateia sentir o quanto ela era grossa, e BOOOOOOM. Lá estava a gota de músculos na minha coxa. Perfeita, saltada, enorme, com cada fibra muscular à mostra. Eu era uma aula viva de anatomia. Essa hora, juro que vi um rapaz na plateia com a mão dentro das calças e um outro bolinando a namorada. Olha, ela parecia gostar de tudo. Aquela mordida de lábios denunciava. Em seguida, contei até três e soltei o famoso Crab Shot para mostrar os peitorais. A fenda de músculos formada parecia o Grand Canyon, e o peito, ombros e trapézio formavam uma verdadeira cadeia de músculos feito a Cordilheira dos Andes. O biquíni não resistiu e arrebentou, mostrando os seios com os bicos duríssimos. O silicone deles ficou pequeno, ali no meio dos músculos. Enquanto eu sorria, o público aplaudia e aquela mocinha do casal gozava, usando os gritos da plateia para disfarçar os dela. Faltava a cereja no bolo: o duplo bíceps. Sem a parte de cima do biquíni, eu respirei fundo, me concentrei e levantei os braços. Quando eu dobrei os antebraços, ouvi um uníssono: - OOOOOOOOOOOOOOhh... O par de bíceps gigantescos, ovalados, com um corte perfeito no meio e veias gigantes correndo sobre eles deixaram o público embasbacado, antes de soltar gritos e mais gritos. Naquela hora, me sentindo a mulher mais desejada do universo, eu gozei. Segurei qualquer reação maior e me recompus. Era só esperar o resultado. 

No anúncio das vencedoras, nenhuma surpresa: Dani em segundo, eu em primeiro. Ela veio me dar um abraço e tive uma sensação estranha. Ela tinha um cheirinho bom e um toque gostoso... Ela sacou que eu tinha gostado, apertou meu bumbum de leve e disse, no meu ouvido: vou te ver nos vestiários. 

Eu não sabia o que estava acontecendo, mas achei bom. Tanto que vou contar na próxima parte. 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O importante é humilhar - Parte 3

Depois daquele encontro, eu olhava para o telefone do Dr. Ricardo tantas vezes que já sabia de cor. Mesmo assim, toda vez que lia, um frio atravessava os músculos da minha barriga. Tudo o que eu queria estava ali, e me faltava somente coragem para ligar. Além disso, a imagem daquela chipanzé hiper-musculosa não saía da minha cabeça. Se ele foi capaz de fazer aquilo com uma macaquinha, o que faria comigo? 

Peguei minhas coisas e fui treinar, com aquilo na cabeça. Chegando à academia, me encontrei com a Dani. Tomei um susto. Fazia muito tempo que não via ela. Ela tava enorme! Será que tinha tomado bomba? Não era possível. A moça tinha triplicado de tamanho. Se alguém poderia me bater no campeonato que estava chegando, era ela. 

A Dani era uma morena muito bonita. Tinha o cabelo bem escuro e a pele tom de oliva. Seus olhos castanhos chamavam tanta atenção quanto o corpo esculpido com muito peso. Ela também estava bastante provocadora. Dani usava apenas um maiô, coladíssimo, e tênis. A visão daquela morena malhando era excitante até para uma mulher. Quando ela estava sentada treinando costas, não era só os dorsais extremamente definidos que chamavam atenção. Os glúteos, duas bolas enormes e muito duras, bem maiores que os meus, formavam o bumbum mais maravilhoso que eu já tinha visto. Quando ela fazia extensora ou leg-press, os músculos da coxa tremiam e saltavam a cada movimento de extensão. Na hora de treinar a panturrilha, só de sacanagem, ela tirava até os tênis e as meias para mostrar um par de músculos gêmeos e redondos, os tornozelos fininhos e os pezinhos lindos. Mas o susto veio na hora do treino de bíceps: ela levantava 75kg! Os braços desciam e, quando subiam, uma montanha de músculos surgia com uma veia enorme sobre ela. Dava para sentir o sangue pulsando naqueles braços. O suor sobre a pele ressaltava e fazia as formas brilharem. Senti um misto de tesão e medo. 

Corri para a frente do espelho e fiz um flex. o bíceps estava lá, cortado, grande. Mas estava claro que o da Dani era maior. Bateu o desespero. 

Peguei o telefone do Dr. Ricardo e disquei. - Alô? - uma voz respondeu do outro lado. - Dr. Ricardo? É a Michelle. Eu topo os testes. Eu topo. - a voz saiu, ofegante, ansiosa. Marcamos para o dia seguinte, de manhã. Ele me pediu que fosse com roupas de ginástica. 

Ao entrar no laboratório, pude ver de perto todos aqueles bichos das fotografias. A visão era mesmo impressionante. Quando vi a chipanzé, então, deu um frio na barriga, de apreensão. Mesmo numa jaula de titânio, ela ela tentava dobrar as barras que a prendiam de tempos em tempos. O titânio não entortava, mas gemia. Era inimaginável a força daquele animal. - Não tenha medo da Konga. Ela parece nervosa, mas é dócil. - disse o pesquisador. Uma dúvida veio: - Como os órgãos internos aguentam trabalhar o suficiente para alimentar todos aqueles músculos? Ele me explicou novamente sobre a miostatina e o tratamento. Disse que, normalmente, o coração e os outros órgãos não suportariam um corpo com tantos músculos, produzido pelo tratamento. Mas as novas técnicas desenvolvidas por ele permitiam que os órgãos internos ganhassem força na mesma proporção do restante do corpo. 

Eu estava muito nervosa. E se desse errado? O que podia acontecer? Mas a lembrança da Dani malhando, de todos aqueles músculos, não me deixava voltar atrás. Eu precisaria disso para vencer. O Dr. Ricardo fez uma série de testes e, no fim do dia, disse: - É surpreendente você ter todos esses músculos. Pela altíssima quantidade de miostatina no seu corpo, você deveria ter uma grande dificuldade para fazer eles crescerem. O restante da sua genética deve ser ótima. Mal posso esperar pelos resultados do tratamento! Não consegui segurar um sorrisinho de canto de boca, confiante. 

O tratamento começou naquele dia, mesmo. Eram 3 aplicações por dia, seguidas de alguns testes. A musculação só começaria no dia seguinte, segundo o cronograma feito pelo Dr. Ricardo. No segundo dia do tratamento, eu estava correndo na esteira. Quando parei, percebi algo incrível: os músculos das minhas pernas pareciam levemente maiores e mais definidos. Passei as mãos sobre eles e percebi que isso era verdade. Eu estava em off e eles tinham ficado mais definidos só de correr. Um exercício aeróbico! 

Você não imagina como eu dormi excitada, pensando no treinamento. Depois vieram 4 meses de intenso treinamento, dentro do próprio laboratório, numa academia instalada pela universidade. Tudo o que eu ouvia era o barulho de um peso batendo no outro. "Clang! Clang!" Todos os dias da semana, 5 horas por dia. "Clang! Clang!" Cada vez mais peso. "Clang! Clang!" Cada vez mais força. "Clang! Clang!" Cada vez mais músculos. "Clang! Clang!" Os resultados da diminuição dos níveis de miostatina no meu corpo apareciam com uma rapidez incrível. Após um certo tempo, foi preciso adaptar os aparelhos, que agora comportavam um peso jamais levantado, mesmo por um homem. Meu treino de bíceps já tinha passado os 75kg da Dani há muito tempo. Dos 75 para 80, 90, 100, até chegar em 105 kg no treino de bíceps! E minhas coxas eram uma sensação à parte. Eu já estava levantando 1.500 kg no leg-press. 1.500 quilos! Os maiores fisiculturistas, homens, mal passam dos 1.000. Cada vez que eu subia e descia pesos, uma sensação descomunal de força tomava conta de mim. 

Quando os 4 meses chegaram ao fim, veio o teste antes da competição. O Dr. Ricardo preparou a fita métrica, enquanto eu colocava o biquíni. Entrei na sala, de roupão. O Dr. Ricardo disse: - Pronta? - Sim. - Vamos lá, então. Quando tirei o roupão, o Dr. Ricardo quase caiu para trás. Ele acompanhou todo o processo, passo a passo, mas o resultado final era impressionante demais até para ele. Minha silhueta, antes apenas forte, estava gigantesca e blindada. Com o corpo totalmente relaxado, podia-se ver os músculos definidíssimos. A pele, de um branco rosado, cobria um corpo que desafiava qualquer limite da razão. Os pezinhos delicados sustentavam 1,65m e 120kg! Eu tinha ganho 45kg de puro músculo! - Gulp! 

Tire as sandálias, por favor. - o Dr. Ricardo pediu. Resolvi provocar: - Ah, doutor... minhas panturrilhas ficam tão bonitas com este salto. Me virei de costas e mostrei um par de músculos desenhados à mão, grandes e muito firmes. O corte no meio de cada uma delas dividia aqueles músculos que, apesar de grandes, eram quase quadrados de tão definidos. - Michelle, isso é um trabalho sério. Vamos. Desci do salto, literalmente, e ele começou a medir. Primeiro, o peitoral. A fita especial do Dr. Ricardo marcou 1 metro e 20, relaxado. - Pode flexionar? Bum! A fita, de um metro e meio, foi levada ao limite. Ainda faltaram uns 5 centímetros para cobrir toda a extensão. 1,40 de peito. Mas os números são incapazes de descrever o melhor. Uma fenda de músculos, com uns 15 cm de profundidade, surgia entre os seios como uma formação rochosa. - Olha só isso, Dr. Ricardo. Peguei uma noz que tinha levado, coloquei entre eles e pressionei com os próprios músculos do peitoral. Creck! - Hihihihi... divertido, não? O doutor, sério, fazia anotações. A fita não conseguiria medir a circunferência dos ombros, estimados pelo doutor em 1.75 metros. Fiz o famoso "crab shot" e o pesquisador deixou a prancheta cair: o corte no peitoral ficou ainda mais fundo. As fibras musculares podiam ser vistas como se fossem vários fios enfileirados e o trapézio era surreal. Parecia que dois enormes bíceps saltavam, um de cada lado do meu pescoço. - Oh, doutor, pra onde foi o meu pescoço? - eu disse antes de soltar uma risada. Dessa vez, o doutor riu. Medir a cintura foi moleza: 90 centímetros de pura definição. O abdome, quando flexionado, saltava e tremia. - Seis gomos perfeitos. - disse o Dr. Ricardo. - Seis? Flexionei um pouca mais e "pop!" saltaram mais dois gominhos duros da minha barriga: - Com mais dois, oito. Hora de medir os quadris. O flex de glúteos mostrou duas bolas maiores que as de basquete, duras. Nada seria capaz de mover aqueles músculos. Para mostrar isso, dei um tapa com toda a força no meu bumbum. Nem sinal de movimento. É claro que aquilo tudo me dava um tesão doido, e fiquei meio sem graça quando o professor notou um pouco do meu suco escorrendo ao lado do biquíni, quando ele se abaixou para medir os quadris. Aliás, morre de inveja, Mulher Melancia: 1 metro e 30, só que sem aquela sua flacidez toda. Quando chegou a vez das coxas, novo show. Primeiro, porque era difícil separar as pernas para colocar a fita. Depois, porque eu dei uma balançadinha nos músculos e BOOOOM! 80 centímetros de definição pura. Cada sulco, cada montinho estava lá. E a gota da frente estava perfeita. A parte de trás da coxa também estava incrível, com um muque gigante. As panturrilhas eram meus músculos preferidos. Isso porque elas, flexionadas, tinham 45 cm cada! E iam afunilando até terminar em delicados tornozelos de apenas 15 cm, e daí para os pequenos pezinhos. Era um verdadeiro desafio às leis da natureza. Somente a força de meus novos músculos seria capaz de sustentar tamanho peso com tão pouco. Quanta força eles tinham? Digamos apenas que, flexionando os dedos dos pés, onde praticamente não existem músculos nas pessoas normais, saltava um pequenino bíceps. Então, veio a cereja no bolo: os bíceps. Relaxados, eles tinham 55 cm. Aos poucos, comecei a flexioná-los: 65, 70, 72, 75 centímetros! Era um himalaia em cada braço. O pico não deixava o formato 100% redondo, mas meio oval. Tive que me segurar para não dar um beijo neles. 

Aquele campeonato tava no papo. Se segura, Dani. Eu tô chegando.