Mais um capítulo da história com a versão adulta da nossa turminha.
Elas primeiro mediram forças punho com punho, as mãos entrelaçadas, uma empurrando a outra, sem conseguir mover a adversária.
Cebolinha olhava para tudo aquilo achando que estava num sonho. Os músculos tesos das duas, ressaltados pelo esforço, pulsando a cada demonstração de força.
Por mais que as duas fizessem força, omo aquela disputa das duas titãs musculosas não saía do lugar. Os superamendoins eram páreo para o espinafre.
Logo, as duas se engalfinharam e forma para o chão. A essa altura as duas já estavam suadinhas e os músculos brilhavam, ficando ainda mais bonitos. Cebolinha enlouquecia com a visão: puro músculo encostando em puro músculo, as coxas musculosas de uma roçando as coxas musculosas da outra, bíceps gigantescos abraçados a bíceps gigantescos.
Mas Cebolinha não era o único que estava gostando daquilo. Magali sentia arrepios toda vez que os peitorais massivos de Mônica tocavam os seus. Num momento, quando ela conseguiu virar Mõnica, e prender com os braços, os glúteos redondos, firmes e definidos de Mônica tocaram seu abdome e um tremor correu o corpo de Magali. Mônica aproveitou-se dessa fraqueza e, de um só golpe, virou a luta prendendo a cabeça de Magali entre suas descomunais coxas. Quando começou a fazer força, sentiu algo diferente. Era Magali que passava a língua entre suas pernas e tocava a calcinha. Bastaram três lambidinhas para Mônica ficar completamente molhada. Com o susto, ela parou tudo, envergonhada:
- Magali!
- D... desculpa. Eu não resisti. É que... quando eu te vi assim, quer dizer... seu corpo tá o máximo!
- O seu também tá incrível, amiga.
- Olha pra esse seu abdome. Aposto que você consegue dobrar uma moeda com ele.
Mônica riu. Mas Cebolinha já tava do lado dela, com uma moeda. Ele não queria perder aquilo. Mônica colocou a moeda no abdome e, em segundos, dobrou o metal no meio.
- Uaaau... - disse Magali, se aproximando e sentindo aquela barriga com as mãos. Depois, foi subindo pelo corpo escultural de Mônica.
Cebolinha, que não perdia um lance daquilo, reparou que ainda tinha um dos superamendoins, pequenino, no chão, e percebeu que era sua chance de também brincar.
O superamendoim deu a ele alguns músculos e uma enorme disposição. Reparando naquilo, as duas deixaram o rapaz entrar na brincadeira.
Naquela tarde, os três descobririam muito mais que seus músculos.