Mostrando postagens com marcador competição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador competição. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mamãe bíceps - Parte 3

Um ano depois da minha trepada histórica com a D. Lívia, que a filha dela gravou pra me chantagear, eu recebi uma caixa anônima pelo correio. Quando abri, encontrei um DVD, um ingresso para um campeonato regional de fisiculturismo e um bilhete que dizia: Veja o DVD pra se empolgar e depois venha. Você não vai se arrepender. Primeiro, por ser um concurso somente de fisiculturismo feminino (um concurso tão hardcore que não tinha fitness nem figure), achei que era da D. Lívia. Mas quando vi o DVD, com a filmagem do que aconteceu naquela tarde distante, percebi que era da Luiza. 

Sacana! - eu pensei. Depois, é claro, bati várias punhetas olhando pros músculos redondinhos e deliciosos da mãe dela. O que me dava mais tesão, além de ver nós dois nos comendo como animais no cio, era os gemidinhos que a Luiza soltava enquanto filmava e se masturbava. E ela ainda soltava umas coisas do tipo: - Olha esse corpo! Um dia vou ser assim: toda musculosa. 

Bom, pensando bem, pelo menos dois bons motivos eu tinha pra ir. Um era minha atração por músculos femininos. Outro, a promessa de chantagem da Luiza. Mas um terceiro motivo me dizia que eu tinha mesmo que ir: a esperança de ver novamente a D. Lívia, em trajes mínimos.

   
"Quando abri, encontrei um DVD, um ingresso para um campeonato regional de fisiculturismo e um bilhete que dizia: Veja o DVD pra se empolgar e depois venha. Você não vai se arrepender." 

Até a competição, eu não consegui esconder minha ansiedade. Até descolei o celular da Luiza pra tentar arrancar alguma coisa, mas na caixa postal a voz dela - um pouco diferente, talvez por causa do celular - só dizia que não podia atender no momento. 

Só que, pra minha felicidade, o dia chegou. Fui ansioso e sentei no meu lugar, que ficava nas primeiras filas. A tensão estava no ar. Muitos treinadores, admiradores, fotógrafos e pessoas ligadas ao esporte aguardavam as protagonistas daquele espetáculo. 

Enquanto esperava o começo do show, eu lembrava da primeira vez em que vi D. Lívia. Ela era professora de natação e acabei ficando amigo do filho dela durante as aulas. Ela sempre foi bonita. De mãe do meu amigo ela foi pra gata supermusculosa. Mas e agora? Será que ela ia competir hoje? A ansiedade me consumia. 

 
"Enquanto esperava o começo do show, eu lembrava da primeira vez em que vi D. Lívia. Ela era professora de natação e acabei ficando amigo do filho dela durante as aulas." 

De repente, as luzes do ginásio se apagaram. Todos podiam ver grandes vultos entrando no palco, mas era só. Quando as luzes se acenderam, eu vi uma cena que nunca vou esquecer: 12 mulheres musculosas posando e se insinuando para o público, como se quisessem seduzir cada um de nós. Um verdadeiro festival de músculo feminino. 

Eu não conseguia decidir pra onde olhar, mas pude ver logo minha deusa. D. Lívia estava radiante, sorridente, cheia de músculos e confiança. A cada pose, ela sorria como quem sabe o que está provocando na platéia. O bico dos seios, duríssimos, denunciavam como ela estava excitada com tudo as luzes, o palco, as mulheres perfeitamente esculpidas ao lado dela e o público que comia cada uma delas com os olhos. Agora, a tensão que estava no ar era puramente sexual. Só que, quando olhei para o lado da D. Lívia, quase caí de costas: acredite você ou não, era a Luiza! E que corpo! Ela tinha virado outro mulheraço!

   
"Só que, quando olhei para o lado da D. Lívia, quase caí de costas: acredite você ou não, era a Luiza! E que corpo! Ela tinha virado outro mulheraço!" 

 As duas me perceberam na plateia, e aí, enquanto os juízes e o público olhavam para todas as mulheres, começou meu show particular. Mãe e filha se insinuavam descaradamente. 

D. Lívia fez um crab shot que fez os peitorais quase explodirem, esbarrando levemente na parte de cima do biquíni pra me revelar um pouco do biquinho dos seios, durinhos de excitação. A Luiza não deixou por menos e, ao levantar os seios pra mostrar melhor o abdome definido, passou de leve o dedinho no bico daqueles peitos deliciosos e recém-siliconados, que estavam quase furando o tecido. Eu pirava. Tinha que me controlar pra não levar a mão no meu pau ali mesmo. Na sua vez de mostrar o abdome, D. Lívia passou a mão lentamente por cada gomo de músculo duro e desceu um pouco a calcinha do biquíni, mostrando um relance daquela xoxota depilada que eu tanto adorava. Aliás, dava pra ver aquele grelo saliente através do pano, com uma manchinha molhada de excitação logo abaixo. Luiza deu o troco. Virou-se para mostrar a parte de trás da coxa e se abaixou completamente, mostrando aquela bunda arrebitada e dura, numa cena que deixou meu cacete ainda mais em estado de alerta. A D. Lívia deu o golpe de misericórdia: fez uma pose de bíceps e olhou para o lado, dando uma leve lambida naquela bolinha definida de músculos. Essa não passou despercebida pelo resto da plateia, que começou a uivar feito um bando de lobos. 

No intervalo, eu tive que correr pro banheiro e bater uma punheta pra liberar o tesão. Por mais que as outras competidoras fossem grandes, D. Lívia e Luiza se destacavam tanto pelo tamanho quanto pela definição. E o título ficou entre as duas. Os juízes anunciaram mais 5 minutos de poses das duas juntas para decidir a campeã. 

Aí veio o que ninguém esperava: a cumplicidade entre mãe e filha falou mais alto. Ao invés de uma querer entrar na frente da outra durante as poses, uma mostrava o corpo da outra para os juízes. A D. Lívia fez uma pose impressionante com suas famosas coxas. Quando o quadríceps saltou formando uma montanha de músculo, a Luiza apontou pra elas e começou a pressionar o dedo contra a pele, pra mostrar como eram duríssimas as pernas da mãe. Na hora em que a Luiza fez um flex do abdome e seis gominhos pularam, a mãe também correu os dedinhos pelos espaços entre os gomos, mostrando como eram fundos, de tanta definição muscular. Depois, mostrou os bíceps como quem diz "olha como sou forte" e deu um soco - isso, um soco! - no abdome da filha, que nem se mexeu. As duas riram, cúmplices. Na hora de mostrar o peitoral, a D. Lívia fez muita força. Daí, a Luiza fez um sinal com a mão pedindo pra que o público aguardasse e apontou para a mãe, que começou a subir e descer os peitorais de forma alternada. Os seios subiam e desciam com tanta força que parecia que ela tinha controle sobre cada músculo do corpo, separadamente. Como o forte - literalmente - da Luiza eram os braços enormes, ela guardou essa cena pro fim. Preparou, abriu os braços e eu juro que ouvi um BOOOM quando ela flexionou os bíceps. Espetacular! A mãe, depois de apertar muito aquele braço, se DEPENDUROU neles e ficou no ar. Eu não acreditava naquilo! Mais de 90kg de puro músculo pendurados em um braço só da Luiza. Como essa mulher tinha bombado, meu Deus. Pra terminar, as duas se viraram de costas para o público e flexionaram os glúteos, subindo e descendo um lado do bumbum de cada vez. Que show! 

A decisão final foi inédita: mãe e filha eram perfeitas de mais pra não ficarem empatadas. As duas comemoraram esse título duplo feito loucas, mandando beijinhos pro público, que aplaudia loucamente.

Quando tudo terminou, fui até o backstage com dois buquês de flores para dar os parabéns. O que me esperava lá? Outro dia eu conto.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 4

Estou louca para contar o que aconteceu depois dos acontecimentos no laboratório. 

Alguns dias depois, aconteceu o Miss Músculos 2008, num ginásio da cidade. Por mais difícil de acreditar que seja, o fisiculturismo feminino tem muitos fãs na minha cidade. Os 3 mil lugares estavam tomados. Por toda a parte circulava gente, inclusive as competidoras com seus trajes largos para esconder os músculos. Tarefa que era quase impossível para mim. Mesmo com o agasalho largo, podia-se ver meus músculos pressionando o tecido. 

Todos olhavam com uma mistura de ansiedade e susto. Mas dava pra ver no rosto deles que mal podiam esperar pela hora de eu pisar no palco. Uma garota, dessas gostosinhas normais que a gente vê na rua toda hora, sem músculos nem nada, até esbarrou em mim. Quando ela se virou e me viu, engoliu seco e depois passou a mão pelo meu braço, sobre o agasalho: - Nossa... boa sorte. Deu pra ver que a safadinha deu uma leve esfregadinha de uma perna na outra, antes de sair em direção ao auditório, meio confusa. 

Quando entrei na área das competidoras, vi o de sempre: todo mundo escondendo o que tinha. Pelo fato de não haver divisão por categorias e para aumentar a emoção, a organização do evento colocou 3 regras: 1. A pesagem era feita de agasalho. 2. Foi criada uma sala individual de pump room. Assim, cada competidora tinha 10 minutos para bombar os músculos sozinha, antes de entrar no palco. 3. Todas as competidoras tinham que chegar com o pro-tan no corpo. Dessa forma, as outras competidoras só viam a forma de cada atleta no palco, através de um monitor. Isso aumentava muito a emoção. 

Na pesagem, nenhuma surpresa: cada grama dos meus 120 quilos estavam lá. As outras garotas ficaram assustadas. Afinal, a Dani era a segunda com 90 quilos. - Calma, gente. Isso não quer dizer nada. Eu posso estar gorda, não é mesmo? Nessa hora eu não consegui esconder a risadinha malvada. 

As garotas foram entrando uma por uma, e até causaram certo frisson. Mas a plateia sabia a quem esperar. Foi quando sobramos só eu e a Dani. Desejei boa sorte a ela e vi enquanto ela entrava na sala de aquecimento. O nome dela foi chamado, e só pude ver sua forma física por um monitor, pois era minha vez de ir pro pump room. Enquanto puxava ferro pesado para meus músculos ficarem bem inchados e salientes, pude acompanhar cada movimento de Dani. 

Ao som de "Man, I Feel Like a Woman!", aquela morena deliciosa fez pose por pose com uma sensualidade fora do comum. As curvas do seu corpo se mostravam, formados por músculos generosos e muito duros. O minúsculo biquíni branco e as unhas pintadas da mesma cor, em contraste com a pele, davam um toque sexy a mais. A plateia urrava. Quando Dani flexionou a melhor parte do seu corpo, os glúteos, 3 mil vozes gritavam como seres irracionais. Ela sorria, confiante e excitada, quando terminou a apresentação com um duplo bíceps. Ninguém tinha a sensualidade, o tamanho e a definição dela até agora. Até agora. Mas a minha apresentação tinha sido minuciosamente ensaiada. 

O biquíni escolhido, por exemplo, só cobria meus mamilos e a xoxota. O cabelo loiro, a pele bronzeada, o biquíni azul, as unhas brancas. Provocação pura. O restante da minha "roupa" não passava de fios que, perto do meu corpo, eram invisíveis para quem estava nos assentos. 

Desde os primeiros acordes de "I'm Just a Girl", minha música escolhida, eu estava decidida a excitar a plateia. O show começou. Do meio do escuro, no fundo do palco, o público viu, sem conseguir soltar um pio, uma montanha de músculos surgir. Músculos que pareciam ter vida própria. No próprio caminhar, minha panturrilha aumentava e diminuía, mostrando definição e tamanho. Eu caminhava no ritmo da música, com movimentos de ponta de pé. Para onde quer que meus dedinhos apontassem, lá estavam as bolas de músculo, um pouco acima dos delicados tornozelos. Comecei com uma pose de lado, que mostravam o bíceps semi-flexionado e já enorme, e os peitorais - aquela massa de músculos inflada e hiperdefinida, que parecia prestes a explodir, arrebentando o biquíni. Sobre os peitorais repousavam os seios, com os biquinhos duros. Toda aquela gente me olhando me deixava louca de excitação! Mais abaixo, as coxas e as panturrilhas delineavam a silhueta perfeita, que terminavam nos pezinhos, com os dedinhos apontando para o chão, o que ressaltava ainda mais a panturrilha. Com um sorriso no rosto, eu recebi a primeira onda de urros e aplausos. Em seguida. me virei de costas. Primeiro, com os braços relaxados. Abriu-se uma asa gigantesca, onde podia ser vista a definição de cada músculo. Parecia mais uma pequena cadeia montanhosa desenhada em alto relevo nas minhas costas. O bumbum grande, duro e definido, com as pernas entreabertas, deixava escapar um pouquinho da xoxota que tinha engolido o minúsculo fio dental. Quantos homens - e mulheres - daquela plateia não fariam qualquer coisa para levar aquele fiozinho cheiroso de souvenir para casa? Os músculos da parte de trás das pernas ficavam bem salientes, nas coxas e na panturrilha, enquanto eu ficava com um pé no chão e outro de ponta, mostrando as solinhas rosadas. E a definição? Eles pareciam esculpidos por Michelangelo. Como se não bastasse tudo isso, comecei a flexionar os glúteos, um de cada vez, ao ritmo da música e terminei com um tapinha no meu bumbum. Com um sorrisinho sacana, eu ouvia a plateia urrar como animais. Eu já estava muito molhada nessa hora. Para terminar, um duplo bíceps de costas. Definido e suculento. Dancei um pouco e fiz algumas demonstrações atléticas. Agachei e simulei uma trepada em que eu ficava por cima. Aí fiquei de joelhos, depois de quatro e simulei uma trepada cachorrinho. Em seguida estiquei as pernas e fiz 30 flexões sem ao menos suar. Depois fiz uma abertura de pernas no chão e me apoiei sobre os braços para, com a força deles, colocar as pernas para cima. Aquela abertura de pernas para cima deixava o montinho da minha bucetinha bem à mostra. Todos estavam em silêncio, atônitos. Estava na hora de me virar e mostrar o abdome e as coxas. Quando eu coloquei os braços sobre a cabeça, meus braços já ficaram maiores que o duplo flex da maioria das competidoras. Flexionei o abdome como tinha feito no laboratório. Primeiro, seis gomos, perfeitos e grandes. Quando todo mundo soltou um UAU, achando que era só isso, eu forcei e saltaram mais dois gomos. Oito gomos perfeitos. A plateia estava ensandecida: - Gostosa! - Perfeita! - Poderosa! - Rainha dos músculos! Cada grito daquele era como um pequeno estímulo no meu clitóris. Que tesão eu sentia! Pensei comigo: Quem quer uma gotinha de músculo?" Depois balancei a coxa um pouco, para a plateia sentir o quanto ela era grossa, e BOOOOOOM. Lá estava a gota de músculos na minha coxa. Perfeita, saltada, enorme, com cada fibra muscular à mostra. Eu era uma aula viva de anatomia. Essa hora, juro que vi um rapaz na plateia com a mão dentro das calças e um outro bolinando a namorada. Olha, ela parecia gostar de tudo. Aquela mordida de lábios denunciava. Em seguida, contei até três e soltei o famoso Crab Shot para mostrar os peitorais. A fenda de músculos formada parecia o Grand Canyon, e o peito, ombros e trapézio formavam uma verdadeira cadeia de músculos feito a Cordilheira dos Andes. O biquíni não resistiu e arrebentou, mostrando os seios com os bicos duríssimos. O silicone deles ficou pequeno, ali no meio dos músculos. Enquanto eu sorria, o público aplaudia e aquela mocinha do casal gozava, usando os gritos da plateia para disfarçar os dela. Faltava a cereja no bolo: o duplo bíceps. Sem a parte de cima do biquíni, eu respirei fundo, me concentrei e levantei os braços. Quando eu dobrei os antebraços, ouvi um uníssono: - OOOOOOOOOOOOOOhh... O par de bíceps gigantescos, ovalados, com um corte perfeito no meio e veias gigantes correndo sobre eles deixaram o público embasbacado, antes de soltar gritos e mais gritos. Naquela hora, me sentindo a mulher mais desejada do universo, eu gozei. Segurei qualquer reação maior e me recompus. Era só esperar o resultado. 

No anúncio das vencedoras, nenhuma surpresa: Dani em segundo, eu em primeiro. Ela veio me dar um abraço e tive uma sensação estranha. Ela tinha um cheirinho bom e um toque gostoso... Ela sacou que eu tinha gostado, apertou meu bumbum de leve e disse, no meu ouvido: vou te ver nos vestiários. 

Eu não sabia o que estava acontecendo, mas achei bom. Tanto que vou contar na próxima parte.