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sábado, 29 de novembro de 2008

Asterix e a Nova Surpresa de César - Parte 3

Àquela altura, já não seria preciso cordas ou correntes. Os músculos e a sensualidade de Cornélia deixavam os prisioneiros imóveis. Ela fez um pequeno carinho em Obelix e disse: 

- Agora, meu bebê, assista. 

Obelix - e Asterix - olhavam para tudo aquilo com um tesão incontrolável. Ele viu a romana entrar na banheira e deslizar para dentro da água. Enquanto se banhava, ela começou a tocar os próprios seios, acariciando com movimentos circulares e passando a ponta dos dedos pelos mamilos, duros, que apontavam para o teto. Foi aí que os dois gauleses perceberam o inacreditável: Cornélia estava realmente se masturbando sem as mãos, apenas com a força dos grandes lábios! Ela podia controlá-los para massagear o próprio grelinho na velocidade que desejasse. A romana começou a gemer, cada vez mais alto, se contorcendo naquela banheira de ferro que ameaçava romper a cada movimento. Na verdade, cada vez que Cornélia arqueava o corpo para trás, a banheira ficava deformada. Soltando um grito, Cornélia finalmente gozou, deixando o formato da banheira irreconhecível e os gauleses com cara de bobo. 

Depois, ela saiu da banheira e disse: - Preciso de uma banheira mais resistente, vocês não acham? Esta não serve para mais nada. E com a carinha mais provocante do mundo, ela levantou a banheira e atirou a quilômetros do acampamento. Já com o corpo seco, Cornélia separou três ânforas de óleo perfumado para passar nos músculos. Obelix não conseguia desviar os olhos dos magníficos seios de Cornélia. Vendo isso, a romana pegou um grande cubo de ferro, que estava sobre uma pilha de papéis, e disse: - Você gosta deles, né? Ela colocou o cubo sobre o seio e pressionou. Quando tirou, o cubo estava com o formato perfeito do seio, inclusive o mamilo. A romana colocou algum vinho nessa nova "taça" improvisada e deu ao gaulês: - Continue aproveitando o espetáculo. Asterix! Venha e massageie meu corpo usando o óleo. 

Ela rompeu as cordas que prendiam Asterix com as próprias mãos e de deitou, de bruços num divã. A visão era magnífica: as panturrilhas saltadas, a parte de trás da coxa formando um monte de músculos, a bunda redonda e hiperdefinida. E, rodeada por esses músculos esculturais, estava a bucetinha mais rosada que Asterix tinha visto. O gaulês pegou o óleo e começou a massagear os delicados pés da romana, mas era como passar óleo numa superfície de pedra. Asterix simplesmente não tinha força para mover os músculos de Cornélia. Percebendo isso, ela deu uma risadinha sacana e disse: - Por Juno! Força, meu pequeno gaulês. Venha cá. Por sorte, guardei um restinho de poção num cantil. Sabia que podia ser útil. Beba, mas só um pouco. Asterix bebeu apenas algumas gotas. Seus olhos brilharam, a sensação da força tomou conta do corpo dele e... uma ereção massiva saltou de suas calças. Cornélia riu mais uma vez e disse: - Por Júpiter. Esta poção vai ser mais útil que eu pensava. O gaulês então começou a massagear os pés de Cornélia. Massageou os dedinhos, fortes e delicados. A planta do pé. Os calcanhares. Subiu pelos tornozelos e depois fez movimentos circulares pela enorme panturrilha. Para cima e para baixo, as mãos massageavam as enormes coxas que, feitas de puro músculo, formavam curvas lindas e bem desenhadas. A romana gemia: - Ahnn... que delícia... A firmeza que Asterix sentiu no bumbum de Cornélia, mesmo relaxado, era incrível. Lembrando que estava sob efeito da poção, ele deu um tapinha, só para testar. Os músculos não se mexeram e a mão do gaulês ficou dolorida. Ao massagear a parte da bundinha que ficava próxima à xoxota, Asterix deixou a mão escorregar e sentiu aquela bucetinha. Parecia um vulcão, de tão quente e molhada. Cornélia disse: - Não seja tão apressado. Você ainda tem trabalho a fazer antes da diversão. A massagem seguiu pelas costas, imensas, até chegar ao pescoço. Quando Asterix parou, pensando ter chegado ao fim, a romana perguntou: - Não está se esquecendo de nenhuma parte? - e fez um flex de bíceps. Uma montanha de músculos cortada por veias saltou. O gaulês passava as mãos por eles, mas mesmo com a poção mágica era inútil. Não era possível mover uma fibra muscular daquela bola de aço que saía do braço de Cornélia. 

Obelix viu aquela deusa, de pé, nua e em pose de duplo flex. Ele avançou sobre Cornélia com a voracidade de um leão faminto no coliseu. Dessa vez, a romana não ofereceu resistência. Os dois rolaram aos beijos pelo chão, derrubando Asterix e tudo o que estava pela frente. Quando finalmente pararam, Obelix começou a beijar os seios de Cornélia, mordiscando os bicos com força. Somente ele seria capaz de fazer aquilo sem se machucar seriamente. Quando levou a mão à xoxota de Cornélia, Obelix sentiu toda a força daquele vulcão. Quente, macia e muito molhada, a bucetinha da romana apertava as mãos do gaulês com movimentos involuntários, que eram retribuídos por ele com movimentos de estímulo. - Aaaaah... Obeliiiiix... Obelix passava a língua obre o enorme vale de músculos que eram os peitorais de Cornélia e depois voltava aos seios. Depois, desceu aos poucos até atingir o abdome. Que sensação maravilhosa a de beijar gomo por gomo daquela barriguinha. Obelix então beijou a parte de dentro das coxas de Cornélia, que respondia a cada toque com gemidos e movimentos suaves. Até que o gaulês caiu de boca naquela bucetinha. De um grito, Cornélia arqueou o corpo todo para trás, fazendo um vão entre o chão e suas costas. Os músculos, suados, ficavam tesos. - Ahhhhh... mais! MAIS! A língua de Obelix fazia movimentos rápidos e circulares naquele grelo delicioso. Ele então descia a língua pelos grandes lábios, ia até o cuzinho e voltava ao grelo. Nesse movimento, não demorou para Cronélia gozar mais uma vez. - AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH! Enquanto gozava, ela prendeu a cabeça de Obelix naquelas coxas monumentais, com uma força que poderia explodir a cabeça de um homem normal. A romana mal se recompôs, agarrou Obelix e disse: - Vem! Me come! Obelix pegou a romana pelos tornozelos e abriu as pernas hipermusculosas. A visão daquelas pernas magníficas e torneadas, que terminavam naquela xoxota deliciosa, era suficiente para deixar o gaulês excitado feito um cavalo. Ele deslizou para dentro daquela buceta ensopada e começou a fazer um movimento de vai-e-vem, bombando com força. - Tá gostando de comer a mulher mais musculosa do mundo? Tá? Passa as mãos nos meus músculos! Sente o poder! Que tesão! Cornélia gritava, gemia, mordia e dava tapas em Obelix. Aquela toura era uma potranca na cama. - Mete! Mete na sua puta musculosa! O gaulês fazia todo o esforço do mundo para não gozar, ainda mais depois que a imperatriz ficou por cima, agachada sobre o cacete dele. Ela subia e descia como quem faz agachamentos para as pernas. Cornélia gozou de novo, aos gritos. Seu suco escorria sobre o pau de Obelix. - Ah... ah... ah... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH! Ela então ficou de quatro, com aquela bunda musculosa e as pernas meio abertas mostrando a bucetinha inchada de tanto meter. Obelix sabia que não ia aguentar muito mais tempo. Ele colocou o pau pertinho da buceta de Cornélia e sentiu uma força puxando-o para dentro. Novamente, eram os fabulosos músculos vaginais da romana trabalhando. Depois de algum tempo, ele disse: - Vou.. vou gozar... Cornélia então se virou, pegou o pau de Obelix e disse: Goza! - E depois colocou na boca. Com a outra mão, ela batia a punheta mais gostosa que Asterix já tinha recebido. O gaulês menor, que estava ali do lado assistindo o tempo todo, já estava na terceira punheta para Cornélia. Mas essa era especial, feita pela própria, com a força daqueles braços descomunais. Asterix gozou primeiro, e o jato produzido pelos braços de Cornélia atingiu o teto. Em seguida, foi a vez de Obelix. A romana engoliu cada gota de porra. E foi muita. Os três continuaram aquela brincadeira por toda a noite. Asterix (ajudado pela poção) e Obelix alternaram-se para dar prazer a Cornélia, que descobriu ser insaciável. 

Quando voltou a Roma, Cornélia trazia os troféus de sua vitória: os dois gauleses mais famosos do império. Mas os dois vinham de bom grado, junto com Panoramix, que Cornélia trouxe para produzir poção com fins sexuais. César, que não podia estar mais feliz com a conquista da Gália, assustou-se com o novo corpo da mulher. Mas a ereção que se seguiu ao susto revelava que ele também gostou da idéia. Cornélia virou a verdadeira governante de Roma. E César? Bom, César era um dos que adoravam tomar a poção antes de passar a noite com a nova imperatriz. Eram verdadeiros festins sexuais, só que ao invés de javalis, Cornélia devorava homens. E sem Chatotorix para atrapalhar o banquete. 

FIM 

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Asterix e a Nova Surpresa de César - Parte 2

Quando ia para a guerra, Cornélia lembrou-se que estava completamente nua. Ela olhou para a escultura de Milo que havia se tornado e pensou: com este corpo, eu nunca mais precisaria usar roupas. Mas é melhor me cobrir. Afinal, sou a mulher de César. 

A romana foi em direção à estalagem, imaginando que poderia encontrar algo para cobrir pelo menos parte do corpo lá. Quando viu o rosto de Cornélia pela janela, o taberneiro saiu, gritando: 

- Eu já disse que não quero você aqui, sua bêb... gulp! 

Ao olhar para Cornélia, o homem pensou tratar-se de uma peça pregada por seus olhos. Ele esfregou os olhos, mas a visão mais incrível de sua vida não desapareceu. Cornélia flexionou um bíceps estupendo. O homem não se conteve: - Por Belenos! A imperatriz juntou o dedo indicador ao polegar, na posição para dar um peteleco. Era possível ver um pequeno bíceps saltando do dedo indicador! O golpe, sutil, fez o taberneiro voar e aterrissar a vários metros dali. 

- Com licença - Cornélia riu para si mesma. A porta era pequena demais para tanto músculo. Mas Cornélia simplesmente entrou. A partir desse dia, podia-se ver um vão no formato de uma mulher extremamente musculosa onde antes era a porta. Cornélia pegou uma toalha de mesa e fez uma microssaia. Era o máximo que se poderia fazer com tão pouco pano. Outra toalha formou uma espécie de top. Mais do que nunca, ela estava parecida com um dos habitantes do Olimpo. A partir daí, Cornélia começou a correr em direção ao campo de batalha, na velocidade de uma biga puxada por 10.000 cavalos. A olho nu, não seria possível ver a romana correndo. Mas, em câmera lenta, o espetáculo seria maravilhoso. Quase não era necessário a ela tocar o chão. Somente os dedos dos pés, em contato com o solo, eram capazes de mover todo aquele corpo gigantesco em supervelocidade. Os músculos da panturrilha se estendiam e distendiam, ora formando uma enorme bola de músculo, ora não. As coxas, suadas e brilhantes, mostravam uma massa muscular descomunal que estava relaxada até - BUM! - expodir num feixe de músculos de incrível definição, e depois voltar à forma normal, em centésimos de segundo. Quando avistou um rio, ela não pensou duas vezes antes de tomar um impulso e saltar. As marcas dos pés, delicados, ainda estão no local da aterrisagem, mais de 2.000 anos depois. 

A luta estava ferrenha quando os guerreiros sentiram o que pensaram ser um terremoto. Todos tentaram se proteger, quando uma nuvem de poeira passou por eles, como uma tempestade de areia. Asterix, nosso herói, que só vira aquilo quando visitou o Egito, não poderia estar mais confuso. Um dos legionários romanos, na tentativa de se recompor, apoiou-se numa rocha. Mas aquela pedra, duríssima, não tinha textura de pedra. Pelo contrário, a textura era macia, como uma montanha coberta da mais fina seda. E, para total espanto do soldado, a rocha começou a fazer pequenos movimentos, aumentando e diminuindo de volume. Quando a poeira baixou e todos puderam ver, o legionário estava apoiado num dos magníficos bíceps de Cornélia. Ela riu, olhou para o pobre guerreiro e disse: - Se divertindo? O soldado não conseguia se mover. Ele estava encantado pelo que via. Todos estavam encantados pelo que viam. Abaixo daquele rosto lindo e delicado, estava uma verdadeira toura! 

O clima era de tensão. Quem era ela? De que lado estava? As dúvidas forma resolvidas pela própria Cornélia, que ergueu o braço, deixando o legionário cair, fez o maior duplo flex de bíceps da história e disse: - Com a força destes músculos, todo o mundo deverá se curvar diante de Roma. Avante legionários! 

O que se viu a seguir foi um festival de tapas, socos e pontapés desferidos por Cornélia nos gauleses, Um deles tentou enfiar um machado nas costas da romana, mas este se partiu como se fosse feito de vidro. O contragolpe foi letal. Os arqueiros gauleses dispararam uma saraivada de flechas na direção de Cornélia. A romana parou e flexionou o peitoral. Uma enorme barreira de músculos saltou imediatamente. Era possível ver músculo por músculo sob a pele, como uma aula de anatomia. As flechas bateram naquele muro e caíram. Cornélia riu e continuou a desferir golpes. Do lado gaulês, era Obelix quem deixava mais estragos. Asterix, já sem o efeito da poção, que tinha passado, pouco podia fazer. 

Com grandes baixas para os dois lados, a história chegou ao ápice: de um lado Cornélia, do outro Asterix e Obelix. Obelix, apesar de parecer gordo, mostrou suas armas. Flexionou um grande bíceps para tentar intimidar. O que ele viu em seguida o deixou preocupado. O esforço da batalha tinha deixado os músculos de Cornélia aquecidos e inchados. Quando ela fez um duplo flex, saltaram de seus braços dois verdadeiros menires, do tipo que Obelix estava acostumado a carregar. Quem estava do lado dela podia ouvir o barulho do sangue correndo nas grandes veias, feito um aqueduto. A guerreira soltou um grunhido intimidador e ficou parada, à espera do ataque. Obelix tomou impulso e correu em direção à romana, armando seu melhor soco. Cornélia então flexionou os músculos do abdome. Os gomos, antes arredondados, ficaram praticamente quadrados. Parecia uma pequena parede, formada por apenas seis tijolos. Mas tijolos feitos de titânio. Obelix viu aquilo mas não tinha mais como recuar. BOOOOM! O gaulês caiu para trás com todos os dedos da mão quebrados. Cornélia aproximou-se dele e prendeu os dois braços de Obelix atrás das costas. Em seguida, carregou aquele homenzarrão de mais de 100kg como se fosse um bebê. Com a outra mão, ela pegou Asterix e levou os dois para a tenda do general. Lá, ela prendeu o pequeno herói e continuou segurando o grandão pelo braço. Ela disse a Obelix: - Então não foste páreo para mim. Mas você é um guerreiro valoroso. Como prêmio, poderá assistir enquanto me banho. 

Ela tirou a roupa para entrar na banheira que estava preparada. As duas toalhas caíram, revelando os músculos mais sexy que uma mulher poderia ter. Os movimentos, femininos, mostravam partes do corpo nunca antes imaginadas por Obelix em uma mulher. Os seios repousavam sobre magníficos peitorais. A bunda enorme e redonda mastigava o pedaço de pano que a cobria. Quando Cornélia tirou a toalha, o pano ficou preso no bumbum. Ela disse: - Ops. E em seguida, apenas com o controle que tínha sobre cada músculo do corpo, em separado, fez um flex para seu bumbum abrir um pouco e deixar a toalha cair. A pontinha do dedo do pé tocou a água, para ver a temperatura. A posição de ponta de pés fez a panturrilha parecer que ia rasgar a pele. 

Obelix não aguentou. Teve uma ereção gigantesca ali mesmo. Cornélia olhou para aquilo tudo e disse: - Ora, vejam só. Ela se aproximou e rasgou as calças do gaulês. O maior cacete que ela tinha visto na vida, duro feito aço, saltou. Nenhum cavalo era comparado àquilo. Ela se lembrou do que a poção fizera à sua própria vagina. O grelo tinha crescido um pouco, e os lábios estavam muito fortes. Para falar a verdade, ela podia bater uma siririca com os grandes lábios, tamanha a força e o controle que podia exercer sobre eles. Cornélia disse: 

- Como eu imaginava. Cair no caldeirão de poção mágica também fez bem a ele. Agora, vamos ver do que este brinquedinho é capaz de aguentar...

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Asterix e a Nova Surpresa de César - Parte 1

Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália foi ocupada pelos romanos. Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis gauleses ainda resiste ao invasor. E a vida não é nada fácil para as guarnições de legionários romanos nos campos fortificados de Babaorum, Aquarium, Laudanum e Petibonum. 

Mas César planeja a vitória total: 

- Caius Maximus! Todas as legiões estão a postos na Gália? Vou usar quantos homens forem precisos para esmagar aqueles gauleses. 
- Sim, César. A batalha já começou. Mas os gauleses têm a poção, e as baixas já são grandes... 
- Por Júpiter! Dobre o contingente. Triplique! Toda a Gália será minha! 

Cornélia, mulher de César, olhava para tudo aquilo com cara de enfado: 

- César? 
- Sim, Cornélia? 
- Não vejo motivo para tamanho alarde. Por Juno! Não seria o caso de subornar alguns gauleses e conseguir a fórmula da poção? 
- Ora, Cornélia. Não seja tola. O druida guarda a fórmula a sete chaves. Além do mais, nada dessa história de suborno. À mulher de César não basta ser honesta, é preciso parecer honesta. 

Cornélia retirou-se da sala pouco convencida. Sem contar a ninguém, usou a saída secreta do quarto, pegou seu melhor cavalo, mil sestércios e rumou para a Gália. 

Enquanto isso, na aldeia dos gauleses, o druida Panoramix preparava-se para enviar reforços ao campo de batalha. Dez cantis da poção mégica deveriam chegar aos homens que combatiam. Como Asterix, Obelix e Ideafix ainda estavam no front, ele recomendou ao único homem disponível, Bebumsix: 

- Bebumsix, tenho uma missão importante para você. Esses cantis de poção precisam chegar aos homens que estão lutando. Mas é muito importante que você não pare em nenhuma estalagem. Nossa aldeia depende de você. Sóbrio! 
- Sim, ó Druída. Entregarei os cantis, por Tutatis. 

O homem tomou um gole da poção e logo se pôs a correr rumo ao front. No mesmo instante, Cornélia chagava a uma estalagem na Gália, para dar de comer aos cavalos e repousar. A mulher de César, escondida por uma capa, pediu uma taça de vinho e começou a beber. Foi quando chegou Bebumsix, correndo. O efeito da poção passou e ele disse: - Vou descansar um pouco antes de seguir. Taberneiro, um copo de vinho! Depois balbuciou: - Um pouco de vinho não fará mal a ninguém. 

Cornélia, percebendo que se tratava de um gaulês, aproximou-se dele: - Onde vais, nobre gaulês? O homem olhou sem interesse e respondeu: - Não posso dizer, bom homem. Cornélia tirou o manto, revelando sua figura. Seus cabelos negros caíram sobre a pele branca e suave. Um perfume dos deuses invadiu o ambiente. A toga, minuscula, deixava à mostra um lindo par de pernas. Os braços delicados se estenderam, as mãos tocaram o rosto de Bebumsix: - Você sabe onde posso encontrar o druida Panoramix? - (gulp!) Não, senhor... quer dizer, senhora. - Vamos beber mais vinho. - disse a romana, roçando os delicados pés nas pernas de Bebumsix - quem sabe possamos conversar mais. 

O que Cornélia ão contava era com a resistência de Bebumsix em matéria de álcool. Com pouco tempo, os dois estavam completamente bêbados. Tão bêbados que começaram a arrumar confusão, e o taberneiro expulsou os dois do bar. 

Bebumsix foi o primeiro a ser jogado. Ele já caiu sobre a grama, dormindo. O embornal com os cantis de poção mágica se abriu, revelando seu conteúdo. Cornélia foi jogada logo em seguida, e caiu ao lado dos cantis. 

Ela praguejou contra o dono da estalagem. Em seguida, virou a cabeça e deu de cara com os cantis. - Oba! (hic!) Mais vinho! (hic!) Cornélia abriu um dos cantis e bebeu tudo de um gole. Um tremor passou por todo seu corpo e, quando deu por si, ela estava curada da bebedeira. - Esse vinho é dos bons! Um por um, Cornélia bebeu os 10 cantis. Depois, ficou deitada, escorada num carvalho, com a barriga estufada. 

De repente, Cornélia sentiu uma nova tremedeira. Ela abriu os olhos e ficou em pé, de um pulo. Uma sensação violentíssima tomou conta da imperatriz romana. Seu corpo começou a brilhar e ela foi atirada ao ar. Uma descarga de milhões de megatons de força tomou conta de seu corpo, raios saltavam de todas as partes, em especial dos olhos verdes. Apesar de tudo, Cornélia sentia um prazer enorme em tudo aquilo. Mas o mais incrível estava por vir: os músculos de Cornélia começaram a crescer, sem controle. Os braços, antes delicados, agora sustentavam um imenso par de bíceps: primeiro eles tinham o tamanho de laranjas, depois de melões e, por fim, de grandes melancias. Para irrigar aqueles braços, veias igualmente gigantescas latejavam. Era possível sentir o sangue passando pelas veias de Cornélia, ao tocar seus braços. O trapézio, que não era visível, formou dois grandes triângulos de massa muscular ao lado do pescoço. Os peitorais inflaram até ficarem parecendo uma armadura talhada em aço. A armadura de Golias, claro, pelo tamanho. Os seios viraram duas grandes bolas apontando para o alto, e bicos da grossura de um dedo saíam deles. As costas estavam tão grandes que podiam suportar todo o peso do mundo, e tinham uma definição muscular que beirava o ridículo. As "asas" romperam a toga como papel. RRRRRRIIIPPP! A roupa rasgada revelou um espetáculo à parte. De dois em dois, seis gomos de músculos saltaram do abdome antes liso. Era como seis bíceps de uma fisiculturista, das grandes, emparelhados. Cornélia gritava: - QUE PODER! QUE MÚSCULOS! QUE FORÇA! HAHAHAHA! Bebumsix acordou com o barulho e não acreditava no que via. Bem na sua frente, duas formações redondas e duras feito rocha cresciam onde antes ficava o delicado bumbum da imperatriz. A definição era impressionante. Bebumsix podia ver cada músculo separado. Foi quando ele olhou para as pernas. Os músculos da coxa aumentavam de tamanho a cada segundo. Quando eles terminaram de crescer, não havia coluna em Roma mais grossa que elas. Em seguida, elas começaram a ficar definidas. Os quadríceps apareceram, enormes. E nem estavam flexionados. A parte de trás da coxa formou um monte maior que o Olimpo e as batatas da perna rasgaram a sandália em segundos. O couro não era páreo para aquela bola musculosa que saltava com uma definição impressionante dos finos tornozelos da romana. 

Bebumsix não podia mais ver tudo aquilo. Seu pau estava duro feito os músculos de Cornélia. Ele se masturbou ali mesmo, e gozou em segundos. 

Quando Cornélia voltou ao chão, encontrou Bebumsix novamente desmaiado, e todo gozado. Desprezando aquele homenzinho, ela admirou seu novo corpo. Um tesão incrível correu o seu corpo. Ela olhou em volta e viu o carvalho. Aquela monstruosidade de árvore tinha 40 metros de altura e 4 de diâmetro. Cornélia arrancou a árvore com um braço só. Cada cantil daquele seria bebido por 10 homens, num total de 100. Eles dariam a cada um a força de 5.000 homens, para enfrentar as legiões de César. A imperatriz romana tinha agora a força de 500.000 homens! Com a força das próprias mãos, Cornélia esculpiu um consolo de 50 cm por 10 de grossura. Em seguida, levou o consolo à xoxota molhada e fez movimentos rápidos até explodir num gozo que foi ouvido num raio de 20 quilômetros: - MMMMWAAAAAAAAGHHHHH! Os músculos da vagina de Cornélia partiram o consolo de carvalho puro ao meio, durante o ato. 

Ela se levantou, olhou para o próprio corpo de novo, flexionou um bíceps monumental e disse: - Nem Juno é mais poderosa que eu! Nem o próprio Júpiter é mais poderoso que eu! César então, é patético! Eu sou Cornélia, a IMPERATRIZ AMAZONA! 

Ela rumou para o campo de batalha, disposta a ganhar aquela guerra e provar a César sua superioridade.