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sexta-feira, 22 de maio de 2020

A Garota Ma

Todo mundo já teve um namoro ruim. Mas o eu namoro com Marisa era HoR-rÍ-VeL. Bom... o sexo era sensacional. Mas era só. E assim eu fui empurrando com a piroc... quer dizer, com a barriga.

Mas a Marisa era muito chata. Ela tinha um arzinho irônico de superioridade pra cima de todo mundo. A garota era desagradável, mesmo.

Uma hora eu não aguentei mais e nós terminamos.

Foi um alívio. Resolvi ficar sozinho por um tempo e a vida tava boa. Era samba, boate, gatinha. Só que, três anos depois, o destino me ferrou, parceiro. Feio.

Eu tava tranquilo, andando na rua quando um fantasma me aparece. Ela mesma, a Marisa.

Só que a minha cabeça bugou.

Deixa eu explicar, meu parceiro. Ela sempre se preocupou com o corpo e ia à academia, Mas tudo de um jeito muito tranquilo, longe de ser sarada.

Nesse dia, ela tava justamente voltando da academia, suada e com o cabelo desarrumado. Tava usando a roupa que sempre usou pra malhar, que era uma calça mais soltinha e uma blusa velha. Só que ela tava muito diferente. Quando eu olhei para ela, tudo que eu via eram... MÚSCULOS.

Grandes, duros, redondos, desenhados, trincados, definidos. Tinha todo tipo de músculo no corpo dela.

Só tem um problema. Eu nunca contei pra ela, mas eu sou fissurado com mulheres fisiculturistas. De ficar sem rumo, mesmo. Eu nem sabia o que falar quando ela disse oi, com uma voz mais grave do que ela costumava ter.

- Ahnnn... eeeehr... hmmmm... oi, Ma.

Marisa era esperta e percebeu que eu fiquei abalado.

- Voltando da academia? - a única coisa que eu consegui pensar foi essa pergunta idiota.

Ela me olhou e respondeu, naquele tom de ironia que eu conhecia bem:

- Pois é, comecei a cuidar mais do corpo. Até ganhei um pouco de massa muscular, olha só...


E fez um flex mostrando um bíceps grande e massivo. Com AQUELE sorrisinho de superioridade, de quem sabe o que fez, ela completou:

- Você devia tentar... vai te fazer bem...














Sacana. Era a mesma sacana de sempre. Depois, ela olhou pra baixo e percebeu um volume nas minhas calças.

- Parece que algumas coisas nunca mudam, né?

- É...

- Tá ocupado? Posso te mostrar uma coisa?

- C... c... claro.

Então ela me puxou pelo braço. Rapaz, que força absurda! Ela quase me arrastou. Quando eu caí na real, já estava na sala dela.

Ela me jogou no sofá e colocou uma música. Meu pau continuava duro feito uma rocha debaixo da bermuda. Marisa avançou em cima de mim:

- Que saudades desse pauzão! - e deu uma chupada na cabeça do meu pau, com gosto.

Quando eu ia avançar pra cima dela, tomei um empurrão. Com a mão no meu peito, ela me afastou com muita força e disse:

- Calma, bebê. Primeiro, eu quero pedir sua opinião numa coisa. Não tira o olho de mim, hein. Acho que eu nem precisava pedir, né?

Sacana! - eu pensei.

Ela entrou no quarto e 10 minutos depois, entrou de novo na sala. Quase gozei nas calças. Pega a visão.

Uma MONTANHA DE MÚSCULOS apareceu na minha frente usando um biquíni verde, que eu nem imagino o que ela fez para entrar nele. A Marisa não tinha só ganhado massa. Ela tinha acabado de competir!

- Competi semana passada pela primeira vez...

- V... você tá incrível! Qual foi o resultado?

- Parece que o pessoal gostou de mim. - a sacana disse mostrando um troféu grande e pesado de campeã, que ela levantava com facilidade com uma mão apenas.

Ela me entregou o troféu e disse para eu segurar. Quase não consegui levantar com as duas mãos!

- Nossa, mas esse troféu é tão levinho... você devia mesmo puxar um ferrinho, bebê...
- Agora senta aí que eu quero que você veja as poses obrigatórias do show. Quero saber o que você acha...

Marisa colocou uma música sensual e começou um show que eu nunca mais vou esquecer.

Primeiro, ela ficou parada de frente para mim. Os gigantescos músculos dos ombros pareciam que iam saltar a qualquer momento. 

O abdome tinha gomos perfeitos e bem separados. As coxas que sempre foram grossas agora também estavam duras e definidas. 







Notei que os pezinhos não eram mais tão delicados, mas continuavam lindos num par de chinelinhos.
- Ops, esqueci de tirar os chinelinhos!

Esqueceu nada, a sacana sabia que eu era louco por pezinhos e já tinha gozado nos dela muitas vezes. Com um movimento delicado, ela jogou os chinelos no meu colo.

- Segura pra mim, bebê.




Em seguida, ela respirou fundo e começou. Primeiro, fez a pose de duplo bíceps. Duas bolas de músculo surgiram em cada braço, com um corte perfeito no meio.


Ela exalava confiança, agora com um olhar arrogante. Daí ela deu um beijinho em cada bíceps - sacaninha - e partiu para a pose de peitoral.

A boa notícia é que ela não tinha colocado silicone e o peitoral dela era puro músculo. Inchado, mas muito definido e fibrado!

E com os biquinhos durinhos de excitação.

Um vale se formava onde aquelas duas montanhas de músculo se encontravam.

Na minha cabeça, eu já imaginava um rio de porra correndo ali no meio.











Quando ela se movimentou e mostrou os tríceps enormes atrás do braço, eu me preparei pra próxima pose: costas. Ela se virou, afastou o cabelo, expandiu a dorsal e travou a pose com força. Eu quase enlouqueci.




A definição dos músculos não parecia ser humana. Os altos e baixos formavam curvas que pareciam feitas por um mestre da escultura.

E o bumbum? Ela sempre teve uma senhora raba. Que ela transformou num par de glúteos duros como pedra, muito fibrados e bem arrebitadinhos. Tão arrebitados que faziam uma pequena sombra nas coxas dela. E eles pareciam se movimentar sozinhos!





Eu já estava perdendo a cabeça e nem tinha visto ainda minha pose preferida: abdome e coxas.

Ela se virou pra mim, colocou as mãos atrás da cabeça e BUM! (Acho que foi o som do meu cérebro explodindo). Dois, quatro, seis, oito, DEZ! Dez gominhos perfeitamente separados e saltados. As coxas gigantescas pareciam duas TORAS de músculo duro que terminavam em joelhinhos pequenos, para depois crescer de novo nas panturrilhas inchadas. Os pezinhos, com as unhas pintadas na mesma cor do biquíni, completavam aquela escultura viva.

Mas uma coisa me chamou atenção: por baixo do biquíni, aparecia uma saliência, bem altinha, que parecia ereta. Devia ser um sonho: o clitóris dela também cresceu! Que vontade de cair de boca ali mesmo!

Marisa viu que eu reparei e fez ainda mais força na pose, fazendo seu clitóris se esfregar ainda mais no biquíni. Dava pra ver a mistura de esforço com tesão no rosto dela.

Um cheiro forte de suor e hormônios tomou conta da sala. A mulher parecia uma toura no cio! Pronta para fuder um exército inteiro. Mas eu não tinha nem tempo de chamar reforços. Aquela mulher ia me atropelar e eu estava adorando.

Ela agarrou um dos lados da parte de baixo do biquíni e arrebentou, deixando ele cair no chão. Uma buceta toda depilada apareceu na minha frente, com o maior clitóris que eu já vi, duro e melado, na minha frente.

- Eu vou ficar de pé e você vai me chupar, bebê. Me chupa com vontade, do jeito que você gosta. Sente meu gostinho!

Eu chupei a mina de joelhos, Carteiro. Nunca tinha feito isso. Que delícia! Eu chupava muito aquele clitóris e depois enfiava fundo a língua na buceta. Quando eu tirava a língua, subia aos poucos até o clitóris e fazia movimentos rápidos. Ela enlouquecia e tava cada vez mais molhada. Um cheiro forte de buceta, suor e testosterona invadia o lugar. Ela apertava minha cabeça com muita força:

- Ai, que tesão! Isso, aí. Vou gozar, vou goz...

Ela soltou um gemido e apertou minha cabeça contra a buceta dela muito forte. Quando me afastei e olhei pra cima, o rosto dela tinha uma mistura de tô louca de prazer e quero mais. O quero mais venceu, claro.

Marisa arrancou minha roupa e me jogou feito um boneco no sofá.

Meu pau tava muito duro, trincando, com a cabeça enorme e brilhante. Nunca vou esquecer o olhar de gula dela pro meu pau.

Ela montou em cima de mim, me abraçou com aqueles braços marombados, colocou as coxas musculosas em volta de mim e começou a me cavalgar loucamente.

Pelo espelho que estava atrás dela eu vi aquela bunda musculosa indo pra cima e pra baixo, e as solas dos pezinhos.





Marisa subia e descia do meu pau com muita vontade. A mulher virou uma ordenhadeira de porra. Daquele jeito eu ia acabar gozando. Mas foi aí que eu dei sorte. Ela me apertou forte com os braços, estremeceu no meu pau e gozou de novo, dando um urro que o prédio inteiro deve ter ouvido. Completamente suada e safada, ela olhou pra mim e disse:

- Será que é esse grito que eu solto quando faço legpress no peso máximo, lá na academia?

Sacana, mil vezes sacana - pensei. Mas aquela pausa foi só o tempo de não gozar, mesmo.

Ela já me jogou por cima dela e já começamos a fuder de novo. Eu nunca vou conseguir descrever a sensação de sentir aquele corpo duro, definido e quente embaixo de mim. Fiquei maluco. Levantei as pernas dela pra cima e beijei os pezinhos dela, como sempre fiz. Eu fodia feito um animal e ela só sussurrava:

- Ai que tesão... ai que tesão... ai que tesão...

Quando eu comecei a gemer mais alto, ela me pegou pelos dois lados do tronco e ME LEVANTOU!

- Calma, bebê. Daqui a pouco você goza. Mas antes me come de quatro, vai.

Ela virou aqueles glúteos absurdamente musculosos pra mim. Quase não tinha como enfiar um pau ali. E se ela travasse os músculos da bunda no meio, adeus piroca. Mas não dava pra resistir com uma aba daquela na frente. Comecei a meter forte, meu corpo batendo no muro de concreto que era o corpo daquela cavala.

- Me chama de cavala!

- Cavala!

- Me chama de toura!

- TOURA!

Até que eu não aguente:

- PQP, meu pau tá muito inchado.

- Tá mesmo, bebê. Tô sentindo cada veia dele na minha buceta. Delícia.

- Vou gozar...

Então ela me virou e começou a chupar meu pau com uma gula que eu nunca vi e colocou meu pau na direção dos peitorais dela. Eu jorrei igual uma mangueira de bombeiro.

Quando abri os olhos, o rio de porra que eu imaginei estava lá. Uma porra grossa, pegajosa, escorrendo entre os peitorais massivos.

No dia seguinte, eu tava deitado no meu quarto cheio de dor no corpo, quando recebi um zap da Marisa. Era uma foto daquele corpo delicioso:

"Uma foto pro meu bebê bater uma punheta gostosa com esse pau duro aí. Porque aposto que ele acordou muito duro depois de ontem. Acertei, namorado?"


- Namorado? SACANA! Ela sabe que eu não consigo resistir. SACANA!

terça-feira, 7 de abril de 2009

Se são músculos que você quer... - Parte 2

Depois de tudo o que aconteceu, eu estava arrasada. E o pior: mais gordinha que nunca. Também, com tanto choro e sorvete... 

Uma amiga, a Dri, me visitou: 

- Nossa, Bia. Você tá péssima. 
- Pois é, amiga. O Digo me trocou - e tome choro. 
- Fiquei sabendo. Pela Nati, né? Ela tá esquisita, musculosa. Que corpo horrível! 
- Pois é, mas o Digo adora! E eu quero ser como o Digo gosta! - tome mais choro. 
- Quer? 
- Quero! 
- Então corre atrás, ué. Meu personal é ótimo, posso te indicar. Tenho até que segurar a onda dele pra ele não me deixar muito fortinha. Ela fez um flex de braço e um pequenino biceps saltou. 
- Nossa, Dri. 
- Gostou? Anota o telefone dele. O cara é apaixonado por fisiculturismo. 

Liguei e combinamos. Luis, o personal, cuidou de tudo. Avaliação física, dieta, fichas de exercícios. Depois da primeira sessão, eu estava muito empolgada. Logo eu, sempre tão preguiçosa. Mas eu tinha duas das maiores motivações que alguém poderia ter: amor e vingança. 

Arrumei uma revista FLEX com um pôster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior. Sentei em frente ao pôster e comecei a viajar. Me imaginei com aqueles braços musculosos, os bíceps enormes e cortados, as coxas grossas e muito definidas, as panturrilhas que podiam ser vistas mesmo de frente. Um tesão diferente tomou conta e, quando dei por mim, já tinha gozado. Dormi cedo, porque no dia seguinte tinha maromba.

   
"Arrumei uma revista FLEX com um poster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior."

Claro que não se constroem um músculos gigantes em pouco tempo. Por isso, passei a usar apenas roupas muito largas, que escondiam todo o meu corpo. E evitei o casal a todo custo, claro. Nessa brincadeira, passou um ano. O Luis era meu melhor amigo e quem passava mais tempo comigo, num dia. O som de pesos batendo ficou familiar: clang, clang, clang. E os resultados começaram a aparecer. 

Em casa, no espelho, eu já via uma competidora figure. Estilo Juliana Malacarne, com pernas parecidas, inclusive. Enquanto eu admirava meus progressos, a campainha tocou. Vesti uma roupa larga e desci. Era a Dri. 

- E então, como vão os progressos? 
- Você não vai acreditar! 

Levantei a calça e, sobre meu chinelinho, foram surgindo tornozelos delineados que terminavam numa panturrilha que, se não era das maiores do mundo, era muito definida. Fiquei na ponta dos pés, flexionando, e o músculo pulou. 

- Uau! Tá bem, hein? 
- Você ainda não viu nada. 

Mostrei o abdome, e forcei até aparecerem 6 gomos cortados e duros. 

A Dri passou os dedos entre eles de um jeito que até me encabulou um pouco, antes de dizer: 

- E o muque? Já tá maior que o meu? Mostra, vai!

 Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás:

 - Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo... 
- Claro que não! Só treino e dieta. Me aguarde, Dri! Vou ficar gigantesca! 

   
"Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás: - Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo..." 

Promessa era dívida. Mais um ano se passou. Eu puxava ferro, almoçava e jantava ferro, dormia ferro, respirava ferro. À medida em que os pesos batiam uns nos outros, quem ficava maciça era eu. Foi clang, clanG, claNG, clANG, cLANG, CLANG! O Luis queria que eu me inscreve-se em algum concurso. Dizia que era lavada. Mas ainda não tava na hora. Mas, para o Digo, tudo levava a crer que eu estava no ponto. Eu me sentia ótima, gigante, cavala mesmo. Só que ainda faltava um teste final: o poster. 

Posicionei a máquina fotográfica no automático, me coloquei na frente do pôster e fiz a mesma pose da Marja, na frente dela. Quando vi o resultado, eu mesma quase caí para trás. Eu cobria toda a imagem da Marja Lehtonen! Era inacreditável. Senti uma sensação incrível de poder. Os detalhes do meu corpo? Você vai ter que esperar para ler. Agora, eu precisava ligar pro Digo. E pra Nati. Marquei um encontro na minha casa. Disse que não tinha nada a ver a gente ficar sem conversar e tal. Os dois acharam estranho no começo, mas aceitaram. Marcamos para o mesmo dia. 

Tomei um verdadeiro banho de Cleópatra, passei um óleozinho que ressaltava os músculos e coloquei uma roupa especialmente escolhida - há meses - para este dia. Eu estava pronta. No horário combinado, a campainha tocou. Eu gritei: - Entrem e podem se sentar no sofá. Já tô indo. Claro que o sofá estava virado para onde eu entraria, de forma que eles assistissem ao show de camarote. 

A última imagem que eu vi foi o Digo e a Nati de queixo caído. A partir daí, eu estava em êxtase. Já eles viram entrar uma deusa. Eu usava um vestidinho tão curto, mas tão curto, que parte da minha calcinha aparecia. Daí para baixo era o mais espetacular par de pernas que aqueles dois tinham colocado os olhos. Um enorme par de coxas, grossas, estupendas, definidas, terminavam em gotas perfeitas que caíam em joelhinhos delicados e bem feitinhos. Onde os joelhos terminavam, começavam panturrilhas de parar o trânsito. Como os tornozelos são bem finos, os músculos das panturrilhas podiam ser vistos de frente, saltados, movendo-se junto com cada passo. Os pezinhos delicados, com unhas pintadas de branco, em cima de um par de saltos de cristal, sustentavam tudo aquilo. Quando eles conseguiram subir o olhar, viram seis gomos marcando o vestido na altura do abdome, e as alças do vestido revelando um decote feito de puro músculo. O corte perfeito e fundo no peitoral definido, as fibras musculares por toda a parte, os ombros grandes e delicados, ao mesmo tempo, o pescoço sustentado por trapézios feitos de aço. Um sorriso de confiança era ladeado por cabelos morenos e longos. E tinha os braços. Parei e fiz um duplo flex, fazendo surgir duas montanhas arredondadas. Se aquilo me dava tesão, imagine nos dois. O Digo, coitado, já tava de quatro quando vi. E o melhor veio quando olhei pra Nati: - Ahhhhh... a Nati tá em offseason, né. Grande mas tão macia... Vem sentir a dureza, vem. Lambe! Flexionei a coxa e o Digo veio feito um cachorrinho. Ele lambia e pedia perdão: - Desculpa! Perdoa! Eu sempre te amei! A Nati não gostou daquilo e veio feito uma leoa: 

- Solta meu namorado! 
- Seu? Deixa ele decidir. 
- Não! Isso decido eu! 

Ela armou um soco e veio direto no meu estômago. Só que eu nem precisei flexionar. A mão dela bateu em mim e uma expressão de dor tomou conta dela. - O que foi, Nati? Quer brigar pelo macho? Tudo bem... Peguei a Nati pelo cabelo descolorido e joguei no chão. Nem eu sabia que tinha tanta força. Em seguida, pulei sobre ela e dei uma chave de braço. Como ela não podia se soltar, eu soltei uma mão, rasguei a calcinha dela e disse: - Digo, uma última chupada de consolação. AGORA! Ele não ousaria desobedecer uma ordem minha. Chupou a Nathália com gosto. Encheu a boca. A Nati gozou feito uma loba no cio. 

- Agora é minha vez. Arranquei o vestido do corpo de uma vez. RRRRRIIIIPP! Minha buceta, inchada, já não cabia no minúsculo fio dental. Coloquei minhas coxas na cabeça da Nati e disse: - Você sabe o que fazer... Ela chupava muito. Chlept, chlept, chlept. A língua dela batia em meu clitóris como um chicote macio e indolor. Depois massageava. - OOOOH! OOOOOOOOHHH! - eu gritava feito uma louca. O Digo batia uma punheta que terminou em litros de porra jorrados. Eu, com a Nati, ia às alturas. Me sentia sexy, poderosa, capaz de qualquer coisa. Gozei como uma potranca. Tanto que, ao terminar, olhei pro Digo, soltei ar quente pelo nariz e disse: - Quero você! O pau do Digo tava duro e latejando, de novo. Sentei naquele caralho e comecei a me movimentar. Os músculos do bumbum se movendo enquanto eu fazia isso eram um show à parte. A Nati não resistiu, e veio beijá-los. E a língua dela, atrevida, chegou a lamber meu cuzinho por muito tempo. A sensação era impressionante. Acho que fui a primeira mulher a chegar à lua, quando gozei. Testei meus músculos em todas as posições: papai e mamãe musculosa, musculosa de quatro, musculosa de ladinho - com destaque para a curvinha da bunda - musculosa em pé, frango assado com músculos, todas. No fim, só de sacanagem, me masturbei depois de mandar os dois beijarem meus pés. 

Alma lavada, namorado recuperado, agora eu estava livre para viver minha vida. E ganhar campeonatos de fisiculturismo. 

A Nati? Bom, gordinha ela não virou. Muito pelo contrário, ela é minha maior adversária. A única que chega perto. E eu menti quando disse que aquela era a última chupada do Digo, nela. Afinal, nossa cama é grande. De vez em quando, tem espaço para mais uma.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Se são músculos que vocé quer... - Parte 1

Meu nome é Bia e essa é a história de uma mulher (no caso, eu) uma amiga falsa e um namorado safado, mas daqueles que a gente não consegue viver sem. Coisas do amor. 

Tudo começou num sábado. Na noite anterior, o Digo tinha me dado uma verdadeira surra de pica. Eu tinha gozado várias vezes e foi incrível. Mais apaixonada que nunca, servi o café da manhã para ele e perguntei: 

- O que vamos fazer hoje? 
- Não tenho nada programado, não. 
- A gente podia almoçar com uma amiga minha, a Nathália. Encontrei com ela essa semana e ela sugeriu da gente encontrar. Você topa? 
- Claro. Nathália é aquela sua amiga gordinha? 

Aquele comentário me machucou, mas segurei a onda. Eu mesma não estava gordinha, mas tinha umas gordurinhas localizadas me incomodando. Tenho muita preguiça de malhar, na verdade. Mas estar cheinha não me incomodou até aquele momento. Tudo começou por causa do que eu tive que responder: 

- Gordinha? A Nati tá malhando pesado. - Ou seja, agora, quem estava acima do peso, ainda que só um pouco, era eu. 
- Ela emagreceu? 
- Você não vai acreditar. Ela tá treinando de verdade. Fazia mais de um ano que eu não via ela e assustei quando vi: a Nathália agora é músculo puro. Bíceps, tríceps, essas coisas todas... achei até meio estranho. 

O Digo fez uma cara esquisita. Quando fomoss pro quarto, ele veio pra cima de mim, me pegou e deu a trepada mais selvagem que a gente já tinha dado. Gozei loucamente e depois, ofegante e ainda meio sem entender aquele tesão repentino, disse: - Tá inspirado hoje, hein? - É... - ele disse antes de ficar pensativo. A gente se arrumou e foi para o restaurante que a gente tinha combinado. 

Estava fazendo calor, então a gente foi para um restaurante com varanda. Esperando, sentados de frente para a entrada, vimos a Nathália chegar. A única coisa macia naquela mulher eram os cabelos tingidos de loiro. O restante era uma montanha de músculos, que chamava atenção de todos no local. O vestidinho cinza deixava à mostra ombros e braços, ou melhor: músculos em cima de músculos. Colado ao corpo, não escondia as formas do abdome e o bumbum grande e duro. Curtíssimo, deixava à mostra pernas talhadas à mão. E o salto alto ressaltava as panturrilhas. O bronzeado, de quem tomava uma hora de sol por dia, deixava todo o conjunto ainda mais impressionante.

   
"Esperando, sentados de frente para a entrada, vimos a Nathália chegar. A única coisa macia naquela mulher eram os cabelos tingidos de loiro. O restante era uma montanha de músculos, que chamava atenção de todos no local." 

 Ela chegou, me abraçou, e em seguida foi cumprimentar o Digo. Ele quase derrubou a cadeira na hora de se levantar e disse: - Oi, Nati. Tudo bom? - Tudo. - e sorriu. O almoço correu bem, muito divertido. Mas o Digo mal podia esconder seus olhares para a Nathália. Ele devia achar que estava sendo muito discreto. Ela fingia que ele não estava olhando. Eu estava incomodadíssima. Foi quando a Nati soltou essa: - E aí, Digo? Quando você vai convencer a Bia a malhar um pouco? Ele desconversou, disse que achava que eu tinha que malhar pra manter a saúde mas adorava meu corpo como era. De sacanagem, ela ajeitou o cabelo, mostrando um bíceps enorme, e perguntou: - Mas você é desses inseguros que têm medo de uma mulher forte, com músculos? - Não, de jeito nenhum. Mas gosto da Bia como ela é. Não sabia se ficava feliz com o que ele disse ou triste com o que ele fazia. A gente se despediu e foi pra casa. 

À noite, o Digo me comeu de um jeito mais selvagem ainda do que pela manhã. Eu começava a desconfiar que ele era tarado por mulheres musculosas, mas não podia falar nada. Ainda assim, arrisquei: - Digo, o que você acharia se eu tivesse o corpo igual ao da Nathália? Ele gaguejou todinho antes de se sair com a maior balela que já ouvi na vida: - Gatinha... vou falar a verdade. Ela tá muito estranha. Eu não gostei, não. Prefiro você, toda macia, gostosinha. Fingi que engoli, mas sabia que aquilo nao terminava ali. 

O que vou contar agora, o Digo só me contou muito tempo depois. Ele estava na casa da mãe dele, já que eu morava sozinha mas ele não, quando recebeu um telefonema. Do outro lado da linha, a Nati: 

- Digo, a gente pode se encontrar? Preciso falar uma coisa com você. 
- É sobre a Bia? 
- Não, é um assunto particular. Você pode? 
- Claro. 

Marcaram e se encontraram na academia onde a Nati trabalhava, no fim do expediente. Sim, agora ela até trabalhava na academia. Quando o Digo chegou, estava tudo fechado. Só a Nathália tinha ficado lá, para encerrar o dia. Ela carregava pesos enormes com a maior facilidade, pra guardar. Ele disse: - Pô, Nati. Que força de vontade, hein. Mudou de corpo mesmo. Tá um arraso. - Você não viu nada. Olha só. Nathália pegou vários pesos e colocou no legpress. Depois, sentou na cadeira e pediu que o Digo liberasse a trava. A visão daquelas coxas, de onde saltavam enormes e definidos quadríceps, deixou o Digo doido. Toda a definição podia ser vista sob o tecido colado ao corpo. Primeiro, as coxas formavam uma imensa gota de músculos toda vez que estavam estendidas, para depois voltar a ser uma massa cilíndrica e esculpida. A bundinha, redonda, mostrava cada fibra muscular. E, pelo ângulo em que ele estava, podia ver marcada na lycra o formato certinho da xoxota da Nati. Mais: a safada estava molhada com aquela cena toda! Dava pra ver, pela manchinha que se formou na calça. Vendo que o pau do Digo estava quase pulando para fora, ela deu uma risada sacana, estendeu os pesos lá em cima e pediu que o Digo travasse o aparelho. As coxas grossas tremiam levemente. Depois de travado o aparelho, ela disse: - Sabe o que é, Digo... é que eu sempre fui afim de você. Só não tinha coragem de dizer. Depois que reparei como você me olhava naquele dia, criei coragem pra marcar esse encontro com você e me confessar. Em seguida, pegou a mão do meu namorado e pousou sobre a própria coxa, suada e pulsando pós o exercício. - Eu sei que você me quer... - ela sussurrou no ouvido dele. 

Aquilo era demais para ele. Digo abaixou e começou a tentar baixar a calça de Nati, que parecia grudada por causa dos músculos e do suor. - Força, gatinho! 

   
"Aquilo era demais para ele. Digo abaixou e começou a tentar baixar a calça de Nati, que parecia grudada por causa dos músculos e do suor." 

 Quando ele conseguiu se livrar das calças, das meias e dos tênis, começou a beijar freneticamente o corpo da Nathália. Começou pela bundinha forte e empinada, passou pelas coxas - a língua correu cada sulco delas, desceu até as panturrilhas e depois os pezinhos. Digo sentiu o sabor de cada pedacinho do corpaço da Nati, sorvendo cada centímetro. Em seguida, tirou a parte de cima da roupa e beijou o abdome cheio de gominhos, os peitorais definidos, o pescoço musculoso, os bíceps desenhados. A buceta molhada já tinha engolido um pedaço da calcinha. Ele arrancou aquela peça minúscula de algodão. Mas, quando ia começar a chupar aquele vulcãozinho quente e louco por sexo, Nati disse: - Se você vai brincar, eu também vou. Os dois começaram um 69 de derreter chumbo. Nunca se viu nada tão selvagem. Conheço o Digo com tesão. Ele devia estar inspiradíssimo. Os dois gozaram juntos. A Nati sugou cada gota daquela porra espessa, mas o pau do Digo continuava duro feito pedra. - Nossa, ele não vai baixar, não? Tá quase tão duro quanto meus músculos... - Com você, ele não vai baixar tão cedo. Cavala tesuda. Os dois treparam até altas horas. O Digo gozou em todas as partes do corpo da Nati. Para terminar, ele comeu o cuzinho dela. A visão dela de quatro, gritando, refletida naqueles espelhos da academia, fez o Digo gozar feito um cavalo. A Nati pegou aquela quantidade absurda de porra e passou nos bíceps, fazendo um duplo flex em seguida. Não dava pra competir com aquilo. 

Pouco tempo depois o Digo terminou comigo, sem admitir o real motivo, e menos de um mês depois os dois desfilavam de mãos dadas. Mas essa história não vai terminar assim, não. Ah, não... Você vai ver. Me aguarde.