Uma amiga, a Dri, me visitou:
- Nossa, Bia. Você tá péssima.
- Pois é, amiga. O Digo me trocou - e tome choro.
- Fiquei sabendo. Pela Nati, né? Ela tá esquisita, musculosa. Que corpo horrível!
- Pois é, mas o Digo adora! E eu quero ser como o Digo gosta! - tome mais choro.
- Quer?
- Quero!
- Então corre atrás, ué. Meu personal é ótimo, posso te indicar. Tenho até que segurar a onda dele pra ele não me deixar muito fortinha.
Ela fez um flex de braço e um pequenino biceps saltou.
- Nossa, Dri.
- Gostou? Anota o telefone dele. O cara é apaixonado por fisiculturismo.
Liguei e combinamos. Luis, o personal, cuidou de tudo. Avaliação física, dieta, fichas de exercícios. Depois da primeira sessão, eu estava muito empolgada. Logo eu, sempre tão preguiçosa. Mas eu tinha duas das maiores motivações que alguém poderia ter: amor e vingança.
Arrumei uma revista FLEX com um pôster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior.
Sentei em frente ao pôster e comecei a viajar. Me imaginei com aqueles braços musculosos, os bíceps enormes e cortados, as coxas grossas e muito definidas, as panturrilhas que podiam ser vistas mesmo de frente. Um tesão diferente tomou conta e, quando dei por mim, já tinha gozado. Dormi cedo, porque no dia seguinte tinha maromba.
"Arrumei uma revista FLEX com um poster da Marja Lehtonen e pedi pra um amigo reproduzir em tamanho natural, pra mim. Preguei na parede do meu quarto para comparar. O Digo só me veria quando eu estivesse igual ou maior."
Claro que não se constroem um músculos gigantes em pouco tempo. Por isso, passei a usar apenas roupas muito largas, que escondiam todo o meu corpo. E evitei o casal a todo custo, claro. Nessa brincadeira, passou um ano. O Luis era meu melhor amigo e quem passava mais tempo comigo, num dia. O som de pesos batendo ficou familiar: clang, clang, clang. E os resultados começaram a aparecer.
Em casa, no espelho, eu já via uma competidora figure. Estilo Juliana Malacarne, com pernas parecidas, inclusive. Enquanto eu admirava meus progressos, a campainha tocou. Vesti uma roupa larga e desci. Era a Dri.
- E então, como vão os progressos?
- Você não vai acreditar!
Levantei a calça e, sobre meu chinelinho, foram surgindo tornozelos delineados que terminavam numa panturrilha que, se não era das maiores do mundo, era muito definida. Fiquei na ponta dos pés, flexionando, e o músculo pulou.
- Uau! Tá bem, hein?
- Você ainda não viu nada.
Mostrei o abdome, e forcei até aparecerem 6 gomos cortados e duros.
A Dri passou os dedos entre eles de um jeito que até me encabulou um pouco, antes de dizer:
- E o muque? Já tá maior que o meu? Mostra, vai!
Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás:
- Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo...
- Claro que não! Só treino e dieta. Me aguarde, Dri! Vou ficar gigantesca!
"Quando puxei a manga e fiz o flex de bíceps, ela quase caiu pra trás:
- Tudo isso em um ano! Fala: é bomba? Não precisa segredo comigo..."
Promessa era dívida.
Mais um ano se passou. Eu puxava ferro, almoçava e jantava ferro, dormia ferro, respirava ferro. À medida em que os pesos batiam uns nos outros, quem ficava maciça era eu. Foi clang, clanG, claNG, clANG, cLANG, CLANG!
O Luis queria que eu me inscreve-se em algum concurso. Dizia que era lavada. Mas ainda não tava na hora. Mas, para o Digo, tudo levava a crer que eu estava no ponto. Eu me sentia ótima, gigante, cavala mesmo. Só que ainda faltava um teste final: o poster.
Posicionei a máquina fotográfica no automático, me coloquei na frente do pôster e fiz a mesma pose da Marja, na frente dela. Quando vi o resultado, eu mesma quase caí para trás. Eu cobria toda a imagem da Marja Lehtonen! Era inacreditável. Senti uma sensação incrível de poder. Os detalhes do meu corpo? Você vai ter que esperar para ler. Agora, eu precisava ligar pro Digo. E pra Nati.
Marquei um encontro na minha casa. Disse que não tinha nada a ver a gente ficar sem conversar e tal. Os dois acharam estranho no começo, mas aceitaram. Marcamos para o mesmo dia.
Tomei um verdadeiro banho de Cleópatra, passei um óleozinho que ressaltava os músculos e coloquei uma roupa especialmente escolhida - há meses - para este dia. Eu estava pronta.
No horário combinado, a campainha tocou. Eu gritei: - Entrem e podem se sentar no sofá. Já tô indo.
Claro que o sofá estava virado para onde eu entraria, de forma que eles assistissem ao show de camarote.
A última imagem que eu vi foi o Digo e a Nati de queixo caído. A partir daí, eu estava em êxtase.
Já eles viram entrar uma deusa. Eu usava um vestidinho tão curto, mas tão curto, que parte da minha calcinha aparecia. Daí para baixo era o mais espetacular par de pernas que aqueles dois tinham colocado os olhos. Um enorme par de coxas, grossas, estupendas, definidas, terminavam em gotas perfeitas que caíam em joelhinhos delicados e bem feitinhos. Onde os joelhos terminavam, começavam panturrilhas de parar o trânsito. Como os tornozelos são bem finos, os músculos das panturrilhas podiam ser vistos de frente, saltados, movendo-se junto com cada passo. Os pezinhos delicados, com unhas pintadas de branco, em cima de um par de saltos de cristal, sustentavam tudo aquilo. Quando eles conseguiram subir o olhar, viram seis gomos marcando o vestido na altura do abdome, e as alças do vestido revelando um decote feito de puro músculo. O corte perfeito e fundo no peitoral definido, as fibras musculares por toda a parte, os ombros grandes e delicados, ao mesmo tempo, o pescoço sustentado por trapézios feitos de aço. Um sorriso de confiança era ladeado por cabelos morenos e longos. E tinha os braços. Parei e fiz um duplo flex, fazendo surgir duas montanhas arredondadas. Se aquilo me dava tesão, imagine nos dois.
O Digo, coitado, já tava de quatro quando vi. E o melhor veio quando olhei pra Nati:
- Ahhhhh... a Nati tá em offseason, né. Grande mas tão macia... Vem sentir a dureza, vem. Lambe!
Flexionei a coxa e o Digo veio feito um cachorrinho. Ele lambia e pedia perdão:
- Desculpa! Perdoa! Eu sempre te amei!
A Nati não gostou daquilo e veio feito uma leoa:
- Solta meu namorado!
- Seu? Deixa ele decidir.
- Não! Isso decido eu!
Ela armou um soco e veio direto no meu estômago. Só que eu nem precisei flexionar. A mão dela bateu em mim e uma expressão de dor tomou conta dela.
- O que foi, Nati? Quer brigar pelo macho? Tudo bem...
Peguei a Nati pelo cabelo descolorido e joguei no chão. Nem eu sabia que tinha tanta força. Em seguida, pulei sobre ela e dei uma chave de braço. Como ela não podia se soltar, eu soltei uma mão, rasguei a calcinha dela e disse:
- Digo, uma última chupada de consolação. AGORA!
Ele não ousaria desobedecer uma ordem minha. Chupou a Nathália com gosto. Encheu a boca. A Nati gozou feito uma loba no cio.
- Agora é minha vez.
Arranquei o vestido do corpo de uma vez. RRRRRIIIIPP! Minha buceta, inchada, já não cabia no minúsculo fio dental. Coloquei minhas coxas na cabeça da Nati e disse:
- Você sabe o que fazer...
Ela chupava muito. Chlept, chlept, chlept. A língua dela batia em meu clitóris como um chicote macio e indolor. Depois massageava.
- OOOOH! OOOOOOOOHHH! - eu gritava feito uma louca.
O Digo batia uma punheta que terminou em litros de porra jorrados. Eu, com a Nati, ia às alturas. Me sentia sexy, poderosa, capaz de qualquer coisa. Gozei como uma potranca. Tanto que, ao terminar, olhei pro Digo, soltei ar quente pelo nariz e disse:
- Quero você!
O pau do Digo tava duro e latejando, de novo. Sentei naquele caralho e comecei a me movimentar. Os músculos do bumbum se movendo enquanto eu fazia isso eram um show à parte. A Nati não resistiu, e veio beijá-los. E a língua dela, atrevida, chegou a lamber meu cuzinho por muito tempo.
A sensação era impressionante. Acho que fui a primeira mulher a chegar à lua, quando gozei. Testei meus músculos em todas as posições: papai e mamãe musculosa, musculosa de quatro, musculosa de ladinho - com destaque para a curvinha da bunda - musculosa em pé, frango assado com músculos, todas.
No fim, só de sacanagem, me masturbei depois de mandar os dois beijarem meus pés.
Alma lavada, namorado recuperado, agora eu estava livre para viver minha vida. E ganhar campeonatos de fisiculturismo.
A Nati? Bom, gordinha ela não virou. Muito pelo contrário, ela é minha maior adversária. A única que chega perto. E eu menti quando disse que aquela era a última chupada do Digo, nela. Afinal, nossa cama é grande. De vez em quando, tem espaço para mais uma.
3 comentários:
Esperando pela parte 3 ansiosamente!
Coloca a continuação o mmais rápido, esse conto é d+!
coloca uma foto d como fico no fim desse conto
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