Depois que a Dona Livia entrou em casa, eu não conseguia mais me concentrar. Fingi que ia pegar alguma coisa, como desculpa para entrar na casa.
Quando entrei, ouvi uns sons que não conseguia identificar bem. Segui os sons e cheguei até o porão. Espiei pela porta e vi uma cena ao mesmo tempo comovente e excitante.
A Dona Lívia chorava e exercitava os bíceps, num misto de raiva e tristeza. Ela tava puxando um ferro muito pesado, sentada no banco. As lágrimas caíam e explodiam naqueles bíceps imensos. Ela soltava gritinhos, a cada movimento. Ela olhou para o lado, me viu e se assustou. Eu pedi desculpas, com medo do que poderia acontecer.
Ela parou, respirou fundo e começou a chorar aos prantos, dizendo:
- O que eu faço, Alex? Meu filho me odeia! Ele tem vergonha de mim!!!
- Calma, Dona Lívia... é só uma fase...
- Uma fase!!!!
Ela se levantou e atirou aquele peso enorme como se fosse uma pluma. O peso bateu na parede, fazendo um rombo. Que força tinha aquela mulher! Ela continuou: - Essa fase já dura quase dois anos! Será que meu próprio filho não enxerga como eu estou bem comigo mesma? Que tristeza, Alex...
Ela veio em minha direção e se atirou nos meus braços, aos soluços.
- Calma, Dona Lívia. Vou conversar com ele, tá bom? Ele vai entender. A senhora tá uma gata.
Ela levantou a cabeça e me fitou nos olhos. Engoli seco. Quando ia pedir desculpas, ela disse:
- Você acha mesmo? Não acha meus músculos horríveis? - e fez um flex de pernas.
- C... cl... claro, Dona Lívia. Com todo respeito, se a senhora não fosse a mãe do Wagner...
"Quando ia pedir desculpas, ela disse:
- Você acha mesmo? Não acha meus músculos horríveis? - e fez um flex de pernas."
Ela sorriu, com os cabelos tampando metade do rosto e as últimas lágrimas ainda correndo pela pele, e disse:
- Não precisa ficar com vergonha, não. Sabe, eu já cheguei numa idade em que a gente não precisa mais de rodeios. Eu também te acho um gato, Alex.
Em seguida, ela se aproximou de mim e me beijou. Enquanto nos beijávamos, eu passava as mãos pelo rosto, pelo pescoço e pelas costas dela, aproveitando cada centímetro daquele corpinho definido. Desci minha boca pelo pescoço e a sensação era incrível. Dava para sentir cada fibra muscular, cada veia saltada tocando meus lábios. Ela era definidaça! Quando desci um pouco abaixo do pescoço, senti uma força enorme me afastar com um leve toque:
- Ainda não...
Ela se afastou de mim a passos lentos e sensuais. A curvinha da bunda e as pernas musculosas se moviam diante de mim, me deixando louco. De repente ela parou e fez um flex de um braço, de costas. Logo em seguida, flexionou o outro bíceps. Para completar aquele espetáculo da natureza, as costas formavam uma enorme asa cortada ao meio por uma linha que dividia seus músculos.
Como num movimento de dança, ela se virou cruzando as pernas, para em seguida ficar na ponta dos pés, revelando panturrilhas grandes e muito definidas. Seriam duas bolinhas de músculos, não fossem os cantinhos formados pela definição muscular e o corte no meio. Ela afastou novamente as pernas, para depois fazer um flex de abdome. Meu Deus! Aquela barriguinha cheia de gominhos que faziam o umbigo desaparecer sob eles era linda. E a coxa? Os músculos pareciam querer fugir daquela perna, tão saltados que eram. Dona Lívia olhou para mim, flexionou mais uma vez um dos bíceps e lambeu aquela montanhazinha dura e definida. Depois, com a outra mão, fez um sinal de "vem", com os dedinhos.
"Como num movimento de dança, ela se virou cruzando as pernas, para em seguida ficar na ponta dos pés, revelando panturrilhas grandes e muito definidas."
Foi como se tivessem soltado um touro em direção a uma vaca no cio. Os dois tiraram a roupa antes mesmo de eu chegar até ela. Eu caí de boca naqueles músculos todos, chupando os bíceps e subindo pelos braços até chegar aos peitorais, e daí para os peitinhos. Ou melhor: megapeitões, depois do silicone. Quanto mais ela gemia, mais eu chupava. Fui descendo com uma gula absurda pelo abdome, a sensação gostosa daqueles gomos durinhos nos meus lábios até que, quando dei por mim, estava de cabeça para baixo, no ar! Aquela cavala tinha me carregado até me colocar numa posição estratégica: minha boca na xoxota dela, a boca dela no meu pau.
Caramba. Não sei se são os anos, mas a mulher era uma máquina de boquete. Parecia uma ordenhadeira de porra. Ela sugava, com vontade, e depois se afastava para beijar e estimular a chapeleta. Gritei:
- Não tô aguentando. Vou gozar...
Nessa hora, a sensação foi inacreditável. Parece que ela sentiu minha porra chegando e puxou ela com a boca. Foi uma gozada monstruosa, que ela engoliu até o fim. Ela limpou a boca com a língua, se deitou com aquelas pernaças abertas e disse:
- Agora termina o que começou...
O grelo dela tava durinho, excitado. Chupar aquilo ali como se fosse um sorvetinho ia ser moleza. Eu comi muito a buceta dela com a língua. Na hora de gozar, ela gritou feito uma loba uivando para a lua. Disse no ouvido dela:
- Que gozada foi essa?
Ela me olhou com uma carinha sacana e disse:
- Meu clitóris cresceu um pouco, o que deixa o sexo 100 vezes melhor e os orgasmos de outro mundo.
"- Meu clitóris cresceu um pouco, o que deixa o sexo 100 vezes melhor e os orgasmos de outro mundo."
Depois ficou de quatro e disse:
- Me come agora, vai. Quero esse pauzão na minha buceta.
A visão daquela bunda musculosa de quatro, os glúteos redondos e duros, as coxas grossas e cheias de força, as solinhas dos pezinhos sujinhas de pisar o chão, as costas fazendo uma curva sensual e cheia de relevos, fez meu pau endurecer na hora.
Comecei a meter com um tesão que nunca tive com nenhuma gatinha. E olha que eu já comi gatinhas beeem tesudas. Acontece que ela podia sentir cada centímetro do meu pau, de tão duro que estava. - E ela reparou:
- Nossa, que cacete duro. Quem era meu marido pra ficar assim.
Como todo homem gosta de se sentir superior a outro, acho que fiquei ainda mais duro naquela hora. Um cheiro gostoso de sexo tomava conta do ar.
Eu metia naquela bucetinha ensopada, sentindo a dureza daquela bunda batendo nas minhas coxas. Meu tesão era incontrolável. Eu passava as mãos nas coxas dela, sentindo cada relevo daquela escultura humana.
Eu não conseguia mais segurar a gozada de jeito nenhum, quando ela disse:
- Vem, goza! E deixa o resto comigo...
Soltei um urro gigante ao gozar. Sorte ninguém ter aparecido depois. Garanto que nunca senti tanta porra saindo de mim. Quando meu pau começou a amolecer e sair de dentro dela, senti uma força apertando ele. Eram os músculos da Lívia (a essa altura, o "Dona" já era dispensável). Mas não os da vagina, os do bumbum! Eram tão fortes que conseguiam prender meu cacete. Ela então flexionou uma banda de cada vez. A visão daquilo era incrível. Direita, esquerda, direita, esquerda... em pouco tempo daquilo meu cacete já tava em ponto de bala, de novo. Ela me deitou no chão e veio por cima, com um nível de gula e calma que só uma mulher experiente saberia dosar. Só que antes, ela tinha pegado um brinquedinho: uma barra de 50kg. Isso mesmo: a mulher começou a fazer agachamento em cima do meu pau!!
Ela subia e descia, e todos os músculos dela ficavam cada vez mais inchados pelo exercício. Eu vi as coxas quase duplicarem de tamanho na minha frente, o abdome ficar molhadinho de suor, o músculo da coxa pular tão alto que parecia querer se desgarrar. tudo que conseguia fazer era apertar as panturrilhas duras e definidas, sentindo aquele cortezinho no meio delas aparecer e sumir. Quando ela gozou, colocou a barra atrás do pescoço e apoiou os braços sobre ela, fazendo força. Juro que a barra fazia uma curva quando ela colocou o peso no chão.
Ela disse:
- Minha sensibilidade tá no auge. Não tô podendo nem usar calcinha. O tecido roça no meu grelinho inchado e me deixa louca.
Só de ouvir aquilo eu gozei, feito um bobo. O jato de porra atingiu o abdome dela, que espalhou aquilo pela pele, flexionou os gominhos e disse:
- Brilhando eles ficam mais bonitos, né?
Não aguentei e caí de boca neles, o que deixou meu pau duro mais uma vez. A mulher era uma viagra ambulante! Uma viagra bem musculosa, verdade.
Ela viu isso e mostrou que ainda tinha um truque guardado.
- Senta aqui. - disse.
Em seguida, ela moeçou a me chupar fazendo flexões. E chupar gostoso! Lambendo, segurando um tempo no ar e mordiscando e tudo o mais. A força daquela mulher era incrível e ela fazia questão de mostrar. Ela ficou naquela até eu quase gozar. Depois, com aqueles bíceps gigantescos, tocou uma pra mim com tanta força e maestria que a porra voou longe.
Ela riu e comentou:
- Por hoje acho que tá bom. Não quero esgotar um amante tão bom logo da primeira vez. A gente se fala.
Ela pegou as roupas e entrou para casa. A visão daquele corpinho sexy e musculoso correndo, as pulinhos, mal tocando o chão com os pés, ainda me causou uma derradeira ereção. Eu me compus, o quanto era possível, e ia saindo. Foi quando uma mão me cutucou.
Esperando encontrar o Wágner, puto, me virei. E dei de cara com a Luiza. Ela carregava uma câmera filmadora numa mão. A outra ainda cheirava a uma siririca muito bem tocada. A gostosa mostrou a câmera e disse:
- Você tá na minha mão... entendeu?
O que ela queria em troca do silêncio fica pra outra hora.