sexta-feira, 22 de maio de 2020

A Garota Ma

Todo mundo já teve um namoro ruim. Mas o eu namoro com Marisa era HoR-rÍ-VeL. Bom... o sexo era sensacional. Mas era só. E assim eu fui empurrando com a piroc... quer dizer, com a barriga.

Mas a Marisa era muito chata. Ela tinha um arzinho irônico de superioridade pra cima de todo mundo. A garota era desagradável, mesmo.

Uma hora eu não aguentei mais e nós terminamos.

Foi um alívio. Resolvi ficar sozinho por um tempo e a vida tava boa. Era samba, boate, gatinha. Só que, três anos depois, o destino me ferrou, parceiro. Feio.

Eu tava tranquilo, andando na rua quando um fantasma me aparece. Ela mesma, a Marisa.

Só que a minha cabeça bugou.

Deixa eu explicar, meu parceiro. Ela sempre se preocupou com o corpo e ia à academia, Mas tudo de um jeito muito tranquilo, longe de ser sarada.

Nesse dia, ela tava justamente voltando da academia, suada e com o cabelo desarrumado. Tava usando a roupa que sempre usou pra malhar, que era uma calça mais soltinha e uma blusa velha. Só que ela tava muito diferente. Quando eu olhei para ela, tudo que eu via eram... MÚSCULOS.

Grandes, duros, redondos, desenhados, trincados, definidos. Tinha todo tipo de músculo no corpo dela.

Só tem um problema. Eu nunca contei pra ela, mas eu sou fissurado com mulheres fisiculturistas. De ficar sem rumo, mesmo. Eu nem sabia o que falar quando ela disse oi, com uma voz mais grave do que ela costumava ter.

- Ahnnn... eeeehr... hmmmm... oi, Ma.

Marisa era esperta e percebeu que eu fiquei abalado.

- Voltando da academia? - a única coisa que eu consegui pensar foi essa pergunta idiota.

Ela me olhou e respondeu, naquele tom de ironia que eu conhecia bem:

- Pois é, comecei a cuidar mais do corpo. Até ganhei um pouco de massa muscular, olha só...


E fez um flex mostrando um bíceps grande e massivo. Com AQUELE sorrisinho de superioridade, de quem sabe o que fez, ela completou:

- Você devia tentar... vai te fazer bem...














Sacana. Era a mesma sacana de sempre. Depois, ela olhou pra baixo e percebeu um volume nas minhas calças.

- Parece que algumas coisas nunca mudam, né?

- É...

- Tá ocupado? Posso te mostrar uma coisa?

- C... c... claro.

Então ela me puxou pelo braço. Rapaz, que força absurda! Ela quase me arrastou. Quando eu caí na real, já estava na sala dela.

Ela me jogou no sofá e colocou uma música. Meu pau continuava duro feito uma rocha debaixo da bermuda. Marisa avançou em cima de mim:

- Que saudades desse pauzão! - e deu uma chupada na cabeça do meu pau, com gosto.

Quando eu ia avançar pra cima dela, tomei um empurrão. Com a mão no meu peito, ela me afastou com muita força e disse:

- Calma, bebê. Primeiro, eu quero pedir sua opinião numa coisa. Não tira o olho de mim, hein. Acho que eu nem precisava pedir, né?

Sacana! - eu pensei.

Ela entrou no quarto e 10 minutos depois, entrou de novo na sala. Quase gozei nas calças. Pega a visão.

Uma MONTANHA DE MÚSCULOS apareceu na minha frente usando um biquíni verde, que eu nem imagino o que ela fez para entrar nele. A Marisa não tinha só ganhado massa. Ela tinha acabado de competir!

- Competi semana passada pela primeira vez...

- V... você tá incrível! Qual foi o resultado?

- Parece que o pessoal gostou de mim. - a sacana disse mostrando um troféu grande e pesado de campeã, que ela levantava com facilidade com uma mão apenas.

Ela me entregou o troféu e disse para eu segurar. Quase não consegui levantar com as duas mãos!

- Nossa, mas esse troféu é tão levinho... você devia mesmo puxar um ferrinho, bebê...
- Agora senta aí que eu quero que você veja as poses obrigatórias do show. Quero saber o que você acha...

Marisa colocou uma música sensual e começou um show que eu nunca mais vou esquecer.

Primeiro, ela ficou parada de frente para mim. Os gigantescos músculos dos ombros pareciam que iam saltar a qualquer momento. 

O abdome tinha gomos perfeitos e bem separados. As coxas que sempre foram grossas agora também estavam duras e definidas. 







Notei que os pezinhos não eram mais tão delicados, mas continuavam lindos num par de chinelinhos.
- Ops, esqueci de tirar os chinelinhos!

Esqueceu nada, a sacana sabia que eu era louco por pezinhos e já tinha gozado nos dela muitas vezes. Com um movimento delicado, ela jogou os chinelos no meu colo.

- Segura pra mim, bebê.




Em seguida, ela respirou fundo e começou. Primeiro, fez a pose de duplo bíceps. Duas bolas de músculo surgiram em cada braço, com um corte perfeito no meio.


Ela exalava confiança, agora com um olhar arrogante. Daí ela deu um beijinho em cada bíceps - sacaninha - e partiu para a pose de peitoral.

A boa notícia é que ela não tinha colocado silicone e o peitoral dela era puro músculo. Inchado, mas muito definido e fibrado!

E com os biquinhos durinhos de excitação.

Um vale se formava onde aquelas duas montanhas de músculo se encontravam.

Na minha cabeça, eu já imaginava um rio de porra correndo ali no meio.











Quando ela se movimentou e mostrou os tríceps enormes atrás do braço, eu me preparei pra próxima pose: costas. Ela se virou, afastou o cabelo, expandiu a dorsal e travou a pose com força. Eu quase enlouqueci.




A definição dos músculos não parecia ser humana. Os altos e baixos formavam curvas que pareciam feitas por um mestre da escultura.

E o bumbum? Ela sempre teve uma senhora raba. Que ela transformou num par de glúteos duros como pedra, muito fibrados e bem arrebitadinhos. Tão arrebitados que faziam uma pequena sombra nas coxas dela. E eles pareciam se movimentar sozinhos!





Eu já estava perdendo a cabeça e nem tinha visto ainda minha pose preferida: abdome e coxas.

Ela se virou pra mim, colocou as mãos atrás da cabeça e BUM! (Acho que foi o som do meu cérebro explodindo). Dois, quatro, seis, oito, DEZ! Dez gominhos perfeitamente separados e saltados. As coxas gigantescas pareciam duas TORAS de músculo duro que terminavam em joelhinhos pequenos, para depois crescer de novo nas panturrilhas inchadas. Os pezinhos, com as unhas pintadas na mesma cor do biquíni, completavam aquela escultura viva.

Mas uma coisa me chamou atenção: por baixo do biquíni, aparecia uma saliência, bem altinha, que parecia ereta. Devia ser um sonho: o clitóris dela também cresceu! Que vontade de cair de boca ali mesmo!

Marisa viu que eu reparei e fez ainda mais força na pose, fazendo seu clitóris se esfregar ainda mais no biquíni. Dava pra ver a mistura de esforço com tesão no rosto dela.

Um cheiro forte de suor e hormônios tomou conta da sala. A mulher parecia uma toura no cio! Pronta para fuder um exército inteiro. Mas eu não tinha nem tempo de chamar reforços. Aquela mulher ia me atropelar e eu estava adorando.

Ela agarrou um dos lados da parte de baixo do biquíni e arrebentou, deixando ele cair no chão. Uma buceta toda depilada apareceu na minha frente, com o maior clitóris que eu já vi, duro e melado, na minha frente.

- Eu vou ficar de pé e você vai me chupar, bebê. Me chupa com vontade, do jeito que você gosta. Sente meu gostinho!

Eu chupei a mina de joelhos, Carteiro. Nunca tinha feito isso. Que delícia! Eu chupava muito aquele clitóris e depois enfiava fundo a língua na buceta. Quando eu tirava a língua, subia aos poucos até o clitóris e fazia movimentos rápidos. Ela enlouquecia e tava cada vez mais molhada. Um cheiro forte de buceta, suor e testosterona invadia o lugar. Ela apertava minha cabeça com muita força:

- Ai, que tesão! Isso, aí. Vou gozar, vou goz...

Ela soltou um gemido e apertou minha cabeça contra a buceta dela muito forte. Quando me afastei e olhei pra cima, o rosto dela tinha uma mistura de tô louca de prazer e quero mais. O quero mais venceu, claro.

Marisa arrancou minha roupa e me jogou feito um boneco no sofá.

Meu pau tava muito duro, trincando, com a cabeça enorme e brilhante. Nunca vou esquecer o olhar de gula dela pro meu pau.

Ela montou em cima de mim, me abraçou com aqueles braços marombados, colocou as coxas musculosas em volta de mim e começou a me cavalgar loucamente.

Pelo espelho que estava atrás dela eu vi aquela bunda musculosa indo pra cima e pra baixo, e as solas dos pezinhos.





Marisa subia e descia do meu pau com muita vontade. A mulher virou uma ordenhadeira de porra. Daquele jeito eu ia acabar gozando. Mas foi aí que eu dei sorte. Ela me apertou forte com os braços, estremeceu no meu pau e gozou de novo, dando um urro que o prédio inteiro deve ter ouvido. Completamente suada e safada, ela olhou pra mim e disse:

- Será que é esse grito que eu solto quando faço legpress no peso máximo, lá na academia?

Sacana, mil vezes sacana - pensei. Mas aquela pausa foi só o tempo de não gozar, mesmo.

Ela já me jogou por cima dela e já começamos a fuder de novo. Eu nunca vou conseguir descrever a sensação de sentir aquele corpo duro, definido e quente embaixo de mim. Fiquei maluco. Levantei as pernas dela pra cima e beijei os pezinhos dela, como sempre fiz. Eu fodia feito um animal e ela só sussurrava:

- Ai que tesão... ai que tesão... ai que tesão...

Quando eu comecei a gemer mais alto, ela me pegou pelos dois lados do tronco e ME LEVANTOU!

- Calma, bebê. Daqui a pouco você goza. Mas antes me come de quatro, vai.

Ela virou aqueles glúteos absurdamente musculosos pra mim. Quase não tinha como enfiar um pau ali. E se ela travasse os músculos da bunda no meio, adeus piroca. Mas não dava pra resistir com uma aba daquela na frente. Comecei a meter forte, meu corpo batendo no muro de concreto que era o corpo daquela cavala.

- Me chama de cavala!

- Cavala!

- Me chama de toura!

- TOURA!

Até que eu não aguente:

- PQP, meu pau tá muito inchado.

- Tá mesmo, bebê. Tô sentindo cada veia dele na minha buceta. Delícia.

- Vou gozar...

Então ela me virou e começou a chupar meu pau com uma gula que eu nunca vi e colocou meu pau na direção dos peitorais dela. Eu jorrei igual uma mangueira de bombeiro.

Quando abri os olhos, o rio de porra que eu imaginei estava lá. Uma porra grossa, pegajosa, escorrendo entre os peitorais massivos.

No dia seguinte, eu tava deitado no meu quarto cheio de dor no corpo, quando recebi um zap da Marisa. Era uma foto daquele corpo delicioso:

"Uma foto pro meu bebê bater uma punheta gostosa com esse pau duro aí. Porque aposto que ele acordou muito duro depois de ontem. Acertei, namorado?"


- Namorado? SACANA! Ela sabe que eu não consigo resistir. SACANA!

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Contos de Sá Fada
















  


Sá Fada tem muita história pra contar.

As 3 Porquinhas

Era uma vez 3 porquinhas. E um Lobo Mau atrás querendo comer as três. O Lobo Mau estava era louco pra comer uma porquinha.

Nessa seca, o Lobo chegou à casa da primeira porquinha e disse:

- Porquinha, porquinha. Se você abrir a porta eu compro um vinho, pago um jantar e depois a gente vai pro motel que eu te como. Mas se você não abrir eu vou soprar e soprar e sua casa derrubar.

Ela já estava até molhada, mas gritou pra se fazer de difícil:

- Não!

O lobo soprou e derrubou a porta, mas deu pra ver a decepção na cara dele. A porquinha era muito preguiçosa e quase não comia. Seu corpo era como um graveto. Daí seu apelido: Palita.



"A porquinha era muito preguiçosa e quase não comia.
Seu corpo era como um graveto. Daí seu apelido: Palita."


O lobo foi embora decepcionado, e a porquinha ficou sem entender nada.

O lobo chegou à casa da segunda porquinha e disse:

- Porquinha, porquinha. Se você abrir a porta eu coloco um Wando, falo macio no seu ouvido e depois a gente vai pro motel que eu te como. Mas se você não abrir eu vou soprar e soprar e sua casa derrubar.

A segunda porquinha ficou ainda mais molhada que a primeira, mas jogou duro:

Não e não! Eu sou uma porquinha de família.

Então o lobo soprou e a casa derrubou. Mas teve outra decepção. A segunda porquinha também era muito preguiçosa e comia demais. Ela era a Bolita.


"A segunda porquinha também era muito preguiçosa e comia demais. 
Ela era a Bolita."

O lobo foi embora, deixando a segunda porquinha na maior decepção.

Aí o lobo chegou até a casa da terceira porquinha, com o papinho de sempre:

- Porquinha, porquinha. Se você abrir a porta eu te cubro de joias e presentes e depois a gente vai pro motel que eu te como. Mas se você não abrir eu vou soprar e soprar e sua casa derrubar.

A terceira porquinha disse, com uma voz confiante:

- Ah, é? Quero ver.

O lobo soprou e - veja só - a casa caiu. E depois, caiu o queixo do lobo.

A terceira porquinha não era nada preguiçosa e puxava ferro todo dia. Cada músculo saltava com uma definição incrível. Seu corpo era duro feito tijolo. Daí seu apelido: Pedrita.



















"A terceira porquinha não era nada preguiçosa e puxava ferro todo dia. Cada músculo saltava com uma definição incrível. Seu corpo era duro feito tijolo. Daí seu apelido: Pedrita."

 A porquinha tinha um sorriso confiante no rosto e logo fez uma pose de duplo bíceps. Uma montanha de músculos surgiu em cada bíceps.

- Que cara é essa, lobinho?

O lobo olhou para cada detalhe daquele corpaço: depois dos bíceps duros e redondos, olhou para os peitorais grandes, inchados, cheios e veias e com um uma divisão perfeita no meio. O lobo queria correr muito mais do que os olhos por ali.

Sua visão foi descendo até o abdome trincado, com oito gominhos duros e bem definidos. No final deles, um caminho cheio de veias que levava direto ao prazer.

E as coxas? Naquele biquíni azul minúsculo, elas saltavam ainda mais e pareciam duas toras duras debaixo da pele macia. Abaixo dos joelhinhos pequenos, uma panturrilha grande e redonda saltava e ficava ainda maior por causa dos tornozelos finos.

E os pezinhos? Como era difícil entender que aquela montanha de músculos se sustentava somente por dois pezinhos delicados sobre um salto transparente.

Pedrita também reparou no lobo. Seu pau estava enorme e estalando de duro. A cabeça vermelha estava brilhando e soltava um sebo espesso, que dizia que a gozada ia ser boa. Pedrita disse:

- Nossa, senhor lobo. Que pau grande você tem!

- Essa frase é de outra história. - respondeu o lobo.

- Agora que você derrubou minha cama, vamos ter que transar no chão mesmo. Eu estou no cio e minha buceta parece um animal selvagem! Quero esse pau agora!

Os dois tiraram a roupa e avançaram. Primeiro, o lobo caiu de boca na buceta da porcona musculosa.

- Ai, que língua gigante! Não para. Aí mesmo!

A cada passada da língua naquele clitóris gigante, Pedrita tremia inteira. O lobo sentia o goto da buceta da porcaça e não queria parar tão cedo.

- Mama meu clitóris grandinho, mama. Isso! Ai que tesão.

Quando estava quase gozando, ela segurou o lobo com sua força imensa e disse: agora é minha vez.

Ela derrubou o lobo no chão, rasgou a calça dele e devorou seu pau com a maior gula.

Pedrita enchia a boca com gosto. Aquele pau enorme entrava e saía com muita força. Quando o pau do lobo estava até brilhando de tão duro, ela disse: me fode.

Ela ficou em cima do lobo e cavalgou aquele pau com vontade. A visão do lobo era o paraíso: as coxas musculosas da porcaça em volta dele. O abdome trincado mexendo em cima dele. E os braços super musculosos abraçando o próprio corpo dela, porque ela estava na melhor forma física da sua vida e sentindo muito tesão por isso.

Ela gozou tão alto e tão gostoso, que quis retribuir o lobo.

- Deita aí.

Pedrita então flexionou o bíceps enorme em volta daquele pau duro e começou a fazer um bicep job.
Não demorou um minuto pro lobo gozar feito uma mangueira em cima do biceps dela.

Com a cara mais safada do mundo, ela lambeu a porra em cima do bíceps e disse:

- É, lobinho. Desse jeito, nós vamos ser felizes para sempre.