quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

O importante é humilhar - Parte 5

Tenho até dificuldade de escrever o que eu vou contar, agora. Não é por vergonha, não. É que toda vez que me lembro me bate um calor... é complicado me concentrar, sabe? Mas vou tentar. 

Quando estava no backstage quase vazio, após a competição, o Dr. Ricardo chegou. - Veio apreciar sua obra-prima? - perguntei. Ele sorriu e eu entreguei o troféu para o grande responsável por tudo aquilo. O troféu quase caiu das mãos dele. - Putz... como é pesado! - Sério? Achei tão levinho... - disse com um sorriso sacana. O professor baixou o troféu, levantou os olhos e levou um susto. Lá vinha a Dani, enorme, com um caminhar sexy feito uma tigresa. Ela disse: 

- Hmmmm... quem é o bonitão? 
- Meu... er... treinador. - Preciso ter uma conversa com ele, então. Você está impressionante. Ela deu um soquinho forte no meu braço. No segundo, eu endureci o muque e a mão dela doeu. 
- Ui... você é feita de concreto, gata! 

Mal terminou de dizer isso, Dani correu as mãos pelos meus bíceps. Ela passava os dedos delicados pelos músculos duros e maciços que saíam do meu braço, sentindo minha incrível definição. Tentou apertar meus bíceps e, mesmo relaxados, ela não conseguiu. Em seguida, correu as mãos pelos meus ombros, enormes, e foi descendo pelos peitorais. Peguei o pulso dela e, apesar da excitação que aquilo me causava, disse: - Para continuar fazendo isso, você tem que me pagar um drink antes. Os três riram muito, mas ela tinha sentido meu coração bater acelerado e minha respiração ficar mais forte. Na verdade, isso não era lá muito difícil de sentir depois que o tratamento me deu órgãos internos mais fortes, capazes de suportar minha nova musculatura. Por isso mesmo, o Dr. Ricardo também tinha ouvido e não conseguia esconder sua perturbação. Imagine o que passava pela cabeça dele. Bom, com certeza envolvia muitos músculos, suor, gritinhos e duas mulheres. 

Mas Dani sabia que eu tinha gostado. Ela olhou para mim, com a maior carinha de safada, e disse: - Nossa... eu só estava sentindo os seus músculos... Você pode fazer o mesmo, se quiser. - e colocou minha mão no bumbum dela. Fiquei sem graça, mas ela deslizou minha mão e disse: - Pode sentir. Durinho, né? "Durinho?" - pensei. "Esse bumbum é uma rocha!" A sensação era tão gostosa que continuei correndo a mão por aquele bumbum esculpido, até chegar perigosamente perto do meio das pernas. Nesse momento, Dani travou os músculos da bunda e prendeu minha mão. Eu não conseguia tirar, mesmo com toda a minha força! A sacana abaixou um pouco o corpo, se virou e disse: - Para você continuar fazendo isso, até dispenso aquele drink. Uma onda de tesão cortou meu corpo como um raio. Minha buceta, que já tinha "engolido" o fio do meu biquíni, ficou imediatamente ensopada. 

Ela então soltou minha mão, que foi rapidamente ao encontro do seu destino. A bucetinha da Dani estava molhada e quente feito um vulcão esperando por sexo. Enquanto eu mexia meus dedinhos por ela, Dani gemia e corria as mãos pelo próprio corpo. Dr. Ricardo olhava para tudo aquilo, incrédulo. A visão das duas musculosas, eu masturbando a Dani, ela na ponta dos pés, com as pernas entreabertas e bolinando os músculos era demais para ele. Uma imensa ereção saltou dentro da sua calça. Dani viu o pesquisador levar a mão dentro das calças e disse: - Olha só... pelo menos um músculo dele é bem grande. ~

Ele sorriu. Ela continuou: - Sabe o que é, professor: a gente tá com o óleo de competição no corpo até agora. Tem como você e a Mi tirarem o meu... com a língua? Se o pau do doutor já estava duro, nessa hora ele realmente pulou para fora da calça. O Dr. Ricardo não pensou duas vezes e começou a beijar Dani pelos pés. Eu comecei pelas costas e pelo pescoço, inspirada pelo perfume maravilhoso daquela mulher musculosa. Dani fez um duplo flex de bíceps de costas. O doutor lambeu as solas dos pés, subiu pelas panturrilhas enormes e definidas e deu longas lambidas nas coxas até subir para o bumbum. Eu mordisquei aquele pescoço, os trapézios duros e saltados, e depois passei minha língua por toda a extensão daquelas costas. Para não brigar com o doutor, comecei a beijar os ombros de Dani, depois o pico dois bíceps e de volta para os ombros, até cair no peitoral. Daí para os seios foi um pulo. Durinhos, com os bicos ameaçando furar a parte de cima do biquíni a qualquer momento. Afastei o tecido e beijei muito, mordiscando os mamilos levemente. Dani gemia e pedia mais. Eu descia pelo abdome definidíssimo, os músculos se mexendo enquanto ela se contorcia de prazer. Até que, no momento em que eu atingi sua xoxota, o doutor fez o mesmo, só que por trás. Duas línguas chupando a Dani! Ela delirava: - Aaaaaaai! Que tesão! Me chupa! Isso! Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaar... aaaah, que tesão! 

Aquela mulher era uma ninfomaníaca. Sozinha, Dani conseguiria trepar com os 300 de Esparta. E pedir mais! Mal terminou de gozar, ela disse: - Agora é a sua vez, Mi. Mas ele vai cuidar do corpo e eu de uma parte só... Me deitei no chão. Dani abriu bem minhas pernas e começou a beijar ao redor da minha buceta: correu a língua por aquela região das coxas, pelo bumbum, até cair de boca na minha xoxota para iniciar a melhor chupada que já recebi na vida. Gulosa, ela engolia minha buceta enquanto sua língua trabalhava freneticamente. O Dr. Ricardo beijava meu abdome - oito gomos de músculos duros e saltados - e depois subiu para os seios. Sempre fui muito sensível nessa área. Cada toque do doutor dobrava o tesão proporcionado pela Dani. Peguei o pau do Dr. Ricardo e comecei a masturbá-lo. Mas não uma punheta qualquer. Eu realmente polia aquele mastro. De cima abaixo. De cima abaixo. Imagine a cena: a Dani de quatro, com aquele bumbum fenomenal para cima, me chupando. Eu deitada, de pernas abertas, os músculos da coxa escondendo a cabeça da Dani, e batendo uma punheta para o Dr. Ricardo. E o Dr. Ricardo, para fechar o ciclo, enfiou 2 dedos na xoxota da Dani. Os 3 gozaram quase ao mesmo tempo. O Dr. Ricardo deitou-se, exausto. 

Dani olhou para ele e disse: - Ahhhh... o pequeno gigante dormiu. Pra quem levanta o que a gente puxa na academia, levantar esse pau vai ser fácil. Ela então ficou de quatro com as pernas entreabertas. Dava pra ver aquela bucetinha rosa e o cuzinho no meio de tantos músculos. Dani então flexionou o bumbum várias vezes, mostrando e escondendo seu rabinho. Ela dizia: - Agora você me come. Agora não. Agora come. Vem, Mi! O pau do doutor já estava quase lá quando eu cheguei. Fiquei de joelhos, sentada sobre os delicados calcanhares, a musculatura das coxas explodindo, e flexionei os peitorais. Numa boa: dava pra um cara gozar colocando o pau entre os músculos sob meus seios. É a posição que eu chamo de "Paloma Parra": uma espanhola musculosa. Ao ver aquelas duas mulheres musculosas em poses sensuais só pra ele, o doutor ficou duro instantaneamente. Nessa hora eu engatinhei na direção dele e comecei a chupar a cabeça daquele pau. Quando ele estava no ponto, latejando, Dani chegou e sentou-se em cima dele. O professor deu um gemido e disse: - Aaaawgh... que bucetinha quente. E como é apertada! - Eu tenho músculos em lugares que você nem imagina, querido. Ela subia e descia, num movimento igual ao do agachamento, enquanto eu lambia cada músculo daquela mulher tesuda. Minha língua correu os peitos, os músculos do peito, os bíceps, o abdome e cada veia que descia rumo à xoxota. E eram muitas! Dani gritava: - Mais! Mais! Ah, que tesão! O doutor disse: 

- Espera um pouco! 
- O que foi, amor. Não tá gostando? 
- Não é isso. É que lembrei da minha última experiência: a fórmula do prazer. Aumenta a sensibilidade milhares de vezes. 
- Uau! E onde está? 
- Na minha bolsa. Pode pegar, Mi. 

Eu peguei e virei logo meia garrafa. O doutor disse: - Calma. Basta apenas algumas got... Tarde demais. A Dani já tinha tomado a outra metade. Segundos depois, um calor tomou conta de mim. Minha buceta parecia estar em chamas. Comecei a me masturbar imediatamente enquanto a Dani martelava o doutor no chão e urrava de prazer. - AAAAAAAHHHH! O QUE É ISSO? QUE TESÃÃÃÃÃO. APAGA ESSE FOGO NA MINHA BUÇA, DOUTOR. APAGA. QUE PAU GRANDE! AAAAAAI! VOU GOZAAAAAAAAAAAAAARRRRHHH! 

- Agora eu! Agora eu! - eu gritava. Ela saiu e começou a tocar uma siririca segundos depois de gozar. Eu fiquei de quatro e o doutor me comeu deliciosamente, enquanto via minha bucetinha babar de tanto tesão. Era incrível o quanto eu escorria. Na hora de gozar, arqueei meu corpo para trás e mordi a mão, abafando o grito. O gozo durou uns 2 minutos. Em seguida, me virei e chupei o pau do doutor até ele encher minha boca de porra. Suguei cada gota e lambi o canto da boca. 

O doutor estava exausto, mas ele sabia que não podia ficar assim por muito tempo. Havia duas ninfomaníacas insaciáveis para saciar. Ele precisou de um bom tempo pra se recuperar daquela noite. Mas assim que se recuperou, nós marcamos uma sessão de treino no laboratório. Que agora também estava equipado com uma cama bem grande e reforçada. Só por precaução, não é? 

2 comentários:

Anônimo disse...

EU ADORO! tudo bem, gosto é gosto, e isso não se discute (só se lamenta! kkk).. Mas quero compartilhar aqui o meu juízo de gosto, que por sinal é o mesmo da maioria dos meus amigos de academia (musculação) e treino (jiu-jitsu).. SIM! NÓS GOSTAMOS DE MULHERES COM MASSA MUSCULAR. Há uma opinião quase unânime entre nós, que mulheres fracas, sedentárias, obesas, enfim, mulheres que não têm músculos são, entre outras coisas, sexualmente menos eficientes que as mais fortes. É claro que nossa relação com a mulher não se resume só ao sexo, são nossas companheiras, amigas, enfim, são com elas com quem dividimos a divina tarefa de criar e educar nossos filhos.. Mas não sejamos hipócritas, nós homens adoramos sexo!! E não posso deixar de registrar aqui a minha opinião, embasada em conhecimento de causa(e que sem dúvida é a opinião de mais alguns milhares de homens): NAMORAR, CONVIVER, CURTIR e, enfim, FAZER AMOR COM MULHER FITNESS (não sedentária, que tenha lá sua porção de massa magra bem condicionada) É EXTREMAMENTE MELHOR QUE COM MULHERES SEDENTÁRIAS.. OK! relação envolve também aspectos emocionais, afinidades, etc.. mas a questão aqui levantada é a respeito do corpo da mulher, se deve ou não ter músculos.. Eu defendo que sim.. Já para as mulheres, o que sei a respeito é que é muito comum fazer uma leitura (quase que generalizada) da psique feminina: elas são naturalmente meio que invejosas, é muito comum uma mulher se deparar com outra mais bonita que ela e, numa tentativa inconsciente de igualar as coisas, trata logo de frisar um suposto defeito daquela mais bonita.. Nesse sentido, é comum ouvir uma mulher chamar uma outra musculosa de "travéco".. A visão deturpada da mulher invejosa e sedentária enxerga músculos como sendo uma prerrogativa masculina, e aí usa do adjetivo que acha o mais agressivo para depreciar aquela que, lá no fundo, está lhe dando um tapa com luva de pelica, e provando que determinação e foco nos treinos definitivamente é uma conquista para poucas pessoas.. Bom, às pessoas que costumam chamar mulher fitness de travéco, o que tenho a dizer é que trata-se de um ledo engano, pois a maioria dos amigos que tenho vêem muita sensualidade nessas atletas.. Um amigo psicólogo já há alguns anos tinha me dito que, pelo mesmo motivo que homens gostam de "simbólicos" de força e bravura, tais como jiu-jitsu, carros v8, motos Harley, paraquedismo, maratonismo e etc. Pelo mesmo motivo se atraem por mulheres fortes. É o gosto do Homem (com H maiúsculo) em dominar organismos fortes, desafiadores! Sou casado há 14 anos e minha esposa malha comigo, e treina jiu-jitsu comigo, e somos muito felizes. Bom, creio que é isso, perdão pela leitura tão longa.. Espero que tenha contribuído! Obrigado. whatsapp 61.93962215

valenciayardley disse...

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