quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Encontro de dois (?) mundos - Parte 2

Continuação da história com a versão adulta da nossa turminha.

Com toda aquela força e mais determinada que nunca, Mônica partiu para recuperar o Cebolinha dos braços de Magali. Com esses braços - pensava ela - vai ser moleza. 

Quando chegou à casa de Magali, Mônica viu pela janela que a ex-gulosa fazia pequenas exibições de força para Cebolinha, que praticamente babava nela. Com seu corpinho delicioso de competidora fitness fazia movimentos de ginástica artística no sofá, só de biquininho. Os lances que essa combinação produziam deixariam um beato de pau duro. E com Cebolinha não era diferente. 

Mônica tentou abrir a porta e viu que estava trancada. - Quem precisa de porta com um corpo assim? Então, Mônica simplesmente atravessou a parede, deixando o formato de seu novo e estupendo corpo marcado nela. 

Depois de se recuperarem dos dois sustos - o do barulho e o do novo corpaço musculoso de Mônica, começou o interrogatório: 

- Mô... Mô... Mônica! Que músculos são esses? 
- Gostou, gatinho? São todos seus... 
- Meus? 
- Isso. Vim salvar você desses braços magrelos da Magali. 
- E você vai me bater com o Sansão? 
- Sansão? Isso é coisa do passado. Agora eu vou te bater é com essa Sansona aqui. Mônica fez um flex de bíceps tão poderoso que uma verdadeira montanha de músculos saltou diante dos olhos de Cebolinha. No meio, apareceu o desenho de uma coelhinha super-musculosa.

   

Cebolinha não se conteve e começou a lamber aquele bíceps enorme. Magali olhava para tudo aquilo e não sabia o que fazer. Até que ela se lembrou de uns amendoins que ela ganhou de um cachorrão bobo, que disse que trabalhava pra Disney. Superamendoins, ele disse. Se tinha uma hora pra testar, era agora. 

Ela correu até o quarto, pegou o saco de amendoins, desceu e virou na boca. De repente, um calor forte tomou conta dela. Seu corpo, já musculoso, começou a crescer mais ainda e ela podia sentir uma força descomunal aumentando com eles. As coxas grossas e mega-definidas podiam sustentar um prédio. O abdome trincado e os peitorais cortados eram capazes de parar balas de revólver. E, a julgar pelo muque, a queda de braço com Mõnica ia ser disputada. No fim da transformação, sem saber porque, ela fez uma pose e sentiu a necessidade de gritar: - Tra-la-láááá! 

Cebolinha já tinha passado a lamber o abdome de Mõnica quando o barulho chamou a atenção dos dois. Apesar de não ser tão grande quanto Mõnica, a visão de Magali era impressionante. A tarde prometia.

 

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