sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Ekaterina e o Dr. Musculich

Alguns diziam que o Doutor Musculich era um louco. Outros, um gênio. Mas ele mesmo se considerava um obcecado. Era obcecado pela força. Do alto de seu laboratório nos Montes Urais, na Rússia, o Dr. Musculich sempre observava os bois e os cavalos puxando arados nos campos, estudando a potência muscular dos animais. Mas o que o Dr. Musculich mais gostava era de se dirigir ao orgulho da vila, o maior moinho do mundo, movido a tração animal. O único capaz de moer com eficiência todo o trigo que a cidade produzia. 

Apesar de tanto trigo, a vila era muito pobre. Todos trabalhavam para o mesmo senhor, que detinha as plantações, e muitos nem isso: ficavam à mingua, com fome, nas ruas. Por motivos que combinavam eficiência e economia, eram usados 50 touros especialmente domados - bois não teriam força suficiente - para movimentar as pás e moer a grande quantidade de trigo. Seriam necessários cerca de 1000 homens para mover aquele moinho. Se ele conseguisse dar a um homem a força de um touro, ele criaria 50 empregos. "Um dia - pensava ele - talvez eu consiga fazer com que homens empurrem este moinho." 

À medida em que o tempo passava, o Dr. Musculich aprimorava suas fórmulas e máquinas. Até que, muito velho, ele concluiu o que considerava ser o grande viabilizador do seu sonho: o catalisador muscular. Era uma máquina que disparava raios atômicos, em quantidades mínimas, e poderia potencializar o efeito do elixir da força, outra de suas invenções. Mais excitado do que nunca, ele falava consigo mesmo: - Agora, só preciso de uma cobaia humana para testar. 

Mas quem seria voluntário para uma experiência de tamanho risco? Teve uma ideia: a zona boêmia. Lá, toda a escória do mundo estava reunida. Toda estirpe de pessoas que não tinham nada a perder. Alguém haveria de ser voluntário. Depois de ouvir todo tipo de insulto e gozações de bêbados e mendigos, o Dr. Musculea já se preparava para voltar pra casa quando viu uma jovem muito magra, castigada pela fome, preparando-se para se jogar no rio. Mais do que depressa, ele correu e agarrou a moça. Podia-se ver que, apesar da magreza extrema, a moça fora bonita um dia. Ela disse: 

- Pare, por favor. Não tenho forças nem para lutar contra você. Me deixe morrer. 
- Calma, existe esperança... 
- Ainda que eu tivesse força nesses braços para trabalhar, existiria. Mas não existe esperança para os fracos. 

Ele olhou os braços da moça e eles realmente eram puro osso. O Dr. Musculich então teve uma ideia: porque não usar uma mulher em seu experimento? 

- E se eu lhe desse a força de que precisa. Melhor: a força de 20 homens! 
- Não seja tolo! 20 homens? Há... 
- O que você tem a perder? 
A moça refletiu e disse... tem razão. 
- Qual o seu nome, moça? 
- Ekaterina. 
- Musculich. Dr. Piotr Musculich. 

Assim, os dois rumaram para o laboratório. Ela escorava-se no Dr. Musculich, parecendo pesar uma pena. Musculich achou que não seria bom começar a experiência logo. Apenas serviu um jantar que ela comeu como a esfomeada que era. Em seguida, ela foi para o quarto e adormeceu. 

O doutor esperou a noite chegar e começou o experimento. Com muita vergonha, Ekaterina se dirigiu para o lugar indicado. O doutor entregou um vidro do elixir para ela, que Ekaterina tomou de um gole. Ela sentiu seu corpo ganhar força, uma disposição que ela nunca teve antes, os batimentos acelerados, mas nada diferente de uma pessoa saudável. Musculich então ligou a máquina de bombeamento de raios. O feixe de raios sai controlado e atingiu Ekaterina, que continuou apreensiva, mas sem reações anormais. De repente, Musculich não mais acreditava nos seus olhos. Os braços e pernas ossudos de Ekaterina foram se enchendo de tecido muscular. Com 10 minutos, ela já parecia uma mulher normal. E Ekaterina tinha formas maravilhosas. Fosse bem alimentada, ela seria como estava naquela hora: as coxas firmes e roliças que terminavam no bumbum arrebitado, os seios médios e empinados, as bochechas rosadas. A própria Ekaterina olhava e não acreditava no que via. Ela sentia que poderia finalmente trabalhar com aqueles braços firmes de camponesa. 

Os medidores de força e vitalidade não paravam de crescer. A medida máxima, que era a força que um touro era capaz de fazer, não tinha chegado em 10% ainda. - Mais! - disse o doutor, antes de aumentar a intensidade do raio catalisador. A musculatura de Ekaterina começou a ficar aparente, ressaltada pela força que ela fazia contra as braceletes de aço que a prendiam à máquina. A cada minuto que passava, mais tamanho e definição eram adicionados aos múculos da moça. E mais força, o que era mostrado pelo medidor: 20%, 30%, 40%... 

- Mais! MAIS! - Musculich gritava, sem perceber o que estava por vir. O medidor de energia da máquina estava no máximo fazia muito tempo e não resistiu. Uma sobrecarga de raios, acompanhados de um grande clarão, tomaram conta do laboratório. Graças aos óculos de proteção, o Dr. Musculich conseguia ver o que aconteceu em seguida. Os músculos de Ekaterina continuaram crescendo de forma descomunal. As pernas passaram de grossas a musculosas e daí a verdadeiros troncos de árvores formados por enormes feixes de músculos. Uma gota perfeita se formou na parte da frente da coxa, ao mesmo tempo redonda e definida. As panturrilhas, gigantescas, diminuíam drasticamente quando chegavam aos finos tornozelos. Os glúteos eram duas bolas firmes como aço, que flexionavam quase por vontade própria. Gominhos - ou melhor, gomaços - pareciam querem rasgar a pele do abdome e saltar. Entre eles, um sulco pronunciado que ficou ainda maior quando Ekaterina flexionou-os. O corte entre eles aprofundou-se e um pequeno filete de suor escorreu pelo vão formado pelos músculos. O filete correu até o sexo da camponesa, entumecido e com os grande lábios aumentados pelo processo. Aqueles grandes lábio seriam capazes de matar de prazer ou arrancar o pênis de qualquer homem. Ela levou a mão até a bucetinha e se masturbou loucamente. Os seios, enormes e com bicos duríssimos, foram jogados para a frente por dois grandes peitorais, que em seguida foram separados por um corte definido entre eles. Quase se podia ver cada fibra muscular, quando Ekaterina tensionava os músculos. Os bíceps passaram do tamanho de laranjas para melões e daí para grandes melancias. Todo o efeito era aumentado porque a moça cerrava os punhos, apertando-os, e forçando os novos músculos dos braços. 

Quando a radiação cessou e a transformação terminou, Ekaterina olhou para os próprio braços e disse: - O senhor queria me dar a força de um touro. O corpo, pelo menos, já está parecido. Sou uma toura! Quando Ekaterina caiu em si e avistou o Dr. Musculich, viu o pior. Ele estava morto, numa ataque causado pela combinação de remédios para impotência catalisados pela máquina. Uma enorme ereção preenchia sua calça. Ela cobriu o corpo respeitosamente, pensando em enterrá-lo depois, e disse para si mesma: 

- Antes, vamos ver se a experiência funcionou, doutor. Ekaterina sabia da obsessão do doutor pelo moinho e se dirigiu a ele. Lá chegando, viu que estava parado, pois era noite. Ela pegou uma das pás onde se amarravam touros e disse: - Vamos ver. 

Ekaterina começou a empurrar o moinho gigante. Cada músculo do seu corpo estava flexionado, na máxima potência. De repente ouviu-se um ferro rangendo. Eram as travas de ferro maciço se rompendo. O moinho estava em movimento somente com a força dos músculos de Ekaterina. 

Ela tinha a força de 1.000 homens e estava adorando. Mais testes eram necessários.

5 comentários:

Anônimo disse...

To aguardando a continuação! Cadê a continuação do conto mamãe bíceps?

Anônimo disse...

To aguardando a continuação! Cadê a continuação do conto mamãe bíceps?

Anônimo disse...

EU ADORO! tudo bem, gosto é gosto, e isso não se discute (só se lamenta! kkk).. Mas quero compartilhar aqui o meu juízo de gosto, que por sinal é o mesmo da maioria dos meus amigos de academia (musculação) e treino (jiu-jitsu).. SIM! NÓS GOSTAMOS DE MULHERES COM MASSA MUSCULAR. Há uma opinião quase unânime entre nós, que mulheres fracas, sedentárias, obesas, enfim, mulheres que não têm músculos são, entre outras coisas, sexualmente menos eficientes que as mais fortes. É claro que nossa relação com a mulher não se resume só ao sexo, são nossas companheiras, amigas, enfim, são com elas com quem dividimos a divina tarefa de criar e educar nossos filhos.. Mas não sejamos hipócritas, nós homens adoramos sexo!! E não posso deixar de registrar aqui a minha opinião, embasada em conhecimento de causa(e que sem dúvida é a opinião de mais alguns milhares de homens): NAMORAR, CONVIVER, CURTIR e, enfim, FAZER AMOR COM MULHER FITNESS (não sedentária, que tenha lá sua porção de massa magra bem condicionada) É EXTREMAMENTE MELHOR QUE COM MULHERES SEDENTÁRIAS.. OK! relação envolve também aspectos emocionais, afinidades, etc.. mas a questão aqui levantada é a respeito do corpo da mulher, se deve ou não ter músculos.. Eu defendo que sim.. Já para as mulheres, o que sei a respeito é que é muito comum fazer uma leitura (quase que generalizada) da psique feminina: elas são naturalmente meio que invejosas, é muito comum uma mulher se deparar com outra mais bonita que ela e, numa tentativa inconsciente de igualar as coisas, trata logo de frisar um suposto defeito daquela mais bonita.. Nesse sentido, é comum ouvir uma mulher chamar uma outra musculosa de "travéco".. A visão deturpada da mulher invejosa e sedentária enxerga músculos como sendo uma prerrogativa masculina, e aí usa do adjetivo que acha o mais agressivo para depreciar aquela que, lá no fundo, está lhe dando um tapa com luva de pelica, e provando que determinação e foco nos treinos definitivamente é uma conquista para poucas pessoas.. Bom, às pessoas que costumam chamar mulher fitness de travéco, o que tenho a dizer é que trata-se de um ledo engano, pois a maioria dos amigos que tenho vêem muita sensualidade nessas atletas.. Um amigo psicólogo já há alguns anos tinha me dito que, pelo mesmo motivo que homens gostam de "simbólicos" de força e bravura, tais como jiu-jitsu, carros v8, motos Harley, paraquedismo, maratonismo e etc. Pelo mesmo motivo se atraem por mulheres fortes. É o gosto do Homem (com H maiúsculo) em dominar organismos fortes, desafiadores! Sou casado há 14 anos e minha esposa malha comigo, e treina jiu-jitsu comigo, e somos muito felizes. Bom, creio que é isso, perdão pela leitura tão longa.. Espero que tenha contribuído! Obrigado. whatsapp 61.93962215

Joe Son Comics disse...

Wow muito bacana 👏👏👏

wahab raja disse...

Girls With Muscle