sábado, 29 de novembro de 2008

Asterix e a Nova Surpresa de César - Parte 3

Àquela altura, já não seria preciso cordas ou correntes. Os músculos e a sensualidade de Cornélia deixavam os prisioneiros imóveis. Ela fez um pequeno carinho em Obelix e disse: 

- Agora, meu bebê, assista. 

Obelix - e Asterix - olhavam para tudo aquilo com um tesão incontrolável. Ele viu a romana entrar na banheira e deslizar para dentro da água. Enquanto se banhava, ela começou a tocar os próprios seios, acariciando com movimentos circulares e passando a ponta dos dedos pelos mamilos, duros, que apontavam para o teto. Foi aí que os dois gauleses perceberam o inacreditável: Cornélia estava realmente se masturbando sem as mãos, apenas com a força dos grandes lábios! Ela podia controlá-los para massagear o próprio grelinho na velocidade que desejasse. A romana começou a gemer, cada vez mais alto, se contorcendo naquela banheira de ferro que ameaçava romper a cada movimento. Na verdade, cada vez que Cornélia arqueava o corpo para trás, a banheira ficava deformada. Soltando um grito, Cornélia finalmente gozou, deixando o formato da banheira irreconhecível e os gauleses com cara de bobo. 

Depois, ela saiu da banheira e disse: - Preciso de uma banheira mais resistente, vocês não acham? Esta não serve para mais nada. E com a carinha mais provocante do mundo, ela levantou a banheira e atirou a quilômetros do acampamento. Já com o corpo seco, Cornélia separou três ânforas de óleo perfumado para passar nos músculos. Obelix não conseguia desviar os olhos dos magníficos seios de Cornélia. Vendo isso, a romana pegou um grande cubo de ferro, que estava sobre uma pilha de papéis, e disse: - Você gosta deles, né? Ela colocou o cubo sobre o seio e pressionou. Quando tirou, o cubo estava com o formato perfeito do seio, inclusive o mamilo. A romana colocou algum vinho nessa nova "taça" improvisada e deu ao gaulês: - Continue aproveitando o espetáculo. Asterix! Venha e massageie meu corpo usando o óleo. 

Ela rompeu as cordas que prendiam Asterix com as próprias mãos e de deitou, de bruços num divã. A visão era magnífica: as panturrilhas saltadas, a parte de trás da coxa formando um monte de músculos, a bunda redonda e hiperdefinida. E, rodeada por esses músculos esculturais, estava a bucetinha mais rosada que Asterix tinha visto. O gaulês pegou o óleo e começou a massagear os delicados pés da romana, mas era como passar óleo numa superfície de pedra. Asterix simplesmente não tinha força para mover os músculos de Cornélia. Percebendo isso, ela deu uma risadinha sacana e disse: - Por Juno! Força, meu pequeno gaulês. Venha cá. Por sorte, guardei um restinho de poção num cantil. Sabia que podia ser útil. Beba, mas só um pouco. Asterix bebeu apenas algumas gotas. Seus olhos brilharam, a sensação da força tomou conta do corpo dele e... uma ereção massiva saltou de suas calças. Cornélia riu mais uma vez e disse: - Por Júpiter. Esta poção vai ser mais útil que eu pensava. O gaulês então começou a massagear os pés de Cornélia. Massageou os dedinhos, fortes e delicados. A planta do pé. Os calcanhares. Subiu pelos tornozelos e depois fez movimentos circulares pela enorme panturrilha. Para cima e para baixo, as mãos massageavam as enormes coxas que, feitas de puro músculo, formavam curvas lindas e bem desenhadas. A romana gemia: - Ahnn... que delícia... A firmeza que Asterix sentiu no bumbum de Cornélia, mesmo relaxado, era incrível. Lembrando que estava sob efeito da poção, ele deu um tapinha, só para testar. Os músculos não se mexeram e a mão do gaulês ficou dolorida. Ao massagear a parte da bundinha que ficava próxima à xoxota, Asterix deixou a mão escorregar e sentiu aquela bucetinha. Parecia um vulcão, de tão quente e molhada. Cornélia disse: - Não seja tão apressado. Você ainda tem trabalho a fazer antes da diversão. A massagem seguiu pelas costas, imensas, até chegar ao pescoço. Quando Asterix parou, pensando ter chegado ao fim, a romana perguntou: - Não está se esquecendo de nenhuma parte? - e fez um flex de bíceps. Uma montanha de músculos cortada por veias saltou. O gaulês passava as mãos por eles, mas mesmo com a poção mágica era inútil. Não era possível mover uma fibra muscular daquela bola de aço que saía do braço de Cornélia. 

Obelix viu aquela deusa, de pé, nua e em pose de duplo flex. Ele avançou sobre Cornélia com a voracidade de um leão faminto no coliseu. Dessa vez, a romana não ofereceu resistência. Os dois rolaram aos beijos pelo chão, derrubando Asterix e tudo o que estava pela frente. Quando finalmente pararam, Obelix começou a beijar os seios de Cornélia, mordiscando os bicos com força. Somente ele seria capaz de fazer aquilo sem se machucar seriamente. Quando levou a mão à xoxota de Cornélia, Obelix sentiu toda a força daquele vulcão. Quente, macia e muito molhada, a bucetinha da romana apertava as mãos do gaulês com movimentos involuntários, que eram retribuídos por ele com movimentos de estímulo. - Aaaaah... Obeliiiiix... Obelix passava a língua obre o enorme vale de músculos que eram os peitorais de Cornélia e depois voltava aos seios. Depois, desceu aos poucos até atingir o abdome. Que sensação maravilhosa a de beijar gomo por gomo daquela barriguinha. Obelix então beijou a parte de dentro das coxas de Cornélia, que respondia a cada toque com gemidos e movimentos suaves. Até que o gaulês caiu de boca naquela bucetinha. De um grito, Cornélia arqueou o corpo todo para trás, fazendo um vão entre o chão e suas costas. Os músculos, suados, ficavam tesos. - Ahhhhh... mais! MAIS! A língua de Obelix fazia movimentos rápidos e circulares naquele grelo delicioso. Ele então descia a língua pelos grandes lábios, ia até o cuzinho e voltava ao grelo. Nesse movimento, não demorou para Cronélia gozar mais uma vez. - AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHH! Enquanto gozava, ela prendeu a cabeça de Obelix naquelas coxas monumentais, com uma força que poderia explodir a cabeça de um homem normal. A romana mal se recompôs, agarrou Obelix e disse: - Vem! Me come! Obelix pegou a romana pelos tornozelos e abriu as pernas hipermusculosas. A visão daquelas pernas magníficas e torneadas, que terminavam naquela xoxota deliciosa, era suficiente para deixar o gaulês excitado feito um cavalo. Ele deslizou para dentro daquela buceta ensopada e começou a fazer um movimento de vai-e-vem, bombando com força. - Tá gostando de comer a mulher mais musculosa do mundo? Tá? Passa as mãos nos meus músculos! Sente o poder! Que tesão! Cornélia gritava, gemia, mordia e dava tapas em Obelix. Aquela toura era uma potranca na cama. - Mete! Mete na sua puta musculosa! O gaulês fazia todo o esforço do mundo para não gozar, ainda mais depois que a imperatriz ficou por cima, agachada sobre o cacete dele. Ela subia e descia como quem faz agachamentos para as pernas. Cornélia gozou de novo, aos gritos. Seu suco escorria sobre o pau de Obelix. - Ah... ah... ah... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH! Ela então ficou de quatro, com aquela bunda musculosa e as pernas meio abertas mostrando a bucetinha inchada de tanto meter. Obelix sabia que não ia aguentar muito mais tempo. Ele colocou o pau pertinho da buceta de Cornélia e sentiu uma força puxando-o para dentro. Novamente, eram os fabulosos músculos vaginais da romana trabalhando. Depois de algum tempo, ele disse: - Vou.. vou gozar... Cornélia então se virou, pegou o pau de Obelix e disse: Goza! - E depois colocou na boca. Com a outra mão, ela batia a punheta mais gostosa que Asterix já tinha recebido. O gaulês menor, que estava ali do lado assistindo o tempo todo, já estava na terceira punheta para Cornélia. Mas essa era especial, feita pela própria, com a força daqueles braços descomunais. Asterix gozou primeiro, e o jato produzido pelos braços de Cornélia atingiu o teto. Em seguida, foi a vez de Obelix. A romana engoliu cada gota de porra. E foi muita. Os três continuaram aquela brincadeira por toda a noite. Asterix (ajudado pela poção) e Obelix alternaram-se para dar prazer a Cornélia, que descobriu ser insaciável. 

Quando voltou a Roma, Cornélia trazia os troféus de sua vitória: os dois gauleses mais famosos do império. Mas os dois vinham de bom grado, junto com Panoramix, que Cornélia trouxe para produzir poção com fins sexuais. César, que não podia estar mais feliz com a conquista da Gália, assustou-se com o novo corpo da mulher. Mas a ereção que se seguiu ao susto revelava que ele também gostou da idéia. Cornélia virou a verdadeira governante de Roma. E César? Bom, César era um dos que adoravam tomar a poção antes de passar a noite com a nova imperatriz. Eram verdadeiros festins sexuais, só que ao invés de javalis, Cornélia devorava homens. E sem Chatotorix para atrapalhar o banquete. 

FIM 

Um comentário:

Anônimo disse...

Muito bom.
Mas poderia fazer uma continuação. De repente a estória pode prosseguir com uma gaulesa incumbida de defender o seu povo. Ela bebe alguns cantis da poção e vai disputar com Cornélia a luta mais esperada de todas. Que tal?