domingo, 15 de novembro de 2009
The Big Muscles Theory
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Ekaterina e o Dr. Musculich
sábado, 19 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Encontro de dois mundos- Parte 3
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Encontro de dois (?) mundos - Parte 2
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Encontro de dois mundos - Parte 1
sábado, 13 de junho de 2009
Músculos "escondidos" da namorada - Parte 2
Não deu nem tempo. Ela continuava com a perna erguida, pé direito na minha coxa esquerda, ela em pé e eu sentado na cama depois daquela foda excelente. Contraía e relaxava aquela batata da perna grande, grossa e musculosa, e aproveitava para fazer pular e voltar a esconder o músculo frontal da coxa, aquele que fazia a dobrinha do joelho. E eu de olho naquele tríceps que havia apertado meio que sem querer enquanto a pegava por trás. Senti que tinha uma banana atravessada em diagonal na parte externa do braço dela.
Eu havia acabado de descobrir que curtia demais os músculos da perna da minha namorada. Na verdade, eu havia acabado de descobrir também que ela tinha esses músculos meio escondidos. E ela parecia até mais empolgada e excitada com isso tudo do que eu – confesso que sentia um pouco de vergonha por estar ali babando em seus músculos, uma sensação meio que misturada ao enorme tesão que eu sentia. “Aperta que é seu”, ela falou, enquanto eu segurava aquele músculo pulsante na sua batata da perna.
Uma mão minha estava na panturrilha sarada, outra foi automaticamente para o braço. Como que eu nunca tinha reparado, em quase um ano, que ela era musculosa, não só sarada? Dava gosto fodê-la, com certeza, nisso a gente era muito bom. E eu já ficava louco de tesão quando ela ficava pelada. Acho que eu gostava tanto dos peitos e daquela bunda linda que pode ser que nunca tivesse mesmo reparado nos musculinhos adormecidos em seu corpo. A bunda dela era mesmo redondinha, empinada e dura, nem muito grande, nem pequena. Era coisa de louco. Só depois que eu iria perceber que a gostosura da bunda estava diretamente relacionada com a saradice do seu corpo – e aí eu já gostava mais da saradice do que só da bunda. E ela tinha peitão arrebitado, grande sem ser molenga, e eu ficava louco, claro.
Sem contar que ela gostava de sacanagem comigo. Gostava de me deixar louco. Fazia de tudo: me acordava no meio da noite chupando meu pau, me recebia pelada em casa, quando eu chegava, ou vestindo só alguma sainha e sutiã, gostava de posições novas, por cima, por baixo, de frente, por trás, fazia espanhola, gostava que eu chupasse seus peitões, se contorcia quando eu chupava sua bocetinha, depilava para ficar mais macia para chupar. Fazia uns três meses tinha até liberado o cuzinho – no começo não gostou e até chorou, mas depois que aprendeu passou a liberar sempre que queria “comemorar” algo ou fazer daquela vez mais especial. Gata.
Ela se ligou que eu curti ver e apertar aquele músculo que saltava ali, da parte externa do seu braço, e fez umas bombadinhas com ele, minha mão ainda ali, apertando. “Nossa, você é musculosa, e eu nunca tinha percebido?”, falei, meio gaguejando de tesão. “Então você gosta de músculos, né?”, a safada retrucou, e já virou de lado, com o bração esticado e aquele tríceps bombando na minha cara. Mordi, beijei, chupei, lambi aquele músculo, sem deixar de, ao mesmo tempo, apertar sua bunda e aquelas coxas grossas gostosas e aquela panturrilha trincada.
Ela virou de frente e tirou a camisa, pra me deixar mais louco ainda, com aqueles peitões parecendo que iam estourar o sutiã, as marquinhas de bronzeado escapando pelos cantos. E flexionou o bíceps, de frente pra mim, e eu vi aquele montinho de carne enrijecer e formar um muque maior do que o meu, como se tivesse meia bolinha de tênis cortada e enfiada por baixo da pele. Ela ficou parada, olhando o próprio muque, e esticava e flexionava o braço, vendo o músculo crescer.
Flexionava devagar, o músculo crescia lentamente, quando eu achava que já estava grande, crescia mais ainda. Flexionava rápido, o braço dela dobrava de grossura, a pele parecia que ia rasgar. Ela ficou um tempão assim, e eu babando e apertando esse muque. Ela flexionava com o punho cerrado, pulso virado pra cabeça, e o bíceps era como a metade da bola de tênis. Sem esticar o braço, girava o punho para fora, e o músculo se esticava ainda mais, sem diminuir de tamanho. De repente ela até fez o bíceps dar uns 5 ou 6 pulinhos, aí eu não agüentei e tasquei uma chupada nesse muque. Eu estava adorando, mordi o músculo e ela fez ele inchar e relaxar várias vezes bem na minha cara, na minha boca, e eu estava extasiado.
Ela me empurrou pra trás, então, e tirou o sutiã. Aqueles peitões duros e arrebitados e grandes me deixavam explodindo de tesão, mas na hora que ela flexionou os dois braços, na altura dos ombros, e eu vi aqueles músculos explodindo nos braços, eu me perdi, de verdade. Agarrei uma mão em cada muque e caí de boca naqueles peitões, chupei-os inteiros, os biquinhos ficaram saltados e as auréolas, escurecidas. Tudo isso sem soltar os brasços dela, e ela sem parar de dobrar e abrir os antebraços, fazendo os bíceps crescerem e diminuírem.
Ela me empurrou pra trás e veio por cima de mim, sem mudar a posição, aquelas tetas grandes bem na minha cara, os muques bombando e minhas mãos apertando. Sentou no meu pau e cavalgou, falou para eu não parar de chupar seus peitos, nem de soltar seus músculos. E começou a falar, meio alto até: “Então você gosta de músculos, né? Aperta meus músculos, aperta. Vou ficar mais forte ainda, vou ficar bem musculosa pra você”. Nem preciso falar que eu gozei de novo nessa hora...
Mas ela não deixou eu tirar, esticou o corpo pra trás, e voltou com os músculos bombando, os braços flexionados para dentro, à frente do corpo, os dois antebraços paralelos, acho que dava até para ela segurar os cotovelos. A visão daqueles bíceps e daqueles tríceps ao mesmo tempo era sensacional, ela apoiou uma mão no chão, do lado do meu ombro, e ficou com um braço esticado, servindo de apoio, para que ela ficasse debruçada sobre mim bombando aquele muque do outro braço para eu lamber, beijar e morder. Gozei pela terceira vez, e não tinha nem dois minutos que eu tinha gozado, nunca tinha conseguido duas em tão pouco tempo. Realmente aquilo estava demais.
Depois conversamos sobre isso, ela o tempo todo flexionava o muque ou a batata da perna, sempre que dava uma deixa, só para me provocar. Eu falei que não sabia que gostava, mas que estava adorando. A gente combinou de voltar pra academia, pegar pesado e atpe usar uns suplementos. “Quero crescer”, ela falou. “Acho bonito corpo com músculos, vou ficar musculosa, mais gostosa pra você”.
Depois eu conto o resultado.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Mamãe bíceps - Parte 2
Músculos "escondidos" da namorada - Parte 1
Eu não sabia que gostava de musculosas até perceber que minha namorada tinha batatas da perna muito maiores do que as das outras minas que eu pegava. Eu sempre tive meio que uma tara por pernas, mas nunca tinha associado isso a músculos. Na escola, quando era mais novo, tinha uma guria que tinha batatão, maior do que de qualquer outra pessoa que eu já tinha visto, mas eu nem me ligava muito, não – na verdade, até pagava um pau pra mina, mas por que ela tinha uma bunda grande e um rosto lindo também.
Então, mas aí minha mina foi fechar uma janela, meio que ficou na ponta do pé e eu vi a marca do músculo na panturrilha dela. “Nossa, que batatão”, comentei. Ela percebeu, e começou a contrair e relaxar a panturrilha, meio que girando a perna, meia volta pra lá, meia volta pra cá. De modo que eu via aqueles músculos se movimentando por todos os lados e de todos os ângulos possíveis. Incha, solta, incha, solta.
Pele morena, pés descalços, minha mina era mesmo gostosa pra caramba. A ponto de que eu volta e meia ficava pilhado por causa de ciúmes, e olha que eu sou de pegar mulher a rodo, não precisava, mas eu pagava um pau pra minha mina mesmo. Gostosa.
Foi ela que percebeu, mas eu nem tinha me ligado. “Nossa, então você gosta disso, né?”, ela perguntou quanto viu que eu estava de pau duro ali, agachado do lado daquelas pernas torneadas. Aí que eu me liguei, e falei pra ela que eu também estava surpreso, que não sabia que sentia tesão nos músculos da perna dela. Comecei a apertar aqueles dois batatões, cheguei até a dar umas duas ou três mordidas. O lance que eu curtia, percebi na hora, eram as entradinhas que o músculo contraído criava, as dobras dos músculos, as saliências daquelas pernas gostosas.
Ela esfregou o pé no meu pau duro, e eu fiquei louco, já ia levantar pra comer aquela Gata gostosa quando ela meio que me segurou com o pé, de leve, fazendo sinal pra eu ficar ali, sentado no chão. E nisso ela ergueu a parte da frente do shortinho preto que usava, para mostrar a frente da coxa, e dali, em meio a um movimento delicado e rápido, pulou uma tira pra fora, meio que querendo rasgar a pele. Eram os músculos da coxa, ela percebeu que isso me dava tesão e deu um jeito de bomba-los para mim, bem em frente à minha cara. Não agüentei e tasquei uma dentada e lambi aquela coxa na hora.
Ela havia sido atleta quando criança, isso eu sabia, daquelas que treinavam sofrendo, acho que era natação e algum esporte do atletismo, não lembro. Mas como a gente tava junto tinha quase um ano e ela nem correr da chuva corria, não imaginava que ela tivesse músculos. Sabia, claro, que ela era sarada – pô, eu comia ela quase todo dia, e a gente adorava inventar umas sacanagens novas. Mas o músculo ali me pegou de jeito. Talvez eu que não quisesse ver antes, talvez tivesse visto e esquecido, sei lá. Sei que agora eu estava vendo, e tendo e ficando louco, e ela estava adorando a idéia de eu curtir seus músculos.
Ela meio que agachava de lado e a tira sobre a coxa saltava, um degrauzinho entre coxa e joelho se formava e o mais legal: ficava um vãozinho na lateral da coxa, entre a cintura e o joelho, na parte externa – músculo pra cima, músculo pra baixo e um vão no meio, enquanto eles incham. Ah, não deu outra: o short já era a essa altura, rapaziada. Arranquei short e meti ali sem nem tirar a calcinha dela. Ela de pé, curvada pra frete, e eu de olho naquelas panturrilhas ali.
“Fica na ponta do pé pra eu ver os músculos”, eu pedi, e ela atendeu na hora. “Aperta os da coxa”, ela pediu, e eu apertei, ela fazendo um movimento que parecia que as coxas dela iam explodir enquanto eu metia. A boceta dela parecia que ficava mais apertada, quando ela contraia as coxas. Ela percebeu que eu curtia e ficou apertando e soltando meu pau com a boceta. E quem explodiu fui eu, ela gozou junto, e na hora de levantar seu corpo eu a puxei pelo braço e percebi que ali rolava um músculo saliente também, na região do tríceps.
Ela levantou uma perna, de frente pra mim, e subindo o joelho até a altura da cintura colocou o pé na minha coxa, do lado do meu pau, fazendo o movimento de bombar e relaxar os músculos da batata da perna e da coxa. Eu estava louco, pronto para mais uma, e já querendo ver aquele músculo do braço dela crescer na minha mão. A foda ia continuar ali mesmo.
Mas isso eu conto outra hora.